Desafio
Citação de Jefferson Sandro Santos Soares em setembro 14, 2025, 2:06 pmQuando penso em como percebo o mundo, gosto de trazer essa reflexão também para a sala de aula. Muitas vezes, ao entrar em uma turma, o meu primeiro olhar capta o todo: a movimentação dos alunos, a energia coletiva, o ambiente de convivência. Essa primeira percepção é como uma fotografia geral, que me dá uma ideia do clima do grupo.
No entanto, ao me aproximar mais e mudar o foco, começo a perceber as partes que compõem esse todo: o aluno que está inquieto, outro que demonstra curiosidade, alguém que se mostra mais retraído. Nesse movimento de alternar entre a visão global e os detalhes individuais, vou construindo uma compreensão mais completa da realidade que me rodeia.
Já vivi muitas vezes situações em que, a princípio, vi apenas uma “forma” — como uma turma homogênea, um comportamento coletivo — e, ao mudar o foco, percebi uma outra “figura” emergindo: as singularidades, os gestos particulares, as histórias pessoais. É nesse jogo de foco e refoco que consigo entender não só o que é comum a todos, mas também aquilo que torna cada um único.
Assim, percebo que a teoria gestáltica não é apenas um conceito abstrato, mas algo muito presente no cotidiano docente: ver o todo e, ao mesmo tempo, não perder a riqueza das partes que o constituem.
Quando penso em como percebo o mundo, gosto de trazer essa reflexão também para a sala de aula. Muitas vezes, ao entrar em uma turma, o meu primeiro olhar capta o todo: a movimentação dos alunos, a energia coletiva, o ambiente de convivência. Essa primeira percepção é como uma fotografia geral, que me dá uma ideia do clima do grupo.
No entanto, ao me aproximar mais e mudar o foco, começo a perceber as partes que compõem esse todo: o aluno que está inquieto, outro que demonstra curiosidade, alguém que se mostra mais retraído. Nesse movimento de alternar entre a visão global e os detalhes individuais, vou construindo uma compreensão mais completa da realidade que me rodeia.
Já vivi muitas vezes situações em que, a princípio, vi apenas uma “forma” — como uma turma homogênea, um comportamento coletivo — e, ao mudar o foco, percebi uma outra “figura” emergindo: as singularidades, os gestos particulares, as histórias pessoais. É nesse jogo de foco e refoco que consigo entender não só o que é comum a todos, mas também aquilo que torna cada um único.
Assim, percebo que a teoria gestáltica não é apenas um conceito abstrato, mas algo muito presente no cotidiano docente: ver o todo e, ao mesmo tempo, não perder a riqueza das partes que o constituem.