Desafio
Citação de Claudinei da Silva em abril 24, 2025, 9:51 pmPor se tratar de crianças menores de cinco anos de idade elas são desprovidas de qualquer organização e agem por impulsos. O Superego começa a surgir por volta dos cinco anos de idade e atua para controlar os impulsos inaceitáveis do Id e também para induzir o Ego a atuar fundamentado em ideias em vez de em possibilidades reais. Com essas informações as professoras devem direcionar as crianças a aprenderem a compartilhar os brinquedos tendo em vista que a fase do Superego ainda não esta desenvolvido nelas com isso elas não tem o sentimento de culpa e nem repressão formada pelo Ego advinda do superego
Por se tratar de crianças menores de cinco anos de idade elas são desprovidas de qualquer organização e agem por impulsos. O Superego começa a surgir por volta dos cinco anos de idade e atua para controlar os impulsos inaceitáveis do Id e também para induzir o Ego a atuar fundamentado em ideias em vez de em possibilidades reais. Com essas informações as professoras devem direcionar as crianças a aprenderem a compartilhar os brinquedos tendo em vista que a fase do Superego ainda não esta desenvolvido nelas com isso elas não tem o sentimento de culpa e nem repressão formada pelo Ego advinda do superego
Citação de Josiane 75 em abril 24, 2025, 11:52 pmPara Freud a criança de 3 a 6 anos se encontra na fase fálica, nessa fase, o ego ainda esta se formando, e princípio do prazer predomina.
Egocentrismo natural: o ego ainda é frágil e está em formação. A criança não tem recursos psíquicos suficientes para se colocar no lugar do outro.
tudo é "meu". o objeto pode ser visto como uma extensão do próprio corpo ou desejo. Quando o outro pega isso pode ser sentido como uma ameça ao "EU", gerando uma angústia e reação agressiva.
por volta dos 5 anos é quando a criança começa a introjetar normas, limites e regras ou seja, começa a entender por que dividir é importante, mas isso ainda está se construindo.
no caso acima das crianças menores de 5 anos que disputavam pelo brinquedo do outro, eu vejo como solução diante do que aprendi até aqui, é que não é pela repressão do comportamento (tipo "não briga!, você tem que dividir!") mas sim pela compreensão do desejo inconsciente que está por trás da atitude da criança e pelo acolhimento da emoção que ela ainda não consegue nomear ou controlar.
eu orientaria a escola a trabalhar o acolhimento ao desejo da criança sem julgar, eu orientaria aos colaboradores responsáveis a conversar no sentido como:
"Você queria muito esse brinquedo, né? E ficou com raiva quando o outro pegou..."
Essa abordagem ajuda a criança a tomar consciência do que sente e dá espaço simbólico para o desejo, sem negá-lo.
Dar nome aos sentimentos:
Ajuda muito dizer;
"Isso que você está sentindo se chama raiva" "É difícil quando a gente tem que esperar, né?"
Isso contribui para o desenvolvimento do ego e da capacidade simbólica, pontos importantes para Freud.
Oferecer uma terceira via simbólica.
A psicanálise entende que o sujeito só supera algo quando reenquadra o desejo. simbolicamente. Então, por exemplo, ao invés de obrigar a dividir, vocẽ pode propor uma "troca simbolicamente":
"será que a gente pode fazer um revezamento? Enquanto um brinca, o outro cuida do brinquedo como se fosse um guardião."
Essa intervenção mostra que há regras, mas também desejo e escuta.
O adulto como mediador da lei e do afeto
A criança internaliza o superego (as regras) a partir da relação como o adulto. Então, quando você impõe um limite com amor e explicação, ela começa a entender que não está sendo punida, mas ensinada a lidar com o outro e com seus próprios desejos.
Eu proporia até mais faria com eles um teatrinho de roda simbólica com bonecos, desenhos ou objetos que representam o "dono do brinquedo", o "outro", e o "brinquedo".
A criança pode contar a história da briga usando os personagens isso permite que ela projete os sentimentos, tornando consciente o que está inconsciente.
Para Freud a criança de 3 a 6 anos se encontra na fase fálica, nessa fase, o ego ainda esta se formando, e princípio do prazer predomina.
Egocentrismo natural: o ego ainda é frágil e está em formação. A criança não tem recursos psíquicos suficientes para se colocar no lugar do outro.
tudo é "meu". o objeto pode ser visto como uma extensão do próprio corpo ou desejo. Quando o outro pega isso pode ser sentido como uma ameça ao "EU", gerando uma angústia e reação agressiva.
por volta dos 5 anos é quando a criança começa a introjetar normas, limites e regras ou seja, começa a entender por que dividir é importante, mas isso ainda está se construindo.
no caso acima das crianças menores de 5 anos que disputavam pelo brinquedo do outro, eu vejo como solução diante do que aprendi até aqui, é que não é pela repressão do comportamento (tipo "não briga!, você tem que dividir!") mas sim pela compreensão do desejo inconsciente que está por trás da atitude da criança e pelo acolhimento da emoção que ela ainda não consegue nomear ou controlar.
eu orientaria a escola a trabalhar o acolhimento ao desejo da criança sem julgar, eu orientaria aos colaboradores responsáveis a conversar no sentido como:
"Você queria muito esse brinquedo, né? E ficou com raiva quando o outro pegou..."
Essa abordagem ajuda a criança a tomar consciência do que sente e dá espaço simbólico para o desejo, sem negá-lo.
Dar nome aos sentimentos:
Ajuda muito dizer;
"Isso que você está sentindo se chama raiva" "É difícil quando a gente tem que esperar, né?"
Isso contribui para o desenvolvimento do ego e da capacidade simbólica, pontos importantes para Freud.
Oferecer uma terceira via simbólica.
A psicanálise entende que o sujeito só supera algo quando reenquadra o desejo. simbolicamente. Então, por exemplo, ao invés de obrigar a dividir, vocẽ pode propor uma "troca simbolicamente":
"será que a gente pode fazer um revezamento? Enquanto um brinca, o outro cuida do brinquedo como se fosse um guardião."
Essa intervenção mostra que há regras, mas também desejo e escuta.
O adulto como mediador da lei e do afeto
A criança internaliza o superego (as regras) a partir da relação como o adulto. Então, quando você impõe um limite com amor e explicação, ela começa a entender que não está sendo punida, mas ensinada a lidar com o outro e com seus próprios desejos.
Eu proporia até mais faria com eles um teatrinho de roda simbólica com bonecos, desenhos ou objetos que representam o "dono do brinquedo", o "outro", e o "brinquedo".
A criança pode contar a história da briga usando os personagens isso permite que ela projete os sentimentos, tornando consciente o que está inconsciente.
Citação de Paloma Maria Duarte Pinto em abril 26, 2025, 11:49 amA dificuldade das crianças em compartilhar brinquedos em sala de aula pode ser explicada pela predominância do id, a parte mais instintiva e primitiva da psique, que busca satisfação imediata de seus desejos. No caso dessas crianças, o ego e o superego, que regulam o comportamento com base na realidade e nos valores morais, ainda estão em desenvolvimento, o que faz com que a criança, guiada pelo id, não consiga entender ou aceitar a necessidade de compartilhar. Em sala de aula, a forma como se pode lidar com essa questão, considerando a perspectiva freudiana seria: Atemporalidade, a importância do jogo e da atividade lúdica, a conscientização e orientação, a modelagem e a atividades lúdicas.
A dificuldade das crianças em compartilhar brinquedos em sala de aula pode ser explicada pela predominância do id, a parte mais instintiva e primitiva da psique, que busca satisfação imediata de seus desejos. No caso dessas crianças, o ego e o superego, que regulam o comportamento com base na realidade e nos valores morais, ainda estão em desenvolvimento, o que faz com que a criança, guiada pelo id, não consiga entender ou aceitar a necessidade de compartilhar. Em sala de aula, a forma como se pode lidar com essa questão, considerando a perspectiva freudiana seria: Atemporalidade, a importância do jogo e da atividade lúdica, a conscientização e orientação, a modelagem e a atividades lúdicas.
Citação de Mairon em abril 26, 2025, 1:40 pmNa perspectiva psicanalítica de Sigmund Freud, o comportamento das crianças pequenas em relação à dificuldade de compartilhar brinquedos pode ser explicado pelo predomínio do id em sua estrutura psíquica.
Em crianças menores de cinco anos, o id ainda é dominante . Nessa fase, o ego e o superego ainda estão em formação, o que significa que a criança não compreende bem os conceitos de posse, regras sociais ou empatia. Mesmo diante de brinquedos idênticos, o simples desejo de ter o brinquedo que o outro está usando se torna um impulso irresistível .
Nesse entendimento, o papel dos adultos (professoras e cuidadores) deveria ser de ajudar no fortalecimento do ego e no inicio da formação do superego . Para isso seria recomendado : O estabelecimento de limites claros e consistentes, que ajudem a criança a internalizar regras , a
mediação de conflitos, com explicações simples e repetitivas sobre empatia, espera e partilha. O exemplo e modelagem de comportamentos cooperativos, pois a criança aprende observando os adultos. E atividades que incentivem a cooperação, como jogos em grupo ou tarefas compartilhadas.
Essa seria a minha contribuição , nesse caso os adultos na sala de aula passariam a atuar como substitutos temporários do superego , guiando as crianças até que elas desenvolvam internamente esses mecanismos de autorregulação.
Na perspectiva psicanalítica de Sigmund Freud, o comportamento das crianças pequenas em relação à dificuldade de compartilhar brinquedos pode ser explicado pelo predomínio do id em sua estrutura psíquica.
Em crianças menores de cinco anos, o id ainda é dominante . Nessa fase, o ego e o superego ainda estão em formação, o que significa que a criança não compreende bem os conceitos de posse, regras sociais ou empatia. Mesmo diante de brinquedos idênticos, o simples desejo de ter o brinquedo que o outro está usando se torna um impulso irresistível .
Nesse entendimento, o papel dos adultos (professoras e cuidadores) deveria ser de ajudar no fortalecimento do ego e no inicio da formação do superego . Para isso seria recomendado : O estabelecimento de limites claros e consistentes, que ajudem a criança a internalizar regras , a
mediação de conflitos, com explicações simples e repetitivas sobre empatia, espera e partilha. O exemplo e modelagem de comportamentos cooperativos, pois a criança aprende observando os adultos. E atividades que incentivem a cooperação, como jogos em grupo ou tarefas compartilhadas.
Essa seria a minha contribuição , nesse caso os adultos na sala de aula passariam a atuar como substitutos temporários do superego , guiando as crianças até que elas desenvolvam internamente esses mecanismos de autorregulação.
Citação de Mairon em abril 26, 2025, 1:49 pmComo dito anteriormente ,segundo Freud, crianças pequenas são guiadas principalmente pelo id, que busca satisfação imediata, sem considerar regras ou o outro. Como o ego e o superego ainda estão em formação, elas têm dificuldade em compartilhar. Em sala, os adultos devem mediar conflitos e ensinar limites. Com o tempo, isso ajuda no desenvolvimento da autorregulação e da empatia.
Como dito anteriormente ,segundo Freud, crianças pequenas são guiadas principalmente pelo id, que busca satisfação imediata, sem considerar regras ou o outro. Como o ego e o superego ainda estão em formação, elas têm dificuldade em compartilhar. Em sala, os adultos devem mediar conflitos e ensinar limites. Com o tempo, isso ajuda no desenvolvimento da autorregulação e da empatia.
Citação de Adriano Alcarde de Castilho em maio 1, 2025, 1:17 pmAs crianças ainda não possuem o ego para que os desejos do id sejam freados. Nesse momento é necessário que sejam reforçados os limites (que formam o superego) para que o ego comece a atuar sobre o id e as crianças poderem julgar que a atitude de tomar o brinquedo da outra criança não é correta.
As crianças ainda não possuem o ego para que os desejos do id sejam freados. Nesse momento é necessário que sejam reforçados os limites (que formam o superego) para que o ego comece a atuar sobre o id e as crianças poderem julgar que a atitude de tomar o brinquedo da outra criança não é correta.
Citação de Alan Kardec em maio 1, 2025, 8:59 pmExplicação Freudiana:
Crianças <5 anos são dominadas pelo id (busca imediata do prazer) com ego e superego ainda em formação. Isso explica:
Dificuldade em compartilhar (egocentrismo natural da fase)
Conflitos por objetos (pulsão de posse)
O que fazer em sala:
✔ Introduzir rotinas claras de turnos (ajuda no desenvolvimento do ego)
✔ Usar metáforas simples para noção de compartilhamento
✔ Reforçar positivamente comportamentos sociais (fortalece superego)Discussão:
Como trabalhar a socialização sem reprimir o desenvolvimento natural?
Explicação Freudiana:
Crianças <5 anos são dominadas pelo id (busca imediata do prazer) com ego e superego ainda em formação. Isso explica:
-
Dificuldade em compartilhar (egocentrismo natural da fase)
-
Conflitos por objetos (pulsão de posse)
O que fazer em sala:
✔ Introduzir rotinas claras de turnos (ajuda no desenvolvimento do ego)
✔ Usar metáforas simples para noção de compartilhamento
✔ Reforçar positivamente comportamentos sociais (fortalece superego)
Discussão:
Como trabalhar a socialização sem reprimir o desenvolvimento natural?
Citação de Yasmin Dimedio em maio 6, 2025, 2:12 pmSegundo Freud, o comportamento das crianças pode ser explicado pelo domínio do id, que busca prazer imediato, como brincar com o brinquedo desejado, sem considerar regras ou o outro. Nessa idade, o ego e o superego ainda estão em formação, por isso as crianças têm dificuldade em controlar impulsos e seguir normas sociais, como compartilhar.
Na sala de aula, é importante que os adultos ajudem no desenvolvimento do ego e do superego, ensinando limites, regras e incentivando o respeito ao outro, por meio de atividades cooperativas e mediação afetiva constante.
Segundo Freud, o comportamento das crianças pode ser explicado pelo domínio do id, que busca prazer imediato, como brincar com o brinquedo desejado, sem considerar regras ou o outro. Nessa idade, o ego e o superego ainda estão em formação, por isso as crianças têm dificuldade em controlar impulsos e seguir normas sociais, como compartilhar.
Na sala de aula, é importante que os adultos ajudem no desenvolvimento do ego e do superego, ensinando limites, regras e incentivando o respeito ao outro, por meio de atividades cooperativas e mediação afetiva constante.
Citação de cldrocha em maio 8, 2025, 12:20 amAs crianças já nascem desenvolvendo o egoísmo e conforme vai crescendo vai desenvolvendo cada vez mais o lado do egoísmo, mesmo tendo o brinquedo idêntico a da outra criança, ela quer porque quer o brinquedo da outra criança para satisfazer o seu ego e se sentir superior a outra criança. No caso para resolução do problema é conversar com a criança fazendo ela entender a igualdade entre elas, que ambas merecem brincar com o brinquedo, que não tem diferença entre os brinquedos, pois são idênticos, mas mesmo que não fossem idênticos, cada um tem o seu momento, é saber explicar para a criança que ser egoísta não é legal e que ninguém é melhor do que ninguém, todas são iguais e merecem brincar com o brinquedo e até mesmo brincarem juntas.
As crianças já nascem desenvolvendo o egoísmo e conforme vai crescendo vai desenvolvendo cada vez mais o lado do egoísmo, mesmo tendo o brinquedo idêntico a da outra criança, ela quer porque quer o brinquedo da outra criança para satisfazer o seu ego e se sentir superior a outra criança. No caso para resolução do problema é conversar com a criança fazendo ela entender a igualdade entre elas, que ambas merecem brincar com o brinquedo, que não tem diferença entre os brinquedos, pois são idênticos, mas mesmo que não fossem idênticos, cada um tem o seu momento, é saber explicar para a criança que ser egoísta não é legal e que ninguém é melhor do que ninguém, todas são iguais e merecem brincar com o brinquedo e até mesmo brincarem juntas.
Citação de Thereza Maria Blota Camargo em maio 19, 2025, 4:49 amNesta fase menor de 5 anos, a criança é guiada por impulsos egocêntricos, e fortemente influenciada pelo ID.
Daí a necessidade de brigar por brinquedos de outras crianças da mesma idade, mesmo que sejam idênticos.
Nesta fase menor de 5 anos, a criança é guiada por impulsos egocêntricos, e fortemente influenciada pelo ID.
Daí a necessidade de brigar por brinquedos de outras crianças da mesma idade, mesmo que sejam idênticos.