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Desafio

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muito interessante, no primeiro momento, observei um baralho de informações  desconexa. ja no segundo momento, observei como um portal estivesse se abrindo e aparecendo varias coisas, como pássaro , caracol, folhas, galhos etc. muito interessante como nosso celebro intende ao desviar e voltar a imagem. amei muito rico de informaçoes.

A percepção humana, por sua natureza, tende a ver o mundo como um todo coeso, em vez de uma mera coleção de partes isoladas. Esse fenômeno é um reflexo da nossa capacidade cognitiva de integrar informações sensoriais para formar uma imagem unificada e significativa. Quando observamos uma imagem, o cérebro não apenas coleta dados visuais, mas também os organiza e interpreta em um contexto global. Mesmo que a imagem não seja imediatamente compreensível, nosso sistema perceptivo busca padrões, contextos e conexões que nos permitam atribuir um significado mais amplo.

Essa tendência de perceber o todo antes das partes é uma característica central da Gestalt, que sugere que nosso cérebro organiza informações sensoriais de maneira que criamos uma percepção coerente e integradora. Mesmo diante de imagens complexas ou ambíguas, nosso desejo de compreensão nos leva a buscar uma interpretação que faça sentido no quadro geral, refletindo a profunda interconexão entre a percepção e a experiência subjetiva. Em última análise, essa busca por coerência na percepção ressalta a singularidade de nossa experiência, moldada pela interação dinâmica entre o que vemos e o que conhecemos.

 

A principio a imagem parecia ser apenas abstrata, porem ao reparar os detalhes percebemos varia atividades e elementos. Como plantas, insetos, pássaros e objetos do nosso codidiano.

A proximidade filtra objetos nas percepções das figuras com qual nos deparamos, o todo sempre será o conjunto das individualidades.

Quando olhamos para uma imagem, inicialmente a percebemos como um todo. No entanto, se a imagem não for imediatamente compreensível, nosso cérebro começa a buscar padrões e relações entre os elementos para tentar entendê-la. Esse processo de busca por significado é contínuo e pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de suas experiências, conhecimentos prévios e contexto cultural.

Em resumo, a percepção de uma imagem geralmente começa com uma visão holística e, se necessário, é seguida por uma análise das partes para compreender o todo de maneira mais completa. A experiência visual é, assim, uma combinação de uma visão inicial geral e uma investigação mais detalhada quando a compreensão completa não é imediata.

olhando a imagem como um todo , analisamos uma imagem um tanto quanto confusa , porém cheia de significados . E já olhando de perto percebemos vários detalhes , que precisa ser analisados com calma , com essa imagem concluímos que diante de uma percepção de qualquer fato precisamos de calma e detalhe para desvendar .

Quando pensamos na percepção de uma imagem, como o enunciado sugere, temos que levar em conta que o ser humano não vê apenas com os olhos, mas também com a mente e o inconsciente. A ideia de Jung sobre o inconsciente coletivo nos ajuda a entender por que muitas vezes buscamos sentido em algo aparentemente incompreensível. Esse inconsciente compartilhado carrega símbolos universais, os arquétipos, que moldam nossa percepção, mesmo que não estejamos cientes disso. Assim, ao olhar para uma imagem, nossa mente tenta associá-la a esses padrões profundos, tentando encontrar significado em um nível inconsciente.

Além disso, abordagens como a Gestalt também contribuem para essa compreensão. A Gestalt nos mostra que tendemos a ver o todo antes de percebermos as partes, como uma forma de organizar nossas percepções de maneira mais eficiente. Isso ocorre porque nossa mente busca padrões e coerência, integrando os elementos visuais em uma imagem completa, mesmo que ela não seja clara à primeira vista.

Por outro lado, a perspectiva cognitivista enfatiza o papel da interpretação ativa. Ao percebermos uma imagem, utilizamos nossos esquemas mentais para organizá-la e tentar entendê-la, levando em conta nossas experiências anteriores e nosso conhecimento prévio. Nesse sentido, o que vemos não é apenas o que está diante dos nossos olhos, mas também o que nosso cérebro já conhece e aprendeu. Assim, ao unir essas abordagens, percebemos que nossa experiência visual é moldada tanto por fatores conscientes quanto inconscientes, sempre buscando dar sentido ao mundo ao nosso redor.

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