Relação Compreensiva e relação com o Real
Citação de Rebelre em novembro 9, 2024, 3:49 pmAo refletir sobre os conceitos de relação compreensiva e relação com o real, percebo que essas abordagens trazem perspectivas complementares e importantes no campo da psicologia e da psicanálise. A relação compreensiva foca na experiência subjetiva do indivíduo, buscando entender como ele interpreta e dá significado às suas vivências. Ela me lembra o papel da empatia, onde o profissional se coloca no lugar do outro para captar o mundo interno, sem julgar ou tentar mudar de imediato.
Já a relação com o real enfatiza os aspectos objetivos e concretos, lidando com o que é observável e mensurável na experiência do paciente. Essa abordagem é útil para intervenções práticas, quando precisamos trabalhar com sintomas ou comportamentos que afetam a vida diária da pessoa.
Acredito que essas abordagens não são excludentes; pelo contrário, elas se complementam. Uma relação compreensiva permite que o profissional crie um vínculo de confiança e acolhimento, essencial para que o paciente se sinta à vontade para se abrir. Por outro lado, a relação com o real ajuda a trazer uma base mais objetiva para o trabalho terapêutico, especialmente em casos onde é necessário um apoio mais direto em problemas concretos.
No meu entendimento, o ideal é que o terapeuta consiga alternar entre essas abordagens, adaptando-se às necessidades do paciente e ao momento do processo terapêutico. Isso oferece uma visão mais completa e equilibrada, integrando o que o paciente sente com o que ele manifesta no mundo externo.
Ao refletir sobre os conceitos de relação compreensiva e relação com o real, percebo que essas abordagens trazem perspectivas complementares e importantes no campo da psicologia e da psicanálise. A relação compreensiva foca na experiência subjetiva do indivíduo, buscando entender como ele interpreta e dá significado às suas vivências. Ela me lembra o papel da empatia, onde o profissional se coloca no lugar do outro para captar o mundo interno, sem julgar ou tentar mudar de imediato.
Já a relação com o real enfatiza os aspectos objetivos e concretos, lidando com o que é observável e mensurável na experiência do paciente. Essa abordagem é útil para intervenções práticas, quando precisamos trabalhar com sintomas ou comportamentos que afetam a vida diária da pessoa.
Acredito que essas abordagens não são excludentes; pelo contrário, elas se complementam. Uma relação compreensiva permite que o profissional crie um vínculo de confiança e acolhimento, essencial para que o paciente se sinta à vontade para se abrir. Por outro lado, a relação com o real ajuda a trazer uma base mais objetiva para o trabalho terapêutico, especialmente em casos onde é necessário um apoio mais direto em problemas concretos.
No meu entendimento, o ideal é que o terapeuta consiga alternar entre essas abordagens, adaptando-se às necessidades do paciente e ao momento do processo terapêutico. Isso oferece uma visão mais completa e equilibrada, integrando o que o paciente sente com o que ele manifesta no mundo externo.
Citação de magnalptorres@gmail.com em novembro 12, 2024, 11:21 pmAcredito que deve haver na análise uma interação clara com o paciente.
Acredito que deve haver na análise uma interação clara com o paciente.
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