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10 comentários sobre “Formação em Neurociência Clínica Terapêutica”
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Já me formei pela IEVI em Psicanálise Clínica, Integrativa e Análise e Supervisão.
Logo que vi o novo Curso em Neurociência não hesitei em fazer, pois, agora já conheço a Instituição e sei que é séria!Recomendo-
Estou gostando do conteúdo, também fiz todos em Psicanálise, foi muito útil para complementar na minha Pós graduação em Psicanálise e em Neuropsicopedagogia, a pesquisa para responder aos desafios é um incentivo a mais nos estudos.
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Meu primeiro curso na IEVI foi de Psicanálise clínica onde me trouxe muito conhecimento e abriu portas. (curso complexo/difícil).
Já o de Neurociência clínica foi mais fácil de entendimento, acredito por ter tido uma base anterior ao curso. E muito gostoso de estudar, queria mais conteúdo de tão bom que foi. Obrigada IEVI!-
Os cursos são de excelência, concluir psicanálise clínica e Integrativa, estarei realizando neurociência Clínica.
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Ainda não posso fazer um comentário em relação ao curso. Irei iniciar para poder fazer um comentário . Porém , pelos que li achei ótimo!
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Fiz três cursos. Psicanálise Clínica, Psicanálise Integrativa, Psicanálise Análise e Supervisão. Todo os cursos excelentes, o material didático é simplesmente perfeito, o atendimento é ótimo. Sou muito grata a todos do IEVI. Agora, me matriculei no curso de neurociência. Gratidão !
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Fiz um curso de psicanálise clínica.
Gostei muito do conteúdo.
Agora estou fazendo neurociência,e TB estou gostando. -
O melhor curso de formação do Brasil , não tem igual
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Muito bom os cursos aqui bem recomendados
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Completei o curso e fiquei muito satisfeito pelo resultado, pois tenho algumas formações em especialização superior na área e me agregou muito conhecimento me dando a oportunidade de expansão na área holística também. Parabéns
Os comentários estão fechados.
18 comentários sobre “Desafio”
A regulação emocional, segundo a neurociência, envolve o equilíbrio entre áreas do cérebro como a amígdala — que reage às emoções intensas — e o córtex pré-frontal, responsável pelo controle racional. Treinar a regulação é, na prática, fortalecer a capacidade do cérebro de pausar, refletir e escolher melhor, mesmo sob pressão emocional
muito bom
A neurociência pode contribuir significativamente para a prática terapêutica, oferecendo fundamentos científicos sobre o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso, o que permite aos profissionais compreenderem melhor as emoções, comportamentos e padrões mentais dos pacientes. Abaixo, listo algumas formas práticas de como a neurociência auxilia na terapia, com exemplos:
Compreensão dos circuitos cerebrais das emoções
Aplicação terapêutica: A terapia pode focar em estratégias que ajudam a regular as emoções, como a reestruturação cognitiva ou o mindfulness.
Exemplo: Sabendo que a amígdala é responsável pelo medo e que o córtex pré-frontal ajuda a inibir respostas impulsivas, o terapeuta pode trabalhar com o paciente o controle emocional em situações de ansiedade.
Um amplo conhecimento no que diz respeito ao auto conhecimento, material importante para o terapeuta , psicólogo, psicanalista…
A neurociencia vem somar a psicanalise,com esse conhecimento,o terapeuta endendera melhor seu paciente…
A neurociência pode contribuir muito no , processo terapêutico.
Pelo conhecimento das emoções e reações cerebrais.
Sendo assim,com esse conhecimentos,podemos ajudar com ,mais clareza o paciente
“Conforme Tang et al. (2015), práticas de mindfulness induzem mudanças estruturais no córtex pré-frontal, corroborando sua eficácia em terapias de regulação emocional.”
Tang, Y. Y. et al. (2015). The neuroscience of mindfulness meditation.
DOI: 10.1038/nrn3916
escolhi a abordagem da ansiedade e depressão.
Hoje em dia, a neurociência tem nos ajudado muito a entender melhor o que acontece no cérebro de pessoas que vivem com ansiedade e depressão. Esses estudos mostram que muitos sintomas que as pessoas sentem — como tristeza profunda, medo constante, cansaço ou pensamento acelerado — têm explicações ligadas ao funcionamento do cérebro e dos nossos hormônios.
Saber disso na terapia faz toda a diferença. Em vez de apenas tentar mudar o comportamento ou o pensamento da pessoa, o terapeuta pode explicar o que está acontecendo dentro do corpo dela. Isso ajuda o paciente a entender que o que ele sente não é “fraqueza”, mas uma resposta do cérebro que pode ser cuidada com paciência, apoio e algumas técnicas.
Exemplo prático:
Imagine um paciente com ansiedade, que vive sempre no “alerta”, com o coração acelerado, pensamentos que não param e dificuldade para relaxar. A neurociência mostra que isso pode estar ligado a uma parte do cérebro chamada amígdala, que fica superativada.
Com base nisso, o terapeuta pode ensinar práticas de respiração profunda, que ajudam a “acalmá-la”, e também trabalhar com exercícios que ajudam o paciente a perceber seus pensamentos e emoções com mais clareza, ativando uma parte do cérebro que ajuda na tomada de decisões e no controle emocional.
A neurociência trouxe a terapia para mudanças do comportamento e ansiedade que é mal desse século, hoje as terapias mais são assertivas, através dessa descoberta trazendo de volta e restaurando a vida das pessoas.
A regulação emocional, segundo a neurociência, é a capacidade do cérebro de controlar, ajustar e modular as emoções de forma adaptativa diante das demandas do ambiente. Esse processo envolve principalmente duas estruturas cerebrais: a amígdala e o córtex pré-frontal.
A amígdala é responsável por detectar estímulos emocionais intensos, como medo ou raiva, e ativar respostas rápidas de sobrevivência. Já o córtex pré-frontal atua como um moderador, avaliando o contexto e inibindo reações impulsivas. Quando essa região está bem desenvolvida e funcional, o indivíduo consegue pausar, refletir e escolher respostas mais equilibradas, mesmo diante de situações estressantes.
A neurociência mostra que essa habilidade pode ser treinada e fortalecida por meio de práticas terapêuticas, como mindfulness, reestruturação cognitiva e técnicas de respiração. Essas intervenções ajudam a criar novas conexões neurais, promovendo maior controle emocional e bem-estar psicológico.
Em resumo, a regulação emocional é um processo neurobiológico essencial para a saúde mental, e compreender seu funcionamento permite intervenções mais eficazes na prática clínica.
A neurociência esta na capacidade do cérebro mudar, os neurônios adaptam suas conexões com base em nossas experiências e aprendizado, praticando novos pensamentos e comportamentos, fortalecendo essas novas vias neurais, explora mecanismos, criando métodos terapêuticos mais Eficazes.
Os fundamentos da neurociência nos propicia a analisar as influências de linguagem e comportamento de maneira á facilitar a efetividade terapêutica
No século XXI, a neurociência mostra que práticas como mindfulness fortalecem áreas cerebrais ligadas a regulação emocional , tornando-se um recurso eficaz no cuidado da saúde mental.
regulação emocional é a habilidade metacognitiva de monitorar, avaliar e modular as próprias emoções. Essencial para a saúde mental e o bem-estar, essa capacidade adaptativa permite gerenciar respostas afetivas de maneira equilibrada e funcional, evitando a repressão ou a expressão desproporcional. A sua eficácia está diretamente ligada à resolução de problemas e à manutenção de interações sociais saudáveis, sendo um pilar fundamental para a resiliência psicológica diante dos desafios do cotidiano.
A regulação emocional tem sua iportanci sobre o auto conhecimento e autocontrole sobre tudo o que aconte ao seu redor sobre isso podemos ter uma melhor tomada de decisão, autocontrole sopbre nossas emoções e ansias, resiliencia, assim como melhor relacionamento interpessal e sucesso profissional e areas afins…
MAIS UM DESAFIO A SER CONQUISTADO, O DIPLOMA DE NEUROCIÊNCIA CLÍNICA TERAPÊUTICA.
Neuroplasticidade no Processo terapêutico
O cérebro apresenta notáveis capacidades de regeneração funcional e reorganização, o que permite adaptações em diferentes níveis. Os estudos sobre neuroplasticidade oferecem evidências e estratégias que favorecem a conquista dos objetivos do processo terapêutico. Um exemplo rápido da neuroplasticidade é quando aprendemos a andar de bicicleta e escutamos a seguinte frase — Agora que aprendeu, jamais esquecerá, todo esse processo é dado através da neuroplasticidade que liga um neurônio a outro neurônio ao qual ele não se comunicava antes, e quando, essa base da neuroplasticidade é aplicada no setor terapêutico, a funcionalidade junto com a psicoterapia molda essa capacidade para formar novos tipos de pensamentos e comportamentos para promover alterações positivas e criar novas conexões neurais.
A regulação emocional baseada nas neurociências explora os mecanismos cerebrais principalmente a interação entre o córtex pré-frontal e a amígdala que permitem modular e gerir as nossas experiências emocionais. Ao entender estas bases neurais, podemos desenvolver estratégias conscientes, como a reavaliação cognitiva, para influenciar positivamente as respostas emocionais, promovendo a saúde mental e o bem-estar.