Desafio
Citação de Jefferson Soares em setembro 17, 2025, 7:45 pmNa perspectiva psicanalítica freudiana, a dificuldade das crianças menores de 5 anos em compartilhar brinquedos pode ser compreendida a partir do funcionamento do desenvolvimento psicossexual e da constituição do eu (ego) em relação ao id e ao superego.
Explicação do fenômeno
Nessa faixa etária, as crianças ainda estão predominantemente orientadas pelo princípio do prazer, regido pelo id, que busca a satisfação imediata de seus desejos e necessidades, sem considerar a realidade ou o outro.
O ego, que media a relação entre o id e a realidade, ainda está em processo de maturação. Assim, as noções de limite, regras sociais e convivência são pouco consolidadas.
O superego, instância ligada às normas, valores e à internalização das regras sociais, também ainda está em formação, pois se fortalece principalmente na relação com os pais e figuras de autoridade.
Portanto, a posse do brinquedo representa para a criança não apenas um objeto externo, mas uma fonte de prazer, segurança e afirmação do eu, o que gera disputa mesmo quando há brinquedos idênticos disponíveis. O importante, nessa fase, não é apenas ter o brinquedo, mas confirmar sua centralidade e reconhecimento em relação ao outro.
O que deve acontecer em sala de aula
É esperado que ocorram brigas, disputas e resistências em compartilhar, já que a criança ainda não desenvolveu plenamente a capacidade de simbolização, de negociação e de internalização das regras de convivência.
O papel do educador, nesse contexto, não é apenas repreender, mas atuar como figura de mediação e autoridade, auxiliando na introdução do princípio da realidade: mostrar que existem regras, limites e que o outro também é sujeito de direitos.
A sala de aula deve se tornar um espaço de experiência social no qual a criança, por meio de intervenções mediadas, aprenda gradativamente a lidar com a frustração, a esperar sua vez, a compreender a diferença entre “meu” e “nosso”.
Assim, o ambiente escolar, segundo a leitura freudiana, cumpre uma função importante na formação do superego e na educação dos desejos, ajudando a criança a transitar do princípio do prazer para o princípio da realidade.
Em resumo: pela ótica freudiana, a dificuldade em compartilhar brinquedos não é sinal de egoísmo “moral”, mas sim uma etapa normal do desenvolvimento, ligada à predominância do id. Cabe ao professor estruturar situações de convivência que favoreçam o amadurecimento psíquico e social, promovendo a internalização de limites e regras.
Na perspectiva psicanalítica freudiana, a dificuldade das crianças menores de 5 anos em compartilhar brinquedos pode ser compreendida a partir do funcionamento do desenvolvimento psicossexual e da constituição do eu (ego) em relação ao id e ao superego.
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Explicação do fenômeno
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Nessa faixa etária, as crianças ainda estão predominantemente orientadas pelo princípio do prazer, regido pelo id, que busca a satisfação imediata de seus desejos e necessidades, sem considerar a realidade ou o outro.
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O ego, que media a relação entre o id e a realidade, ainda está em processo de maturação. Assim, as noções de limite, regras sociais e convivência são pouco consolidadas.
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O superego, instância ligada às normas, valores e à internalização das regras sociais, também ainda está em formação, pois se fortalece principalmente na relação com os pais e figuras de autoridade.
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Portanto, a posse do brinquedo representa para a criança não apenas um objeto externo, mas uma fonte de prazer, segurança e afirmação do eu, o que gera disputa mesmo quando há brinquedos idênticos disponíveis. O importante, nessa fase, não é apenas ter o brinquedo, mas confirmar sua centralidade e reconhecimento em relação ao outro.
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O que deve acontecer em sala de aula
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É esperado que ocorram brigas, disputas e resistências em compartilhar, já que a criança ainda não desenvolveu plenamente a capacidade de simbolização, de negociação e de internalização das regras de convivência.
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O papel do educador, nesse contexto, não é apenas repreender, mas atuar como figura de mediação e autoridade, auxiliando na introdução do princípio da realidade: mostrar que existem regras, limites e que o outro também é sujeito de direitos.
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A sala de aula deve se tornar um espaço de experiência social no qual a criança, por meio de intervenções mediadas, aprenda gradativamente a lidar com a frustração, a esperar sua vez, a compreender a diferença entre “meu” e “nosso”.
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Assim, o ambiente escolar, segundo a leitura freudiana, cumpre uma função importante na formação do superego e na educação dos desejos, ajudando a criança a transitar do princípio do prazer para o princípio da realidade.
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Em resumo: pela ótica freudiana, a dificuldade em compartilhar brinquedos não é sinal de egoísmo “moral”, mas sim uma etapa normal do desenvolvimento, ligada à predominância do id. Cabe ao professor estruturar situações de convivência que favoreçam o amadurecimento psíquico e social, promovendo a internalização de limites e regras.
Citação de UILDES ALVES COSTA em setembro 23, 2025, 6:25 pmA análise fundamental que as crianças estão com forte manifestação do ig, este podem superior o seu desejo de estar com.os brinquedos sem se.comportar.com.o sentimento das outras criancas. Nesse.sentido o superego e o regulador dessa situação...
A análise fundamental que as crianças estão com forte manifestação do ig, este podem superior o seu desejo de estar com.os brinquedos sem se.comportar.com.o sentimento das outras criancas. Nesse.sentido o superego e o regulador dessa situação...
Citação de UILDES ALVES COSTA em setembro 23, 2025, 9:30 pmUMA ANALISE CRITERIOSA É FUNDAMENTAL PARA DAR CONTINUIDADE A SITUAÇÃO RELATADA. OUVI LA É O PRIMEIRO PASSO PARA ANALISAR A ESTRUTURA PSIQUICA
UMA ANALISE CRITERIOSA É FUNDAMENTAL PARA DAR CONTINUIDADE A SITUAÇÃO RELATADA. OUVI LA É O PRIMEIRO PASSO PARA ANALISAR A ESTRUTURA PSIQUICA
Citação de Vander Lucio Rodrigues Pereira em outubro 1, 2025, 12:56 amVários fatores emocionais podem contribuir para que a criança não aceite dividir, por exemplo a Insegurança: Algumas crianças podem ver o ato de compartilhar como uma ameaça à sua sensação de controle ou posse. Ansiedade: O medo de perder algo ou de não o recuperar pode levar à relutância em compartilhar, para ensinar uma criança a dividir brinquedos, seja um modelo, ensine a fazer acordos como o uso temporário ( você brinca por um tempo e permita que ela brinque pelo mesmo tempo), reconheça os sentimentos dela, crie oportunidades de dividir e use brincadeiras e histórias para ilustrar o conceito. É um processo gradual que envolve prática e paciência.
Vários fatores emocionais podem contribuir para que a criança não aceite dividir, por exemplo a Insegurança: Algumas crianças podem ver o ato de compartilhar como uma ameaça à sua sensação de controle ou posse. Ansiedade: O medo de perder algo ou de não o recuperar pode levar à relutância em compartilhar, para ensinar uma criança a dividir brinquedos, seja um modelo, ensine a fazer acordos como o uso temporário ( você brinca por um tempo e permita que ela brinque pelo mesmo tempo), reconheça os sentimentos dela, crie oportunidades de dividir e use brincadeiras e histórias para ilustrar o conceito. É um processo gradual que envolve prática e paciência.
Citação de LuzAmanda em outubro 8, 2025, 3:46 pmCrianças menores de 5 anos estão na fase egocêntrica, em que o mundo gira em torno de si mesmas e por isso elas ainda não compreendem a necessidade social de compartilhar. Isso faz parte do processo, e as crianças usam essa posse desses brinquedos para se definirem como seres com vontades próprias. Com o passar do tempo e com o embate com a realidade (necessidade de interação, expectativas) permite o desenvolvimento do ego e do superego, estruturas da psique que permitem as crianças entender e obedecer as regras da sociedade, incluindo o compartilhar.
É preciso ter paciência porque esse é um processo de construção da identidade individual das crianças, e constitui uma etapa do desenvolvimento cognitivo e social dos pequenos. Outros recursos interessante são: dar exemplo no modo de agir esperado, dar autonomia a essas crianças para que essa fase seja concluída como esperado, estabelecer limites de tempo e revezamento dos brinquedos e incentivar a resolução de conflitos entre as crianças.
Crianças menores de 5 anos estão na fase egocêntrica, em que o mundo gira em torno de si mesmas e por isso elas ainda não compreendem a necessidade social de compartilhar. Isso faz parte do processo, e as crianças usam essa posse desses brinquedos para se definirem como seres com vontades próprias. Com o passar do tempo e com o embate com a realidade (necessidade de interação, expectativas) permite o desenvolvimento do ego e do superego, estruturas da psique que permitem as crianças entender e obedecer as regras da sociedade, incluindo o compartilhar.
É preciso ter paciência porque esse é um processo de construção da identidade individual das crianças, e constitui uma etapa do desenvolvimento cognitivo e social dos pequenos. Outros recursos interessante são: dar exemplo no modo de agir esperado, dar autonomia a essas crianças para que essa fase seja concluída como esperado, estabelecer limites de tempo e revezamento dos brinquedos e incentivar a resolução de conflitos entre as crianças.
Citação de mabdionizio@gmail.com em outubro 13, 2025, 5:56 pmTrabalhar com as crianças por meio de exemplo ,uma vez que sua psique está em formação, controlar seus impulsos ,e mostrar que isso vai trazer algum beneficio, recompensa maior que esse imediatismo .
Trabalhar com as crianças por meio de exemplo ,uma vez que sua psique está em formação, controlar seus impulsos ,e mostrar que isso vai trazer algum beneficio, recompensa maior que esse imediatismo .
Citação de ADÉRICA YNIS FERREIRA CAMPOS em outubro 15, 2025, 11:25 pmAs crianças na escola estão tomando os brinquedos umas das outras porque o ego e o superego ainda estão em formação. As crianças estão agindo sob impulso dos desejos desenfreados do id que não encontra limites claros porque o ego e o superego estão em formação.
As crianças provavelmente estão saindo do estádio do espelho, onde todas as suas energias estão concentradas em si mesmas, o outro funcionando como instância que reforça apenas suas preocupações consigo mesmas. Ou seja, o ego começa a surgir, as relações objetais começam a se formar, as crianças devem estar paulatinamente voltando seus afetos para o exterior. Trata-se de uma fase bastante delicada, portanto.
Além disso, as crianças também podem estar sob influência das tendências da fase fálica e a energia sexual se concentra no progenitor ou na progenitora do sexo oposto. É quando têm de lidar com o Complexo de Édipo. A expectativa de punição devido aos desejos inconscientes e proibidos, assim como o receio de perder o afeto dos progenitores, levam à interiorização das proibições e à repressão dos Complexos de Édipo. Por isso é importante que sejam estabelecidos limites claros para as crianças, para que elas internalizem as normas e desenvolvam o ego e o superego.
As crianças na escola estão tomando os brinquedos umas das outras porque o ego e o superego ainda estão em formação. As crianças estão agindo sob impulso dos desejos desenfreados do id que não encontra limites claros porque o ego e o superego estão em formação.
As crianças provavelmente estão saindo do estádio do espelho, onde todas as suas energias estão concentradas em si mesmas, o outro funcionando como instância que reforça apenas suas preocupações consigo mesmas. Ou seja, o ego começa a surgir, as relações objetais começam a se formar, as crianças devem estar paulatinamente voltando seus afetos para o exterior. Trata-se de uma fase bastante delicada, portanto.
Além disso, as crianças também podem estar sob influência das tendências da fase fálica e a energia sexual se concentra no progenitor ou na progenitora do sexo oposto. É quando têm de lidar com o Complexo de Édipo. A expectativa de punição devido aos desejos inconscientes e proibidos, assim como o receio de perder o afeto dos progenitores, levam à interiorização das proibições e à repressão dos Complexos de Édipo. Por isso é importante que sejam estabelecidos limites claros para as crianças, para que elas internalizem as normas e desenvolvam o ego e o superego.
Citação de kilza karla em outubro 17, 2025, 11:12 amVimos a forma mais adequada o superego nessa situação, Portanto, é nescessário criar ações em sala de aula que reforcem a estrutura do superego, de forma que essas crainças entendam seus limites e também a necessidade das outras.
Vimos a forma mais adequada o superego nessa situação, Portanto, é nescessário criar ações em sala de aula que reforcem a estrutura do superego, de forma que essas crainças entendam seus limites e também a necessidade das outras.
Citação de Joao Batista Ernesto de Moraes em outubro 27, 2025, 12:25 pmAs brigas por brinquedos são um comportamento esperado e normal para a fase de desenvolvimento. Elas resultam da predominância do Id (princípio do prazer) sobre um Ego ainda imaturo (princípio da realidade), em uma fase em que o narcisismo e a busca pela gratificação imediata são características centrais da psique.
A perspectiva freudiana explica que o conflito por brinquedos é uma manifestação natural do desenvolvimento psíquico imaturo. O papel da escola, portanto, não é punir esse comportamento, mas compreendê-lo como uma etapa necessária e, a partir daí, atuar de forma pedagógica e continente, fornecendo os limites e a mediação emocional que permitirão às crianças, progressivamente, desenvolverem um Ego mais forte, a capacidade de tolerar frustrações e, por fim, a habilidade de compartilhar e viver em grupo.
As brigas por brinquedos são um comportamento esperado e normal para a fase de desenvolvimento. Elas resultam da predominância do Id (princípio do prazer) sobre um Ego ainda imaturo (princípio da realidade), em uma fase em que o narcisismo e a busca pela gratificação imediata são características centrais da psique.
A perspectiva freudiana explica que o conflito por brinquedos é uma manifestação natural do desenvolvimento psíquico imaturo. O papel da escola, portanto, não é punir esse comportamento, mas compreendê-lo como uma etapa necessária e, a partir daí, atuar de forma pedagógica e continente, fornecendo os limites e a mediação emocional que permitirão às crianças, progressivamente, desenvolverem um Ego mais forte, a capacidade de tolerar frustrações e, por fim, a habilidade de compartilhar e viver em grupo.
Citação de Fernanda Duarte Carvalho em outubro 27, 2025, 7:08 pmA partir da perspectiva psicanalítica freudiana, o fenômeno da dificuldade em compartilhar brinquedos entre crianças pequenas pode ser compreendido através das interações entre as três estruturas da psique: id, ego e superego.
O id representa os instintos primários e os desejos mais básicos. Ele busca a gratificação imediata e não considera as necessidades ou os sentimentos dos outros. Nas crianças, isso se manifesta na forma de impulsos para pegar o brinquedo que desejam, sem se preocupar em compartilhar ou esperar a sua vez. Esse comportamento é comum em idades mais precoces, onde o controle dos impulsos ainda está em desenvolvimento.
O ego é a parte da psique que lida com a realidade e busca equilibrar os desejos do id com as normas sociais. Em crianças pequenas, o ego ainda está em formação. Muitas vezes, as crianças não têm a capacidade de moderar seus impulsos ou de considerar as consequências de suas ações. Isso pode levar a conflitos quando duas ou mais crianças desejam o mesmo brinquedo ao mesmo tempo.
O superego, que é a instância que internaliza normas sociais e morais, também está em desenvolvimento nas crianças. Ele começa a se formar a partir das interações com os pais e outros adultos, mas em crianças menores de cinco anos, o superego ainda é frágil. Isso significa que elas podem não ter uma compreensão clara do que é certo ou errado em termos de compartilhar e cooperar.
O que deverá acontecer em sala de aula:
1. Atividades de Grupo: Introduzir atividades que incentivem a cooperação, como jogos em equipe ou projetos coletivos, onde as crianças precisam trabalhar juntas para alcançar um objetivo comum. Isso ajuda a desenvolver o ego e a compreensão do superego.
2. Discussões Guiadas: Realizar momentos em que as crianças possam expressar seus sentimentos e necessidades em relação aos brinquedos. Isso pode incluir perguntas como "Como você se sentiria se alguém pegasse seu brinquedo?" Isso pode ajudar a cultivar empatia.
3. Modelagem de Comportamento: Os professores devem modelar comportamentos de compartilhamento e cooperação, mostrando como é benéfico e prazeroso dividir e brincar juntos.
4. Regras Claras: Estabelecer regras simples sobre como os brinquedos devem ser compartilhados e quais são as consequências de não fazê-lo. Isso ajuda a fortalecer o superego, introduzindo noções de normas sociais.
5. Reflexão: Após as atividades, promover momentos de reflexão onde as crianças possam falar sobre como se sentiram ao compartilhar e como isso afetou suas brincadeiras.
Essas abordagens podem ajudar as crianças a entender melhor a importância do compartilhamento e a desenvolver habilidades sociais que são essenciais para o convívio em grupo.
A partir da perspectiva psicanalítica freudiana, o fenômeno da dificuldade em compartilhar brinquedos entre crianças pequenas pode ser compreendido através das interações entre as três estruturas da psique: id, ego e superego.
O id representa os instintos primários e os desejos mais básicos. Ele busca a gratificação imediata e não considera as necessidades ou os sentimentos dos outros. Nas crianças, isso se manifesta na forma de impulsos para pegar o brinquedo que desejam, sem se preocupar em compartilhar ou esperar a sua vez. Esse comportamento é comum em idades mais precoces, onde o controle dos impulsos ainda está em desenvolvimento.
O ego é a parte da psique que lida com a realidade e busca equilibrar os desejos do id com as normas sociais. Em crianças pequenas, o ego ainda está em formação. Muitas vezes, as crianças não têm a capacidade de moderar seus impulsos ou de considerar as consequências de suas ações. Isso pode levar a conflitos quando duas ou mais crianças desejam o mesmo brinquedo ao mesmo tempo.
O superego, que é a instância que internaliza normas sociais e morais, também está em desenvolvimento nas crianças. Ele começa a se formar a partir das interações com os pais e outros adultos, mas em crianças menores de cinco anos, o superego ainda é frágil. Isso significa que elas podem não ter uma compreensão clara do que é certo ou errado em termos de compartilhar e cooperar.
O que deverá acontecer em sala de aula:
1. Atividades de Grupo: Introduzir atividades que incentivem a cooperação, como jogos em equipe ou projetos coletivos, onde as crianças precisam trabalhar juntas para alcançar um objetivo comum. Isso ajuda a desenvolver o ego e a compreensão do superego.
2. Discussões Guiadas: Realizar momentos em que as crianças possam expressar seus sentimentos e necessidades em relação aos brinquedos. Isso pode incluir perguntas como "Como você se sentiria se alguém pegasse seu brinquedo?" Isso pode ajudar a cultivar empatia.
3. Modelagem de Comportamento: Os professores devem modelar comportamentos de compartilhamento e cooperação, mostrando como é benéfico e prazeroso dividir e brincar juntos.
4. Regras Claras: Estabelecer regras simples sobre como os brinquedos devem ser compartilhados e quais são as consequências de não fazê-lo. Isso ajuda a fortalecer o superego, introduzindo noções de normas sociais.
5. Reflexão: Após as atividades, promover momentos de reflexão onde as crianças possam falar sobre como se sentiram ao compartilhar e como isso afetou suas brincadeiras.
Essas abordagens podem ajudar as crianças a entender melhor a importância do compartilhamento e a desenvolver habilidades sociais que são essenciais para o convívio em grupo.
