Relação Compreensiva e Relação com o Real
Citação de Acilia Rosa Vieira dos Santos em outubro 13, 2024, 7:01 pmOs conceitos de imaginário, simbólico e real proposto pelo psicanalista francês Jacques Lacan são os seguintes:
- Imaginário - O espaço subjetivo onde nos encontramos com as imagens, nos apresentamos uns aos outros e nos identificamos. O imaginário é o que é, faz corpo e forma.
- Simbólico - A dimensão que nos marca, nos nomeia e nos reconhece como sujeitos falantes. O simbólico nos leva a verificar que antes de falarmos, somos falados.
- Real - O impensável e o impossível de ser simbolizado. O real é o que não cabe em lugar algum, mas que ainda assim quer voltar.
É possível relacionar três paradigmas da imagem com os registros da psicanálise. Os paradigmas são:
- Pré-fotográfico: que está para o imaginário
- Fotográfico: que está para o Real
- Pós-fotográfico: que está para o simbólico
O processo de percepção de qualquer signo, refere-se a três fases:
Primeiridade que se destaca o sentir; categoria dos sonhos ( cor, forma, volume, textura, etc); Secundidade que destaca o reagir, categoria q se dá o conflito entre consciência e o signo que busca ser entendido; Terceiridade que destaca o pensar, categoria se dá o próprio processo de mediação entre primeiridade e secundidade, e ainda o de representação e interpretação do mundo.
Entendendo os conteúdos acima citados, a interpretação da imagem como representação ou aproximação do Real fica melhor explanada ao dizer também que a imagem é uma forma de expressão humana cuja percepção e interpretação esta além dos sentidos; é como uma dinâmica de representação e não uma correspondência objetiva.
Os padrões que caracterizam uma imagem mais “real”, são contextuais, relacionais e variam conforme o tempo, espaço sujeito que vê, a situação entre o sujeito e outros fatores.
Os conceitos de imaginário, simbólico e real proposto pelo psicanalista francês Jacques Lacan são os seguintes:
- Imaginário - O espaço subjetivo onde nos encontramos com as imagens, nos apresentamos uns aos outros e nos identificamos. O imaginário é o que é, faz corpo e forma.
- Simbólico - A dimensão que nos marca, nos nomeia e nos reconhece como sujeitos falantes. O simbólico nos leva a verificar que antes de falarmos, somos falados.
- Real - O impensável e o impossível de ser simbolizado. O real é o que não cabe em lugar algum, mas que ainda assim quer voltar.
É possível relacionar três paradigmas da imagem com os registros da psicanálise. Os paradigmas são:
- Pré-fotográfico: que está para o imaginário
- Fotográfico: que está para o Real
- Pós-fotográfico: que está para o simbólico
O processo de percepção de qualquer signo, refere-se a três fases:
Primeiridade que se destaca o sentir; categoria dos sonhos ( cor, forma, volume, textura, etc); Secundidade que destaca o reagir, categoria q se dá o conflito entre consciência e o signo que busca ser entendido; Terceiridade que destaca o pensar, categoria se dá o próprio processo de mediação entre primeiridade e secundidade, e ainda o de representação e interpretação do mundo.
Entendendo os conteúdos acima citados, a interpretação da imagem como representação ou aproximação do Real fica melhor explanada ao dizer também que a imagem é uma forma de expressão humana cuja percepção e interpretação esta além dos sentidos; é como uma dinâmica de representação e não uma correspondência objetiva.
Os padrões que caracterizam uma imagem mais “real”, são contextuais, relacionais e variam conforme o tempo, espaço sujeito que vê, a situação entre o sujeito e outros fatores.