Desafio
Citação de Jerffeson Tavares de Assis em julho 4, 2025, 6:33 pmO mindifulness treina atenção plena ao momento presente, o que ativa áreas cerebrais ligadas à atenção e memória de trabalho. Melhorando assim o foco, reduzindo a distração e ajudando no controle da mente acelerada
O mindifulness treina atenção plena ao momento presente, o que ativa áreas cerebrais ligadas à atenção e memória de trabalho. Melhorando assim o foco, reduzindo a distração e ajudando no controle da mente acelerada
Citação de DOUGLAS TIAGO em julho 4, 2025, 10:26 pmRegulação emocional baseada na neurociência.
Essa habilidade vital que pode facilitar a nossa aprendizagem e melhorar os resultados educacionais. Estudos de desenvolvimento constatam que a capacidade de regular emoções melhora com a idade. Em estudos de neuro-imagem, as habilidades de regulação emocional estão associadas ao recrutamento de um conjunto de regiões pré-frontais do cérebro envolvidas no controle cognitivo e no funcionamento executivo, que amadurecem tardiamente no desenvolvimento.
Regulação emocional baseada na neurociência.
Essa habilidade vital que pode facilitar a nossa aprendizagem e melhorar os resultados educacionais. Estudos de desenvolvimento constatam que a capacidade de regular emoções melhora com a idade. Em estudos de neuro-imagem, as habilidades de regulação emocional estão associadas ao recrutamento de um conjunto de regiões pré-frontais do cérebro envolvidas no controle cognitivo e no funcionamento executivo, que amadurecem tardiamente no desenvolvimento.
Citação de iarazilia Russo Silva dos Santos em julho 5, 2025, 4:27 amA neurociência mostra como o cérebro reage á ansiedade e depressão, ajudando a aplicação e mindfilness para equilibrar emoções. Esses recursos ajudam o paciente a se acalma e a melhorar seu bem- estar durante a terapia.
A neurociência mostra como o cérebro reage á ansiedade e depressão, ajudando a aplicação e mindfilness para equilibrar emoções. Esses recursos ajudam o paciente a se acalma e a melhorar seu bem- estar durante a terapia.
Citação de Eliene Soares em julho 5, 2025, 7:20 pm1- A neurociência ajuda a identificar as redes neurais, no desenvolvimento de estratégias terapêuticas, na personalização da terapia, nas abordagens integrativas, na melhoria da autoconsciência e na neuroplasticidade.
2- A neurociência tem várias aplicações específicas como a compreensão dos mecanismos patogênicos, diagnóstico, personalização do tratamento, terapias baseadas em evidências, regulação emocional, melhora na comunicação, tratamento de dor crônica e potencialização do tratamento.
1- A neurociência ajuda a identificar as redes neurais, no desenvolvimento de estratégias terapêuticas, na personalização da terapia, nas abordagens integrativas, na melhoria da autoconsciência e na neuroplasticidade.
2- A neurociência tem várias aplicações específicas como a compreensão dos mecanismos patogênicos, diagnóstico, personalização do tratamento, terapias baseadas em evidências, regulação emocional, melhora na comunicação, tratamento de dor crônica e potencialização do tratamento.
Citação de Talitasouza em julho 5, 2025, 7:22 pmO que é neuroplasticidade?
A neuroplasticidade é a incrível capacidade do cérebro de se modificar, reorganizar e criar novas conexões neuronais ao longo da vida, seja como resposta a estímulos, aprendizado, experiências ou lesões. É o que permite que o cérebro se adapte e supere limitações, mesmo diante de danos neurológicos.
Como a neurociência fundamenta a prática terapêutica?
A neurociência fornece bases sólidas para intervenções terapêuticas eficazes, personalizadas e alinhadas com a forma como o cérebro realmente aprende e se adapta:
- Psicoterapia baseada em evidências: Abordagens como a terapia cognitivo-comportamental estimulam a formação de novos circuitos neurais ao reformular padrões de pensamento e comportamento.
- Reabilitação pós-lesões: Técnicas como a Terapia de Restrição e Indução do Movimento ajudam o cérebro a reorganizar áreas motoras afetadas por AVCs.
- Terapias multisensoriais: Estimulação tátil, visual, auditiva ou motora ativa diferentes áreas cerebrais, promovendo conexões mais amplas.
- Intervenções tecnológicas: Realidade virtual, estimulação cerebral não invasiva e dispositivos neurotáteis oferecem experiências imersivas e inovadoras que favorecem a reconfiguração neural.
- Atividade física e estimulação cognitiva: A combinação dessas práticas estimula a produção de BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), acelerando a plasticidade sináptica.
Casos clínicos que ilustram a neuroplasticidade em ação:
Paciente / Caso Descrição e Intervenção Resultado via Neuroplasticidade Roger Behm – cego há 38 anos Usou uma câmera na testa e sensor bucal que convertia imagens em estímulos táteis Seu cérebro passou a “ver” pelo tato e ele jogava basquete Cheryl Schiltz – perda de equilíbrio Usou capacete com sensores que enviavam sinais para a língua Cérebro realocou funções de equilíbrio com base no tato oral Pós-AVC (diversos pacientes) Terapia de Restrição e exercícios motores intensivos Áreas adjacentes do cérebro assumiram funções motoras perdidas Esses casos mostram que o cérebro é extraordinariamente adaptável — e que, com os estímulos certos, é possível reverter perdas neurológicas, formar novas habilidades e transformar a qualidade de vida dos pacientes.
Em resumo, a neurociência não só esclarece como funciona o cérebro, como dá ferramentas para ajudá-lo a evoluir. Ela transforma a terapia em um processo vivo, dinâmico e profundamente esperançoso.
O que é neuroplasticidade?
A neuroplasticidade é a incrível capacidade do cérebro de se modificar, reorganizar e criar novas conexões neuronais ao longo da vida, seja como resposta a estímulos, aprendizado, experiências ou lesões. É o que permite que o cérebro se adapte e supere limitações, mesmo diante de danos neurológicos.
Como a neurociência fundamenta a prática terapêutica?
A neurociência fornece bases sólidas para intervenções terapêuticas eficazes, personalizadas e alinhadas com a forma como o cérebro realmente aprende e se adapta:
- Psicoterapia baseada em evidências: Abordagens como a terapia cognitivo-comportamental estimulam a formação de novos circuitos neurais ao reformular padrões de pensamento e comportamento.
- Reabilitação pós-lesões: Técnicas como a Terapia de Restrição e Indução do Movimento ajudam o cérebro a reorganizar áreas motoras afetadas por AVCs.
- Terapias multisensoriais: Estimulação tátil, visual, auditiva ou motora ativa diferentes áreas cerebrais, promovendo conexões mais amplas.
- Intervenções tecnológicas: Realidade virtual, estimulação cerebral não invasiva e dispositivos neurotáteis oferecem experiências imersivas e inovadoras que favorecem a reconfiguração neural.
- Atividade física e estimulação cognitiva: A combinação dessas práticas estimula a produção de BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), acelerando a plasticidade sináptica.
Casos clínicos que ilustram a neuroplasticidade em ação:
Paciente / Caso | Descrição e Intervenção | Resultado via Neuroplasticidade |
---|---|---|
Roger Behm – cego há 38 anos | Usou uma câmera na testa e sensor bucal que convertia imagens em estímulos táteis | Seu cérebro passou a “ver” pelo tato e ele jogava basquete |
Cheryl Schiltz – perda de equilíbrio | Usou capacete com sensores que enviavam sinais para a língua | Cérebro realocou funções de equilíbrio com base no tato oral |
Pós-AVC (diversos pacientes) | Terapia de Restrição e exercícios motores intensivos | Áreas adjacentes do cérebro assumiram funções motoras perdidas |
Esses casos mostram que o cérebro é extraordinariamente adaptável — e que, com os estímulos certos, é possível reverter perdas neurológicas, formar novas habilidades e transformar a qualidade de vida dos pacientes.
Em resumo, a neurociência não só esclarece como funciona o cérebro, como dá ferramentas para ajudá-lo a evoluir. Ela transforma a terapia em um processo vivo, dinâmico e profundamente esperançoso.
Citação de Marcos Joao de Araujo em julho 6, 2025, 7:23 pmA regulação emocional baseada na neurociência, enquanto conhecimento, nos ajuda a entender como que o cérebro vai lidar com tais emoções. Uma vez que cérebro não distingue as informações que mandamos para ele como reais ou não, podemos a partir daí fazer uma intervenção no sentido de fazer o paciente entender que essas informações que mandamos para o cérebro vão comprometer diretamente no comportamento dele e como ele se sentirá. Assim como ocorre como corpo, o cérebro também precisa ter "uma dieta" acerca daquilo é enviado a ele.
A regulação emocional baseada na neurociência, enquanto conhecimento, nos ajuda a entender como que o cérebro vai lidar com tais emoções. Uma vez que cérebro não distingue as informações que mandamos para ele como reais ou não, podemos a partir daí fazer uma intervenção no sentido de fazer o paciente entender que essas informações que mandamos para o cérebro vão comprometer diretamente no comportamento dele e como ele se sentirá. Assim como ocorre como corpo, o cérebro também precisa ter "uma dieta" acerca daquilo é enviado a ele.
Citação de Helena Ribeiro Bauleo em julho 7, 2025, 10:49 pmA neurociencia,ajuda no processo terapeutico,no comportamento e no tratamento..uma ponte benéfica no tratamento do paciente ....
A neurociencia,ajuda no processo terapeutico,no comportamento e no tratamento..uma ponte benéfica no tratamento do paciente ....
Citação de marciamsl em julho 9, 2025, 1:39 pmA regulação emocional com base na neurociência:
- Os conhecimentos da neurociência ajudam a entender como o cérebro processa emoções e como as experiências impactam as respostas emocionais e comportamentais. Sabemos, por exemplo, que o sistema límbico (amígdala, hipocampo) é crucial no processamento emocional, enquanto o córtex pré-frontal está envolvido na regulação e no controle dessas emoções.
Na prática terapêutica, isso permite aplicar estratégias que favorecem a neuroplasticidade — a capacidade do cérebro de se reorganizar — ajudando o paciente a desenvolver novas respostas emocionais mais saudáveis, reduzindo ansiedade, impulsividade e sofrimento psíquico.Imagine um paciente que sofre de ansiedade intensa diante de situações sociais. A neurociência explica que sua amígdala pode estar hiperativa, gerando respostas automáticas de medo e fuga. Ao entender isso, o terapeuta pode usar técnicas de regulação emocional como:
Exercícios de respiração profunda e mindfulness, que ativam o sistema parassimpático, acalmando a amígdala.
Reestruturação cognitiva, que fortalece o córtex pré-frontal, permitindo que o paciente avalie melhor suas emoções e reações.
Terapia de exposição gradual, que ajuda a dessensibilizar o cérebro, criando novas conexões neurais ligadas à segurança e não ao medo.
Com o tempo, o paciente aprende a gerenciar suas emoções de forma mais equilibrada, promovendo bem-estar e qualidade de vida.
A regulação emocional com base na neurociência:
- Os conhecimentos da neurociência ajudam a entender como o cérebro processa emoções e como as experiências impactam as respostas emocionais e comportamentais. Sabemos, por exemplo, que o sistema límbico (amígdala, hipocampo) é crucial no processamento emocional, enquanto o córtex pré-frontal está envolvido na regulação e no controle dessas emoções.
Na prática terapêutica, isso permite aplicar estratégias que favorecem a neuroplasticidade — a capacidade do cérebro de se reorganizar — ajudando o paciente a desenvolver novas respostas emocionais mais saudáveis, reduzindo ansiedade, impulsividade e sofrimento psíquico. -
Imagine um paciente que sofre de ansiedade intensa diante de situações sociais. A neurociência explica que sua amígdala pode estar hiperativa, gerando respostas automáticas de medo e fuga. Ao entender isso, o terapeuta pode usar técnicas de regulação emocional como:
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Exercícios de respiração profunda e mindfulness, que ativam o sistema parassimpático, acalmando a amígdala.
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Reestruturação cognitiva, que fortalece o córtex pré-frontal, permitindo que o paciente avalie melhor suas emoções e reações.
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Terapia de exposição gradual, que ajuda a dessensibilizar o cérebro, criando novas conexões neurais ligadas à segurança e não ao medo.
Com o tempo, o paciente aprende a gerenciar suas emoções de forma mais equilibrada, promovendo bem-estar e qualidade de vida.
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Citação de Andreus em julho 10, 2025, 6:42 amOlá, respondendo as perguntas:
1. De que forma os conhecimentos da neurociência ajudam na prática terapêutica desse tema?
Como psicanalista, uso o conceito de neuroplasticidade para reforçar que padrões emocionais e comportamentais podem ser reorganizados. A neurociência mostra que, com novas experiências e repetições conscientes, o cérebro cria novas conexões. Isso fortalece o processo terapêutico, tornando a mudança mais profunda e duradoura.
2. Exemplo prático no atendimento clínico-terapêutico:
Em casos de ansiedade, por exemplo, além da escuta psicanalítica, aplico técnicas de respiração e ancoragem emocional. Com o tempo, o paciente passa a reagir de forma diferente aos gatilhos. O cérebro aprende uma nova rota, mais estável e segura, isso é neuroplasticidade em ação.
Olá, respondendo as perguntas:
1. De que forma os conhecimentos da neurociência ajudam na prática terapêutica desse tema?
Como psicanalista, uso o conceito de neuroplasticidade para reforçar que padrões emocionais e comportamentais podem ser reorganizados. A neurociência mostra que, com novas experiências e repetições conscientes, o cérebro cria novas conexões. Isso fortalece o processo terapêutico, tornando a mudança mais profunda e duradoura.
2. Exemplo prático no atendimento clínico-terapêutico:
Em casos de ansiedade, por exemplo, além da escuta psicanalítica, aplico técnicas de respiração e ancoragem emocional. Com o tempo, o paciente passa a reagir de forma diferente aos gatilhos. O cérebro aprende uma nova rota, mais estável e segura, isso é neuroplasticidade em ação.
Citação de Ana Flavia Lima Silva em julho 10, 2025, 6:54 pmO tema escolhido para essa atividade foi: As aplicações da Neuroplasticidade no processo terapêutico
Resposta as perguntas:
1. De que forma os conhecimentos da neurociência ajudam na prática terapêutica desse tema?
A neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro possui de se reorganizar e formar novas conexões neurais ao longo da vida, especialmente em resposta a experiências, aprendizagens ou intervenções terapêuticas. Na prática clínica, esse conceito reforça a ideia de que mudanças emocionais, cognitivas e comportamentais são possíveis, mesmo em pacientes que apresentam padrões disfuncionais há muito tempo. A neurociência nos oferece embasamento para trabalhar com esperança e foco na mudança, validando técnicas como a reestruturação cognitiva, exposição gradual e aprendizagem de novas habilidades emocionais e sociais. Ao compreender como o cérebro muda, o terapeuta pode escolher intervenções mais eficazes e adaptadas à realidade do paciente.
2. Apresente um exemplo prático ou situação em que esse conhecimento pode ser aplicado no atendimento clínico terapêutico.
Um exemplo prático é o atendimento de um paciente com transtorno de ansiedade generalizada, que apresenta pensamentos automáticos negativos e respostas corporais intensas ao estresse. Ao longo das sessões, o terapeuta pode utilizar a psicoeducação sobre neuroplasticidade para explicar ao paciente que seu cérebro pode aprender a reagir de maneira diferente aos gatilhos ansiosos. Técnicas como a respiração diafragmática, práticas de atenção plena (mindfulness), e a reestruturação de crenças disfuncionais promovem novas conexões neurais. Com o tempo e a repetição dessas estratégias, o cérebro aprende a associar situações antes ameaçadoras com respostas mais reguladas e conscientes, demonstrando, na prática, a capacidade de transformação promovida pela neuroplasticidade.
O tema escolhido para essa atividade foi: As aplicações da Neuroplasticidade no processo terapêutico
Resposta as perguntas:
1. De que forma os conhecimentos da neurociência ajudam na prática terapêutica desse tema?
A neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro possui de se reorganizar e formar novas conexões neurais ao longo da vida, especialmente em resposta a experiências, aprendizagens ou intervenções terapêuticas. Na prática clínica, esse conceito reforça a ideia de que mudanças emocionais, cognitivas e comportamentais são possíveis, mesmo em pacientes que apresentam padrões disfuncionais há muito tempo. A neurociência nos oferece embasamento para trabalhar com esperança e foco na mudança, validando técnicas como a reestruturação cognitiva, exposição gradual e aprendizagem de novas habilidades emocionais e sociais. Ao compreender como o cérebro muda, o terapeuta pode escolher intervenções mais eficazes e adaptadas à realidade do paciente.
2. Apresente um exemplo prático ou situação em que esse conhecimento pode ser aplicado no atendimento clínico terapêutico.
Um exemplo prático é o atendimento de um paciente com transtorno de ansiedade generalizada, que apresenta pensamentos automáticos negativos e respostas corporais intensas ao estresse. Ao longo das sessões, o terapeuta pode utilizar a psicoeducação sobre neuroplasticidade para explicar ao paciente que seu cérebro pode aprender a reagir de maneira diferente aos gatilhos ansiosos. Técnicas como a respiração diafragmática, práticas de atenção plena (mindfulness), e a reestruturação de crenças disfuncionais promovem novas conexões neurais. Com o tempo e a repetição dessas estratégias, o cérebro aprende a associar situações antes ameaçadoras com respostas mais reguladas e conscientes, demonstrando, na prática, a capacidade de transformação promovida pela neuroplasticidade.