Desafio
Citação de Silvia Alves de Oliveira em outubro 31, 2025, 3:02 pmPara acessar a memória é necessário três processos básicos: o processo de codificação (o primeiro estágio ao se lembrar de algo), o processo de armazenamento (manutenção do material guardado) e a de codificação. Você pode pensar nesse processo como análogo a um computador (codificação), o disco rígido (armazenamento) é o softaware que acessa as informações para exibilas na tela (recuperação).
Para acessar a memória é necessário três processos básicos: o processo de codificação (o primeiro estágio ao se lembrar de algo), o processo de armazenamento (manutenção do material guardado) e a de codificação. Você pode pensar nesse processo como análogo a um computador (codificação), o disco rígido (armazenamento) é o softaware que acessa as informações para exibilas na tela (recuperação).
Citação de Raquel_souza em novembro 3, 2025, 4:07 pmA memória dos esquemas cognitivos refere-se à forma como nossa mente organiza, armazena e interpreta as informações com base em estruturas mentais chamadas esquemas.
Segundo a teoria de Jean Piaget e posteriormente aprofundada pela psicologia cognitiva, os esquemas são padrões mentais de organização que nos ajudam a compreender o mundo. Cada nova experiência é interpretada à luz desses esquemas já existentes na memória. Quando algo novo ocorre, podemos:
Assimilar, encaixando a nova informação em um esquema já existente; ou
Acomodar, modificando o esquema para incluir a nova experiência.
Com o tempo, esses esquemas se tornam memórias duradouras, orientando nossa percepção, comportamento e aprendizagem. Assim, a memória dos esquemas cognitivos não guarda apenas fatos, mas também maneiras de pensar, reagir e compreender a realidade, influenciando como interpretamos o presente com base no que já vivenciamos.
A memória dos esquemas cognitivos refere-se à forma como nossa mente organiza, armazena e interpreta as informações com base em estruturas mentais chamadas esquemas.
Segundo a teoria de Jean Piaget e posteriormente aprofundada pela psicologia cognitiva, os esquemas são padrões mentais de organização que nos ajudam a compreender o mundo. Cada nova experiência é interpretada à luz desses esquemas já existentes na memória. Quando algo novo ocorre, podemos:
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Assimilar, encaixando a nova informação em um esquema já existente; ou
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Acomodar, modificando o esquema para incluir a nova experiência.
Com o tempo, esses esquemas se tornam memórias duradouras, orientando nossa percepção, comportamento e aprendizagem. Assim, a memória dos esquemas cognitivos não guarda apenas fatos, mas também maneiras de pensar, reagir e compreender a realidade, influenciando como interpretamos o presente com base no que já vivenciamos.
Citação de Itelvina Lana em novembro 6, 2025, 1:44 pmNa Psicanálise Integrativa a abordagem busca unir diferentes escolas psicológicas (psicanálise, humanismo, comportamental, corporal, transpessoal etc.) para compreender o ser humano de forma holística.
Nessa visão, a memória é vista em múltiplos níveis:Cognitivo: memórias conscientes e processuais, estudadas pela neurociência e psicologia cognitiva.
Emocional: experiências afetivas armazenadas no corpo e nas emoções.
Corporal: memórias implícitas, inscritas nas tensões musculares, posturas e padrões de reação
Transpessoal (em algumas vertentes): memórias coletivas, arquetípicas ou espirituais.
A terapia integrativa procura acessar e reintegrar essas diferentes formas de memória, favorecendo a cura emocional. Assim, a memória é entendida não apenas como lembrança, mas como presença viva no corpo, na emoção e na relação terapêutica.
Na Psicanálise Integrativa a abordagem busca unir diferentes escolas psicológicas (psicanálise, humanismo, comportamental, corporal, transpessoal etc.) para compreender o ser humano de forma holística.
Nessa visão, a memória é vista em múltiplos níveis:
Cognitivo: memórias conscientes e processuais, estudadas pela neurociência e psicologia cognitiva.
Emocional: experiências afetivas armazenadas no corpo e nas emoções.
Corporal: memórias implícitas, inscritas nas tensões musculares, posturas e padrões de reação
Transpessoal (em algumas vertentes): memórias coletivas, arquetípicas ou espirituais.
A terapia integrativa procura acessar e reintegrar essas diferentes formas de memória, favorecendo a cura emocional. Assim, a memória é entendida não apenas como lembrança, mas como presença viva no corpo, na emoção e na relação terapêutica.
