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Desafio

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Quando penso em como percebo o mundo, gosto de trazer essa reflexão também para a sala de aula. Muitas vezes, ao entrar em uma turma, o meu primeiro olhar capta o todo: a movimentação dos alunos, a energia coletiva, o ambiente de convivência. Essa primeira percepção é como uma fotografia geral, que me dá uma ideia do clima do grupo.

No entanto, ao me aproximar mais e mudar o foco, começo a perceber as partes que compõem esse todo: o aluno que está inquieto, outro que demonstra curiosidade, alguém que se mostra mais retraído. Nesse movimento de alternar entre a visão global e os detalhes individuais, vou construindo uma compreensão mais completa da realidade que me rodeia.

Já vivi muitas vezes situações em que, a princípio, vi apenas uma “forma” — como uma turma homogênea, um comportamento coletivo — e, ao mudar o foco, percebi uma outra “figura” emergindo: as singularidades, os gestos particulares, as histórias pessoais. É nesse jogo de foco e refoco que consigo entender não só o que é comum a todos, mas também aquilo que torna cada um único.

Assim, percebo que a teoria gestáltica não é apenas um conceito abstrato, mas algo muito presente no cotidiano docente: ver o todo e, ao mesmo tempo, não perder a riqueza das partes que o constituem.

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percepções distintas para o mesmo senario , muitas vezes esse é nosso cotidiano

Primeiramente um casal de idosos se olhando ,após um casal feliz ouvindo uma boa canção em sua tendas ,mas sempre um belo cenário.

De acordo com o enunciado, posso dizer que já tive ambas, em diferentes contextos as partes se apresentam como se o todo ainda não existisse, por isso temos percepções distorcidas do que estamos presenciando, isso não quer dizer que esteja errado, no entanto quando se trata do todo a união das partes as vezes parece que algo sobra, compreender as partes nem sempre é entender o todo, e nesse conturbado contexto de compreensão muitas das vezes nos perdemos.

ao olhar a primeira vez, enxergo um casal de idosos

segundo a análise a figura demostra momento de sensação e d percepção: sensação duas pessoas ja na terceira idade; percepção, outra imagens no fundo.

A primeira analise é observar o todo para depois observar em partes para concluir a percepção dos detalhes.

Ao olhar o casal vejo primeira vez ,olhos  bem fixos em um e outro ,onde a maturidade e experiência aparecem ,e no todo ,música ,festa e aproveitam o aprendizado da vida.

No primeiro momento enxerguei um casal de idosos e no segundo momento enxerguei 3 pessoas uma mulher ao fundo entre uma porta um homem com uma viola e outro ao lado em um abiente classico.

As partes são criadas pelo todo que ao mesmo tempo não existe sem o complemento das partes.

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