Relação Compreensiva e Relação com o Real
Citação de WANDERSON GOUVEA PEREIRA em outubro 9, 2024, 4:56 pmNa psicanálise, aprendi que a "Relação Compreensiva" e a "Relação com o Real" são formas diferentes de nos conectarmos com o mundo e com nossas emoções. A "Relação Compreensiva" é quando buscamos entender e interpretar nossas experiências e sentimentos. Ela envolve reflexão e uma tentativa de dar sentido ao que vivemos. Por exemplo, se estou passando por uma fase difícil no trabalho, posso tentar compreender que o estresse vem de metas que não estou conseguindo alcançar, e isso me faz sentir frustrado. Aqui, eu estou tentando entender o *porquê* das minhas emoções.
Já a "Relação com o Real" é mais sobre como lidamos diretamente com o que está acontecendo, sem necessariamente fazer uma interpretação profunda. Nesse caso, eu posso simplesmente aceitar que o trabalho está difícil e continuar cumprindo minhas tarefas, focando no que precisa ser feito, sem me aprofundar nas emoções envolvidas. É uma relação mais direta, quase prática, com os desafios da vida.
O impacto dessas duas relações no meu dia a dia é significativo. Quando me conecto de forma compreensiva, consigo refletir mais sobre minhas emoções e decisões, o que pode me ajudar a crescer emocionalmente. Porém, às vezes, só consigo me relacionar com o real, aceitando o que está à minha frente sem tentar entender demais — o que também é importante, pois me mantém ativo e funcional diante das dificuldades. Essas duas formas de se relacionar são complementares, e eu percebo que alternar entre elas, dependendo da situação, é essencial para meu equilíbrio emocional.
Na psicanálise, aprendi que a "Relação Compreensiva" e a "Relação com o Real" são formas diferentes de nos conectarmos com o mundo e com nossas emoções. A "Relação Compreensiva" é quando buscamos entender e interpretar nossas experiências e sentimentos. Ela envolve reflexão e uma tentativa de dar sentido ao que vivemos. Por exemplo, se estou passando por uma fase difícil no trabalho, posso tentar compreender que o estresse vem de metas que não estou conseguindo alcançar, e isso me faz sentir frustrado. Aqui, eu estou tentando entender o *porquê* das minhas emoções.
Já a "Relação com o Real" é mais sobre como lidamos diretamente com o que está acontecendo, sem necessariamente fazer uma interpretação profunda. Nesse caso, eu posso simplesmente aceitar que o trabalho está difícil e continuar cumprindo minhas tarefas, focando no que precisa ser feito, sem me aprofundar nas emoções envolvidas. É uma relação mais direta, quase prática, com os desafios da vida.
O impacto dessas duas relações no meu dia a dia é significativo. Quando me conecto de forma compreensiva, consigo refletir mais sobre minhas emoções e decisões, o que pode me ajudar a crescer emocionalmente. Porém, às vezes, só consigo me relacionar com o real, aceitando o que está à minha frente sem tentar entender demais — o que também é importante, pois me mantém ativo e funcional diante das dificuldades. Essas duas formas de se relacionar são complementares, e eu percebo que alternar entre elas, dependendo da situação, é essencial para meu equilíbrio emocional.