Desafio
Citação de FRANCISCO JOSE DA SILVA em julho 30, 2025, 1:18 pmNesta fase a criança quer chamar a atenção e mesmo não entendendo muitas coisas, percebemos o narcisismo operando aí, os professores irão ensinarem sobre este comportamento.
Nesta fase a criança quer chamar a atenção e mesmo não entendendo muitas coisas, percebemos o narcisismo operando aí, os professores irão ensinarem sobre este comportamento.
Citação de Helenice Ribeiro da Silva em agosto 3, 2025, 7:36 pmAs crianças até 5 anos reagem dessa maneira devido ao seu desenvolvimento egocêntrico e à dificuldade em compreender a perspectiva alheia. Elas estão na fase de descoberta de si mesmas e do mundo, onde o foco principal é a satisfação de suas próprias satisfações e necessidades e desejos. As crianças menores de 5 anos podem ver os brinquedos como extensão de si mesmas e o compartilhamento pode ser interpretado como uma perda de controle sobre seu próprio mundo. Não é um sinal de egoísmo mas sim, uma característica do desenvolvimento infantil. Com o tempo e o desenvolvimento das habilidades sociais, a criança aprende a lidar com a partilha de forma mais natural.
Para resolver a questão, eu sugeriria às professoras introduzir um outro brinquedo ou uma atividade nova de música ou outra para evitar o conflito .
As crianças até 5 anos reagem dessa maneira devido ao seu desenvolvimento egocêntrico e à dificuldade em compreender a perspectiva alheia. Elas estão na fase de descoberta de si mesmas e do mundo, onde o foco principal é a satisfação de suas próprias satisfações e necessidades e desejos. As crianças menores de 5 anos podem ver os brinquedos como extensão de si mesmas e o compartilhamento pode ser interpretado como uma perda de controle sobre seu próprio mundo. Não é um sinal de egoísmo mas sim, uma característica do desenvolvimento infantil. Com o tempo e o desenvolvimento das habilidades sociais, a criança aprende a lidar com a partilha de forma mais natural.
Para resolver a questão, eu sugeriria às professoras introduzir um outro brinquedo ou uma atividade nova de música ou outra para evitar o conflito .
Citação de leandrosllv em agosto 7, 2025, 11:32 amO Id entrando em ação. Como as crianças ainda não tem a sua estrutura mental totalmente formada, é normal existirem conflitos por ainda não terem o desenvolvimento completo do id, do ego e do superego. o Id - sempre em busca do prazer - toma a frente ignorando os outros processos mentais, que seriam os responsáveis para a interação, o equilíbrio, a compreensão, etc... Mesmo assim, em crianças, podem existir algumas formações e desenvolvimentos mais avançados, como por exemplo, uma criança na mesma idade das demais ser capaz de "organizar"e "liderar"as outras, mesmo sem ninguém mais capaz sugerir ou orientar isso
O Id entrando em ação. Como as crianças ainda não tem a sua estrutura mental totalmente formada, é normal existirem conflitos por ainda não terem o desenvolvimento completo do id, do ego e do superego. o Id - sempre em busca do prazer - toma a frente ignorando os outros processos mentais, que seriam os responsáveis para a interação, o equilíbrio, a compreensão, etc... Mesmo assim, em crianças, podem existir algumas formações e desenvolvimentos mais avançados, como por exemplo, uma criança na mesma idade das demais ser capaz de "organizar"e "liderar"as outras, mesmo sem ninguém mais capaz sugerir ou orientar isso
Citação de Carol Borja em agosto 14, 2025, 7:29 pmSegundo a teoria de freudiana, pode ser explicado pelo conceito de "estagio fálico" do desenvolvimento psicossexual. Nesse estagio, que ocorre entre 3 a 6 anos de idade, as crianças começam a desenvolver um senso de propriedade e posse, e podem se tornar possessivas e competitivas em relação a objetos e atenção. Inclusive o "narcisismo primário" também podem ser aplicados aqui. As crianças nesse período, estão começando a desenvolver seu sendo self e podem se sentirem ameaçadas quando outra criança pega um brinquedo que elas querem.
As professoras no caso podem ajudar esclarecendo regras: Ensinando as crianças a como lidar com esses comportamentos, encorajar o compartilhamento, como compartilhar brinquedos, como também oferecer alternativas, para as crianças que estão tendo dificuldades de compartilhar pode ajudar a reduzir a tensão e a competição.
Segundo a teoria de freudiana, pode ser explicado pelo conceito de "estagio fálico" do desenvolvimento psicossexual. Nesse estagio, que ocorre entre 3 a 6 anos de idade, as crianças começam a desenvolver um senso de propriedade e posse, e podem se tornar possessivas e competitivas em relação a objetos e atenção. Inclusive o "narcisismo primário" também podem ser aplicados aqui. As crianças nesse período, estão começando a desenvolver seu sendo self e podem se sentirem ameaçadas quando outra criança pega um brinquedo que elas querem.
As professoras no caso podem ajudar esclarecendo regras: Ensinando as crianças a como lidar com esses comportamentos, encorajar o compartilhamento, como compartilhar brinquedos, como também oferecer alternativas, para as crianças que estão tendo dificuldades de compartilhar pode ajudar a reduzir a tensão e a competição.
Citação de Psi Sheila Silva em agosto 28, 2025, 11:56 amPara Freud, a dificuldade de compartilhar está ligada ao estágio do desenvolvimento psicossexual, onde o ego e o superego ainda estão em construção. Na escola, cabe ao professor criar experiências de socialização progressivas, validando os sentimentos da criança e mostrando caminhos para transformar o brincar de posse em um brincar de troca.
Para Freud, a dificuldade de compartilhar está ligada ao estágio do desenvolvimento psicossexual, onde o ego e o superego ainda estão em construção. Na escola, cabe ao professor criar experiências de socialização progressivas, validando os sentimentos da criança e mostrando caminhos para transformar o brincar de posse em um brincar de troca.
Citação de Flavio de Abreu Alves em agosto 31, 2025, 1:39 amDe acordo com a teoria de Freud,a estrutura da personalidade humana é composta por três partes:o id,o ego do superego.O id é a parte mais instintiva da personalidade, responsável pelos desejos e impulsos mais básicos.O ego é a parte racional da personalidade, responsável por controlar os impulsos do id de acordo com as expectativas e normas sociais.O superego é a parte moral da personalidade, responsável por avaliar o comportamento do ego de acordo com padrões éticos e morais.
É preciso reconhecer que as crianças menores de 5 anos ainda estão em um processo de desenvolvimento dessa estrutura,o que pode levar a dificuldades em controlar os impulsos do id e seguir normas sociais.E compreender que a disputa pelos brinquedos é causada pela falta de um ego desenvolvido o suficiente para controlar os impulsos e compreender as expectativas sociais.
A escola deve oferecer regras claras e limites para as crianças,para que possam compreender as expectativas e compreender os padrões éticos e morais.
De acordo com a teoria de Freud,a estrutura da personalidade humana é composta por três partes:o id,o ego do superego.O id é a parte mais instintiva da personalidade, responsável pelos desejos e impulsos mais básicos.O ego é a parte racional da personalidade, responsável por controlar os impulsos do id de acordo com as expectativas e normas sociais.O superego é a parte moral da personalidade, responsável por avaliar o comportamento do ego de acordo com padrões éticos e morais.
É preciso reconhecer que as crianças menores de 5 anos ainda estão em um processo de desenvolvimento dessa estrutura,o que pode levar a dificuldades em controlar os impulsos do id e seguir normas sociais.E compreender que a disputa pelos brinquedos é causada pela falta de um ego desenvolvido o suficiente para controlar os impulsos e compreender as expectativas sociais.
A escola deve oferecer regras claras e limites para as crianças,para que possam compreender as expectativas e compreender os padrões éticos e morais.
Citação de Luciano Da Silva Oliveira em setembro 2, 2025, 1:42 pmA partir da teoria psicanalítica de Freud, podemos entender que as crianças menores de cinco anos ainda estão em um processo inicial de desenvolvimento do ego e do superego. Nessa fase, quem predomina é o id, que busca satisfação imediata dos desejos, sem considerar regras, limites ou o outro. Por isso, é comum que elas tenham dificuldade em compartilhar brinquedos e acabem brigando por eles.
O ego e o superego, que são responsáveis pelo controle dos impulsos e pela internalização das normas sociais, ainda não estão totalmente formados nessa idade. Por isso, cabe ao ambiente escolar ajudar nesse processo, estabelecendo limites e regras claras, além de estimular atitudes de cooperação.
Em sala de aula, o trabalho deve ser voltado para ensinar as crianças a esperar, compartilhar e respeitar o colega, por meio de atividades lúdicas, combinados coletivos e orientação das professoras. Isso contribui para que o ego e o superego se fortaleçam, ajudando no desenvolvimento emocional e social saudável.
A partir da teoria psicanalítica de Freud, podemos entender que as crianças menores de cinco anos ainda estão em um processo inicial de desenvolvimento do ego e do superego. Nessa fase, quem predomina é o id, que busca satisfação imediata dos desejos, sem considerar regras, limites ou o outro. Por isso, é comum que elas tenham dificuldade em compartilhar brinquedos e acabem brigando por eles.
O ego e o superego, que são responsáveis pelo controle dos impulsos e pela internalização das normas sociais, ainda não estão totalmente formados nessa idade. Por isso, cabe ao ambiente escolar ajudar nesse processo, estabelecendo limites e regras claras, além de estimular atitudes de cooperação.
Em sala de aula, o trabalho deve ser voltado para ensinar as crianças a esperar, compartilhar e respeitar o colega, por meio de atividades lúdicas, combinados coletivos e orientação das professoras. Isso contribui para que o ego e o superego se fortaleçam, ajudando no desenvolvimento emocional e social saudável.
Citação de Camila Arantes Sardinha Rodstein em setembro 4, 2025, 3:28 pmDe acordo com a teoria freudiana, o comportamento de crianças menores de cinco anos em relação à dificuldade de compartilhar brinquedos pode ser compreendido a partir das fases do desenvolvimento psicossexual propostas por Freud. Nesse período, a criança encontra-se predominantemente nas fases oral e fálica, marcadas pelo egocentrismo, pelo prazer imediato e pela centralidade de seus próprios desejos. O brincar, para a psicanálise, não é apenas uma atividade lúdica, mas um espaço de expressão das pulsões e de elaboração de conflitos internos. Assim, quando uma criança resiste a compartilhar um brinquedo, mesmo que haja objetos idênticos disponíveis, o que está em jogo não é o objeto em si, mas o valor simbólico que ele adquire como extensão do próprio "eu". Nessa perspectiva, o brinquedo representa uma parte de sua identidade e de sua posse narcísica, dificultando a noção de alteridade e a capacidade de se colocar no lugar do outro.
Esse comportamento é esperado no desenvolvimento infantil, uma vez que o ego da criança ainda está em processo de fortalecimento e o superego, que regula as normas sociais e a internalização de regras, encontra-se em formação inicial. A criança pequena tende a perceber o mundo a partir da lógica do “meu” e ainda não compreende plenamente a ideia de partilha, pois isso exige um nível mais avançado de simbolização e empatia. Portanto, a dificuldade em compartilhar não deve ser entendida apenas como egoísmo, mas como uma etapa natural da constituição psíquica nessa idade.
No contexto da sala de aula, a mediação do adulto é fundamental para auxiliar a criança nesse processo. O professor pode propor atividades coletivas que favoreçam a cooperação, como jogos em grupo, dinâmicas em que seja necessário dividir tarefas, e experiências de construção conjunta. É importante que o educador reconheça o valor afetivo que o objeto possui para a criança, evitando impor o compartilhamento de forma rígida, o que poderia gerar angústia e resistência. Em vez disso, pode-se trabalhar gradualmente o conceito de “cuidar junto” e de “esperar a vez”, valorizando quando a criança consegue compartilhar espontaneamente. Além disso, práticas pedagógicas que estimulem a empatia, como rodas de conversa sobre sentimentos, dramatizações e histórias que tratem de solidariedade, contribuem para a internalização de valores sociais de cooperação.
Portanto, à luz da teoria freudiana, a dificuldade em compartilhar brinquedos na infância deve ser vista como uma manifestação do estágio de desenvolvimento psíquico da criança. O papel da escola e do professor é oferecer um ambiente seguro, simbólico e mediador, em que os pequenos possam experimentar, aos poucos, a noção de convivência e de alteridade, transformando o brincar em um espaço de aprendizado social e emocional.
De acordo com a teoria freudiana, o comportamento de crianças menores de cinco anos em relação à dificuldade de compartilhar brinquedos pode ser compreendido a partir das fases do desenvolvimento psicossexual propostas por Freud. Nesse período, a criança encontra-se predominantemente nas fases oral e fálica, marcadas pelo egocentrismo, pelo prazer imediato e pela centralidade de seus próprios desejos. O brincar, para a psicanálise, não é apenas uma atividade lúdica, mas um espaço de expressão das pulsões e de elaboração de conflitos internos. Assim, quando uma criança resiste a compartilhar um brinquedo, mesmo que haja objetos idênticos disponíveis, o que está em jogo não é o objeto em si, mas o valor simbólico que ele adquire como extensão do próprio "eu". Nessa perspectiva, o brinquedo representa uma parte de sua identidade e de sua posse narcísica, dificultando a noção de alteridade e a capacidade de se colocar no lugar do outro.
Esse comportamento é esperado no desenvolvimento infantil, uma vez que o ego da criança ainda está em processo de fortalecimento e o superego, que regula as normas sociais e a internalização de regras, encontra-se em formação inicial. A criança pequena tende a perceber o mundo a partir da lógica do “meu” e ainda não compreende plenamente a ideia de partilha, pois isso exige um nível mais avançado de simbolização e empatia. Portanto, a dificuldade em compartilhar não deve ser entendida apenas como egoísmo, mas como uma etapa natural da constituição psíquica nessa idade.
No contexto da sala de aula, a mediação do adulto é fundamental para auxiliar a criança nesse processo. O professor pode propor atividades coletivas que favoreçam a cooperação, como jogos em grupo, dinâmicas em que seja necessário dividir tarefas, e experiências de construção conjunta. É importante que o educador reconheça o valor afetivo que o objeto possui para a criança, evitando impor o compartilhamento de forma rígida, o que poderia gerar angústia e resistência. Em vez disso, pode-se trabalhar gradualmente o conceito de “cuidar junto” e de “esperar a vez”, valorizando quando a criança consegue compartilhar espontaneamente. Além disso, práticas pedagógicas que estimulem a empatia, como rodas de conversa sobre sentimentos, dramatizações e histórias que tratem de solidariedade, contribuem para a internalização de valores sociais de cooperação.
Portanto, à luz da teoria freudiana, a dificuldade em compartilhar brinquedos na infância deve ser vista como uma manifestação do estágio de desenvolvimento psíquico da criança. O papel da escola e do professor é oferecer um ambiente seguro, simbólico e mediador, em que os pequenos possam experimentar, aos poucos, a noção de convivência e de alteridade, transformando o brincar em um espaço de aprendizado social e emocional.
Citação de Cibele Santiago em setembro 9, 2025, 11:21 amA criança menor de 5 anos , ainda esta na fase da descoberta, não tem muita noção de espaço, encontra-se como Freud afirma com o ID dominante. Os seus instintos são mais atuantes , age por impulsividade, sem noção do certo e do errado. Dentro de sala deve haver mediação do professor na hora de brincar para direcionar brinquedos e tempo, proporcionando o brincar para todos e intervindo sempre que houver conflitos. Mas a interação é necessária para o desenvolvimento.
A criança menor de 5 anos , ainda esta na fase da descoberta, não tem muita noção de espaço, encontra-se como Freud afirma com o ID dominante. Os seus instintos são mais atuantes , age por impulsividade, sem noção do certo e do errado. Dentro de sala deve haver mediação do professor na hora de brincar para direcionar brinquedos e tempo, proporcionando o brincar para todos e intervindo sempre que houver conflitos. Mas a interação é necessária para o desenvolvimento.