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10 comentários sobre “Formação em Neurociência Clínica Terapêutica”
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Já me formei pela IEVI em Psicanálise Clínica, Integrativa e Análise e Supervisão.
Logo que vi o novo Curso em Neurociência não hesitei em fazer, pois, agora já conheço a Instituição e sei que é séria!Recomendo-
Estou gostando do conteúdo, também fiz todos em Psicanálise, foi muito útil para complementar na minha Pós graduação em Psicanálise e em Neuropsicopedagogia, a pesquisa para responder aos desafios é um incentivo a mais nos estudos.
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Meu primeiro curso na IEVI foi de Psicanálise clínica onde me trouxe muito conhecimento e abriu portas. (curso complexo/difícil).
Já o de Neurociência clínica foi mais fácil de entendimento, acredito por ter tido uma base anterior ao curso. E muito gostoso de estudar, queria mais conteúdo de tão bom que foi. Obrigada IEVI!-
Os cursos são de excelência, concluir psicanálise clínica e Integrativa, estarei realizando neurociência Clínica.
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Ainda não posso fazer um comentário em relação ao curso. Irei iniciar para poder fazer um comentário . Porém , pelos que li achei ótimo!
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Fiz três cursos. Psicanálise Clínica, Psicanálise Integrativa, Psicanálise Análise e Supervisão. Todo os cursos excelentes, o material didático é simplesmente perfeito, o atendimento é ótimo. Sou muito grata a todos do IEVI. Agora, me matriculei no curso de neurociência. Gratidão !
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Fiz um curso de psicanálise clínica.
Gostei muito do conteúdo.
Agora estou fazendo neurociência,e TB estou gostando. -
O melhor curso de formação do Brasil , não tem igual
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Muito bom os cursos aqui bem recomendados
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Completei o curso e fiquei muito satisfeito pelo resultado, pois tenho algumas formações em especialização superior na área e me agregou muito conhecimento me dando a oportunidade de expansão na área holística também. Parabéns
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7 comentários sobre “Desafio”
A bioestatísticas é utilizada para investigar questões que envolvem desde o funcionamento do cérebro até o desenvolvimento de tratamentos para transtornos neurológicos e psiquiátricos.
São usadas para investigação de questões que envolvem desde as funções primárias do cérebro, até as mais complexas.
Exemplo: em estudos sobre eficácia de um treino cognitivo após AVC, calcular médias de desempenho e porcentagens de melhora entre grupos experimental e controle é essencial para demonstrar se houve diferença estatisticamente significativa.
Esses métodos permitem testar hipóteses, avaliar a variabilidade dos dados, minimizar vieses e validar descobertas, fundamentando decisões baseadas em evidências e contribuindo para a integridade e confiabilidade da pesquisa científica.
exemplos:
Identificação de padrões e tendências: Ajuda a descobrir relações ocultas, comportamentos típicos e variações entre diferentes grupos ou condições de pesquisa, como a observação de padrões de atividade cerebral.
Avaliação da variabilidade: A média fornece um valor central, enquanto outras medidas estatísticas podem descrever a dispersão desses dados, indicando se os resultados são consistentes ou se há grande variação entre os sujeitos.
Testagem de hipóteses: Os pesquisadores usam esses métodos para verificar se as diferenças observadas são estatisticamente significativas ou meramente resultam do acaso, o que é fundamental para tirar conclusões válidas.
Comunicação de resultados: Apresentar dados em termos de médias e porcentagens facilita a comunicação das descobertas, tornando-as acessíveis não apenas a outros neurocientistas, mas também a uma audiência mais ampla.
Base para decisões confiáveis: Ao fornecer uma visão quantitativa e objetiva dos dados, as estatísticas descritivas ajudam a fundamentar decisões informadas sobre a direção da pesquisa e a aplicação de novos achados na prática clínica ou científica.
é crucial na neurociência para resumir dados brutos, identificar padrões, testar hipóteses, quantificar a magnitude de efeitos e permitir que os pesquisadores tirem conclusões robustas e informadas a partir das complexas informações neurológicas coletadas
A bioestatística é fundamental na neurociência para traduzir dados complexos sobre o cérebro em descobertas científicas significativas e confiáveis. Como a neurociência gera grandes volumes de dados (por exemplo, de exames de imagem e estudos genéticos), a bioestatística fornece as ferramentas necessárias para analisá-los, interpretar os resultados e tirar conclusões válidas.
Os métodos estatísticos , é de grande importância sendo essenciais na análise de dados em pesquisa neurocientífica, permitindo descrever, analisar e interpretar os dados de forma precisa e significativa.