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Desafio

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Para a psicanalítica freudiana, o fenômeno de narcisismo secundário se refere ao estágio do desenvolvimento da criança durante o qual ela passa a se identificar com outras pessoas e objetos, desenvolvendo a simpatia e empatia. Além disso, em sala de aula a professora deve ensinar às crianças sobre compartilhamento e cooperação e sobre dividir os brinquedos e trabalhar em equipe.

O estágio de narcisismo secundário é geralmente associado ao período entre os dois e os cinco anos de idade, quando a criança começa a compreender que ela é uma pessoa distinta das outras.

Durante este estágio, as crianças ainda estão aprendendo a lidar com as suas necessidades e desejos, e podem apresentar dificuldades em compartilhar brinquedos e outras coisas.

 

Sendo uma expressão do egoísmo e do narcisismo inerente à criança, que ainda não desenvolveu plenamente a capacidade de se colocar no lugar de outras pessoas.

Na infância é comum o Id dominar essa fase, nem o Ego e oSuperero  estão  sobre o controle, e as crianças de pré-escolar, tendem a quererem a sastifação total, sobre os brinquedos e atenção.

Nesta fase da criança ela usa id para assegurar suas necessidades serem atendidadas sem pensar no outro(egocentrismo), mas é impossível satisfazer todas as necessidades do id formando o ego para limitar os desejos do id. Sendo assim, na escola seria interessante começar a formar esse ego nas crianças para começarem a entender a dividir e que tera uma gratificação nisso por poderem brincar juntos. Em um ambiente em que recebe suporte e é encorajada, a criança desenvolve autonomia.

  1. Id: O id é a parte mais primitiva e instintiva da personalidade, buscando a satisfação imediata dos desejos e impulsos básicos. Algumas técnicas associadas ao trabalho com o id incluem:
  • Associação livre: O paciente é encorajado a falar livremente, dizendo tudo o que vem à mente, sem censura ou julgamento. Isso permite que pensamentos, sentimentos e memórias inconscientes venham à tona.
  • Interpretação dos sonhos: Os sonhos são vistos como manifestações simbólicas dos desejos e conflitos inconscientes. A interpretação dos sonhos é uma técnica utilizada para decifrar os significados ocultos nas imagens e eventos oníricos.
  1. Ego: O ego é a parte da personalidade que lida com a realidade e busca equilibrar os desejos do id com as demandas da sociedade. Algumas técnicas associadas ao trabalho com o ego incluem:
  • Análise das resistências: O terapeuta explora as resistências apresentadas pelo paciente durante a terapia, como evitação de determinados tópicos ou defesa contra pensamentos ou sentimentos desconfortáveis. Isso permite identificar os mecanismos de defesa utilizados pelo ego para lidar com a ansiedade.
  • Análise das transferências: A transferência ocorre quando o paciente projeta sentimentos e emoções inconscientes em relação ao terapeuta, como amor, raiva, dependência, entre outros. O terapeuta trabalha com essas transferências, permitindo que o paciente explore e compreenda seus padrões de relacionamento e dinâmicas interpessoais.
  1. Superego: O superego representa a voz moral internalizada, incorporando os valores e normas da sociedade. Algumas técnicas associadas ao trabalho com o superego incluem:
  • Análise dos conflitos morais: O terapeuta explora os conflitos morais, dilemas éticos e sentimentos de culpa do paciente. Isso permite a compreensão dos conflitos entre os desejos do id e as demandas impostas pelo superego.
  • Aprofundamento da consciência: O terapeuta ajuda o paciente a desenvolver uma maior consciência e reflexão sobre seus próprios valores e crenças, permitindo que ele examine criticamente suas motivações e escolhas.

Essas são apenas algumas das técnicas e abordagens utilizadas na psicanálise para explorar as estruturas da personalidade. É importante destacar que a psicanálise é um processo individualizado e as técnicas podem variar de acordo com o terapeuta e o paciente, adaptando-se às necessidades específicas de cada indivíduo.

As crianças ainda estão na fase do id, pois não sabem ainda lidar com a divisão dos brinquedos, a professora deveria desenvolver brincadeiras ensinando  crianças como serem mais socias.

Nesta fase ainda há presença do narcisismo egocêntrico, o id se sobressai na medida em que ainda está em formação a estrutura do superego.

No caso específico usaria as teorias e práticas behavioristas para melhoria do comportamento, aliada a tecnica terapeutica de construção das bases do superego para o ego através da repetição.

A pessoa passa por fases no seu desenvolvimento, e nessa fase a criança vai disputar por tudo, território, brinquedo, atenção.

A esplicaçao para isso é que crianças nessa faixa etária de idade elas são muito egoísta e competitivas. O que deverá ser feito é um trabalho com todas as crianças ensinando elas a dividir o material ensinando que todas são iguais eo respeito pelo outro

Superego, id e ego, segundo Freud, fazem parte da nossa consciência e inconsciência. Sendo assim, podemos dizer que eles moldam o que somos, ou seja, nossa personalidade. Então, cada um desses conceitos, vai explicar nossos sentimentos, pensamentos e tomadas de decisões.

ID = princípio do prazer

EGO = princípio da realidade

SUPEREGO = princípio do dever

 

O Id para Freud é onde guardamos nossos sentimentos e desejos mais primitivos. Nossos desejos mais estranhos e perturbadores moram no Id, que fica na região da nossa inconsciência. É lá que são guardados todos nossos pensamentos que não queremos mostrar para o mundo.

 

Já o ego é o uma das estruturas da nossa personalidade que mais se apresenta para o mundo. O ego se desenvolve a partir do id enquanto a gente vai crescendo e adquirindo novas regras e valores. Portanto, é assim que o ego vai se formando.

 

O ego também é responsável por atender e controlar nossos impulsos primitivos. Isso porque, ao mesmo tempo que buscamos prazer, ele vai buscando equilíbrio entre nossos desejos primitivos internos com que realmente pode ser feito no mundo externo, na realidade em que vivemos.

 

E, por último, temos o superego. A última das estruturas psíquicas desenvolvida a partir do ego. O superego tem como função ser nossa constituição interna. Ou seja, onde as regras sociais e os nossos valores ficam guardados. Então, é ele que nos dá as sensações de culpa e remorso ou de orgulho e felicidade.

 

Sendo que, o Superego começa a se constituir a partir de cinco ou seis anos. Ele é um elemento estrutural do aparelho psíquico, responsável por imposição de sanções, normas e padrões sociais, que são apresentadas as crianças como a moral socialmente partilhada: o sujeito (criança) aprenderá (com os pais, familiares, professores, entre outros) diante de interdições, proibições, leis, tabus etc. determinados pela sociedade, em que não poderá dar vazão a todos os seus desejos e impulsos.

A psicanálise explica que a dificuldade das crianças em compartilhar brinquedos pode ser resultado de uma falta de desenvolvimento emocional e social. A criança ainda não aprendeu a lidar com as frustrações e a aceitar o outro como um ser independente, com suas próprias necessidades e desejos.

A solução psicanalítica para esse problema em sala de aula é promover a construção de relações afetivas entre as crianças, trabalhando a empatia e a socialização. É importante que a criança desenvolva a capacidade de se colocar no lugar do outro e de entender que as coisas não pertencem exclusivamente a ela. Além disso, o professor pode incentivar atividades que promovam a interação, o diálogo e a colaboração entre as crianças, como trabalhos em grupos, jogos cooperativos, entre outros.

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