Desafio
Citação de Evelyn Guimarães em julho 8, 2025, 7:17 pmEm crianças menores de cinco anos, o superego ainda está em formação e é incipiente. As regras sobre "compartilhar" e "ser gentil" ainda não foram internalizadas de forma sólida, e a noção de culpa ou vergonha por não compartilhar é fraca.
Portanto, a briga por brinquedos em crianças menores de cinco anos, sob a ótica freudiana, pode ser explicada pela predominância do id, que busca a satisfação imediata de seus desejos (posse do brinquedo), e pelo ego e superego ainda em desenvolvimento, que não são fortes o suficiente para mediar esses impulsos e internalizar as normas sociais de compartilhamento. A criança age movida pelo prazer e pela gratificação instantânea, sem a capacidade de compreender plenamente a necessidade de ceder ou compartilhar.
O que deverá acontecer em sala de aula:
Considerando a perspectiva psicanalítica e o estágio de desenvolvimento das crianças, a formação para as professoras e a diretora deve abordar os seguintes pontos:
* Entendimento do estágio de desenvolvimento: Explicar que a dificuldade em compartilhar é uma fase normal do desenvolvimento infantil, onde o id é predominante e o ego e superego estão em formação. Não se trata de "maldade" ou "egoísmo" intencional, mas de uma limitação natural da idade.
* Ambiente seguro e previsível: Criar um ambiente onde as regras sejam claras e consistentes. Embora o superego esteja em formação, a repetição e a consistência das regras (como "é a vez do amigo", "vamos dividir") ajudam na sua internalização gradual.
* Intervenção do adulto como "ego auxiliar": O professor deve atuar como um "ego auxiliar" para a criança, ajudando-a a lidar com a frustração e a mediar os impulsos. Isso pode envolver:
* Nomear os sentimentos: "Eu sei que você está chateado porque queria o brinquedo agora."
* Oferecer alternativas: "Você pode brincar com este brinquedo enquanto espera a sua vez com o outro."
* Ensinar estratégias de resolução de conflitos simples: "Vamos usar um timer para saber a vez de cada um."
* Reforçar comportamentos positivos: Elogiar a criança quando ela tenta compartilhar ou esperar a sua vez.
* Desenvolvimento do superego através da identificação: As professoras são figuras de autoridade importantes. Através da observação e da identificação com elas, as crianças começam a internalizar as normas sociais. As professoras devem modelar o comportamento desejado, mostrando como compartilhar e se comunicar de forma respeitosa.
* Paciência e repetição: O desenvolvimento do ego e do superego é um processo gradual. As professoras precisam ter paciência e entender que a criança precisará de muitas repetições e apoio para aprender a compartilhar e a lidar com a frustração. Não é um aprendizado que acontece da noite para o dia.
* Foco na brincadeira e na expressão: A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento. É nela que as crianças podem expressar seus desejos e frustrações. Oferecer uma variedade de brinquedos e oportunidades de brincadeira em grupo e individual pode ajudar a mitigar a intensidade das disputas por um único item.
Em resumo, a formação deve capacitar as professoras a compreender a origem psicanalítica do comportamento e a aplicar estratégias pedagógicas que auxiliem no desenvolvimento das estruturas psíquicas das crianças, promovendo um ambiente de aprendizado e socialização mais harmonioso.
Em crianças menores de cinco anos, o superego ainda está em formação e é incipiente. As regras sobre "compartilhar" e "ser gentil" ainda não foram internalizadas de forma sólida, e a noção de culpa ou vergonha por não compartilhar é fraca.
Portanto, a briga por brinquedos em crianças menores de cinco anos, sob a ótica freudiana, pode ser explicada pela predominância do id, que busca a satisfação imediata de seus desejos (posse do brinquedo), e pelo ego e superego ainda em desenvolvimento, que não são fortes o suficiente para mediar esses impulsos e internalizar as normas sociais de compartilhamento. A criança age movida pelo prazer e pela gratificação instantânea, sem a capacidade de compreender plenamente a necessidade de ceder ou compartilhar.
O que deverá acontecer em sala de aula:
Considerando a perspectiva psicanalítica e o estágio de desenvolvimento das crianças, a formação para as professoras e a diretora deve abordar os seguintes pontos:
* Entendimento do estágio de desenvolvimento: Explicar que a dificuldade em compartilhar é uma fase normal do desenvolvimento infantil, onde o id é predominante e o ego e superego estão em formação. Não se trata de "maldade" ou "egoísmo" intencional, mas de uma limitação natural da idade.
* Ambiente seguro e previsível: Criar um ambiente onde as regras sejam claras e consistentes. Embora o superego esteja em formação, a repetição e a consistência das regras (como "é a vez do amigo", "vamos dividir") ajudam na sua internalização gradual.
* Intervenção do adulto como "ego auxiliar": O professor deve atuar como um "ego auxiliar" para a criança, ajudando-a a lidar com a frustração e a mediar os impulsos. Isso pode envolver:
* Nomear os sentimentos: "Eu sei que você está chateado porque queria o brinquedo agora."
* Oferecer alternativas: "Você pode brincar com este brinquedo enquanto espera a sua vez com o outro."
* Ensinar estratégias de resolução de conflitos simples: "Vamos usar um timer para saber a vez de cada um."
* Reforçar comportamentos positivos: Elogiar a criança quando ela tenta compartilhar ou esperar a sua vez.
* Desenvolvimento do superego através da identificação: As professoras são figuras de autoridade importantes. Através da observação e da identificação com elas, as crianças começam a internalizar as normas sociais. As professoras devem modelar o comportamento desejado, mostrando como compartilhar e se comunicar de forma respeitosa.
* Paciência e repetição: O desenvolvimento do ego e do superego é um processo gradual. As professoras precisam ter paciência e entender que a criança precisará de muitas repetições e apoio para aprender a compartilhar e a lidar com a frustração. Não é um aprendizado que acontece da noite para o dia.
* Foco na brincadeira e na expressão: A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento. É nela que as crianças podem expressar seus desejos e frustrações. Oferecer uma variedade de brinquedos e oportunidades de brincadeira em grupo e individual pode ajudar a mitigar a intensidade das disputas por um único item.
Em resumo, a formação deve capacitar as professoras a compreender a origem psicanalítica do comportamento e a aplicar estratégias pedagógicas que auxiliem no desenvolvimento das estruturas psíquicas das crianças, promovendo um ambiente de aprendizado e socialização mais harmonioso.
Citação de ANAMARIA MULTARI NUNES em julho 10, 2025, 11:58 pmA teoria psicanalítica freudiana pode ajudar a entender o comportamento das crianças menores de cinco anos em relação ao compartilhamento de brinquedos. Ao entender o papel do ID e do princípio do prazer, as professoras pode desenvolver estratégias para ajudar as crianças a desenvolver a capacidade de compartilhar.
A teoria psicanalítica freudiana pode ajudar a entender o comportamento das crianças menores de cinco anos em relação ao compartilhamento de brinquedos. Ao entender o papel do ID e do princípio do prazer, as professoras pode desenvolver estratégias para ajudar as crianças a desenvolver a capacidade de compartilhar.
Citação de MARIA DE FATIMA PEREIRA DE JESUS em julho 12, 2025, 7:43 amDe acordo com a teoria freudiana, crianças menores de 5 anos não dividem brinquedos, mesmo que idênticos, por diversos fatores relacionados ao desenvolvimento psíquico:
1. Etapas do desenvolvimento (psicossexual)
Fase oral (nascimento–1 ano e meio)
Nesse estágio, a criança vive essencialmente para satisfazer necessidades próprias — comer, sugar, experimentar — sem considerar o outro .Fase anal (1 ano e meio–3 anos)
Aqui, o foco está no controle e na urgência de satisfazer impulsos (como ir ao banheiro). O controle dos próprios limites ainda está em construção .Fase fálica (3–6 anos)
A libido se concentra nos genitais, a curiosidade sobre si e os pais aumenta. A relação com as regras, a identidade e o outro ainda é frágil 9.Até aproximadamente os 5 anos, o ego e superego ainda não estão totalmente maduros — processos como empatia e compreensão de propriedade compartilhada estão em desenvolvimento. A percepção de “meu” prevalece sobre a noção do outro.
O "eu" psíquico e a apropriação
Para Freud, especialmente nas fases oral e anal, o objeto faz parte do gozo e da construção do “eu”. O brinquedo é quase uma extensão do corpo da criança — ao compartilhar, ela retiraria parte de si, provocando insegurança. O objeto é desejado para “dominar”, “incorporar”, como expressão de suas fantasias e controle sobre o mundo .
O brincar como expressão do inconsciente
Nas brincadeiras, a criança manipula conflitos internos — separação da mãe, desamparo, fantasia de onipotência — repetindo situações no controle dos brinquedos . Forçar o compartilhamento pode interromper essa expressão inconsciente que é fundamental para sua saúde emocional.
Orientações para o professor na escola
🔸 Não obrigar a compartilhar
A partilha forçada pode gerar angústia desnecessária e afetar negativamente a confiança.🔸 Ensinar pelo exemplo e pela narrativa
Conte histórias ou dramatize situações em que compartilhar traz benefícios. Isso ajuda a simbolizar o valor da troca.🔸 Mediar, não substituir
Quando há disputa, ajude as crianças a expressarem seus sentimentos (“você está triste, ele pegou seu brinquedo”) e facilitem um acordo negociado, sem impor soluções.🔸 Distrair e introduzir alternativas
Se houver conflito, ofereça outros brinquedos, atividades em grupo, cante músicas — conforme sugerem especialistas em desenvolvimento infantil .🔸 Criar um ambiente de cooperação gradual
Estimule jogos em grupo que exijam turnos, regras simples, tarefas combinadas — como montar um quebra-cabeça juntos. São atividades adequadas à faixa de 4–6 anos, quando surge o jogo cooperativo .🔸 Reconhecer os avanços
Elogie quando uma criança divide por vontade própria: “Você viu como ele gostou que você deixou brincar por um tempinho!” — reforçando positivamente o comportamento.Em resumo
A recusa em partilhar antes dos 5 anos é esperada para o estágio de desenvolvimento: há uma prevalência do ego, uma necessidade de controle, e o objeto representa extensão e controle do self. O papel do educador psicanaliticamente informado é acompanhar esse processo, mediar conflitos, fomentar o imaginário do “compartilhar” e não forçar, evitando interromper o desenvolvimento emocional natural da criança.
De acordo com a teoria freudiana, crianças menores de 5 anos não dividem brinquedos, mesmo que idênticos, por diversos fatores relacionados ao desenvolvimento psíquico:
1. Etapas do desenvolvimento (psicossexual)
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Fase oral (nascimento–1 ano e meio)
Nesse estágio, a criança vive essencialmente para satisfazer necessidades próprias — comer, sugar, experimentar — sem considerar o outro . -
Fase anal (1 ano e meio–3 anos)
Aqui, o foco está no controle e na urgência de satisfazer impulsos (como ir ao banheiro). O controle dos próprios limites ainda está em construção . -
Fase fálica (3–6 anos)
A libido se concentra nos genitais, a curiosidade sobre si e os pais aumenta. A relação com as regras, a identidade e o outro ainda é frágil 9.
Até aproximadamente os 5 anos, o ego e superego ainda não estão totalmente maduros — processos como empatia e compreensão de propriedade compartilhada estão em desenvolvimento. A percepção de “meu” prevalece sobre a noção do outro.
O "eu" psíquico e a apropriação
Para Freud, especialmente nas fases oral e anal, o objeto faz parte do gozo e da construção do “eu”. O brinquedo é quase uma extensão do corpo da criança — ao compartilhar, ela retiraria parte de si, provocando insegurança. O objeto é desejado para “dominar”, “incorporar”, como expressão de suas fantasias e controle sobre o mundo .
O brincar como expressão do inconsciente
Nas brincadeiras, a criança manipula conflitos internos — separação da mãe, desamparo, fantasia de onipotência — repetindo situações no controle dos brinquedos . Forçar o compartilhamento pode interromper essa expressão inconsciente que é fundamental para sua saúde emocional.
Orientações para o professor na escola
🔸 Não obrigar a compartilhar
A partilha forçada pode gerar angústia desnecessária e afetar negativamente a confiança.
🔸 Ensinar pelo exemplo e pela narrativa
Conte histórias ou dramatize situações em que compartilhar traz benefícios. Isso ajuda a simbolizar o valor da troca.
🔸 Mediar, não substituir
Quando há disputa, ajude as crianças a expressarem seus sentimentos (“você está triste, ele pegou seu brinquedo”) e facilitem um acordo negociado, sem impor soluções.
🔸 Distrair e introduzir alternativas
Se houver conflito, ofereça outros brinquedos, atividades em grupo, cante músicas — conforme sugerem especialistas em desenvolvimento infantil .
🔸 Criar um ambiente de cooperação gradual
Estimule jogos em grupo que exijam turnos, regras simples, tarefas combinadas — como montar um quebra-cabeça juntos. São atividades adequadas à faixa de 4–6 anos, quando surge o jogo cooperativo .
🔸 Reconhecer os avanços
Elogie quando uma criança divide por vontade própria: “Você viu como ele gostou que você deixou brincar por um tempinho!” — reforçando positivamente o comportamento.
Em resumo
A recusa em partilhar antes dos 5 anos é esperada para o estágio de desenvolvimento: há uma prevalência do ego, uma necessidade de controle, e o objeto representa extensão e controle do self. O papel do educador psicanaliticamente informado é acompanhar esse processo, mediar conflitos, fomentar o imaginário do “compartilhar” e não forçar, evitando interromper o desenvolvimento emocional natural da criança.
Citação de paulolima em julho 16, 2025, 4:01 amNesta fase de apredizagem a compreensão do EU, ou seja, o Id está em evidência, o querer se torna egocêntrico, desta forma podemos estimular o Ego e seus mecanismos de compreensão, para que assim o supergo possa exercer a função essencial e precisa de limites e empatia entre os pequenos, o que pode ocorrer através da socialiazação destas informações de maneira lúdica em sala de aula, por meio de dinâmicas e brincadeiras com foco socioeducativo. Desta forma pode até ser implementado na escola o estímulo ao conceito biopsicossocial, trazendo contéudos de base focados no conhecimento biológico básico, social básico e psiquíco básico.
Nesta fase de apredizagem a compreensão do EU, ou seja, o Id está em evidência, o querer se torna egocêntrico, desta forma podemos estimular o Ego e seus mecanismos de compreensão, para que assim o supergo possa exercer a função essencial e precisa de limites e empatia entre os pequenos, o que pode ocorrer através da socialiazação destas informações de maneira lúdica em sala de aula, por meio de dinâmicas e brincadeiras com foco socioeducativo. Desta forma pode até ser implementado na escola o estímulo ao conceito biopsicossocial, trazendo contéudos de base focados no conhecimento biológico básico, social básico e psiquíco básico.
Citação de Sidnei Giovani Vermundes em julho 16, 2025, 7:09 pmExplicaria que esse comportamento é natural do desenvolvimento infantil, pois o ego e o superego ainda estão em construção. daria a sugestão de atividades que ajudem as crianças a desenvolver empatia, controle de impulsos e noções de respeito: como jogos cooperativos, histórias infatils explicando que o que é legal ou não fazer ou como agir, de forma mais ludica possivel.
Explicaria que esse comportamento é natural do desenvolvimento infantil, pois o ego e o superego ainda estão em construção. daria a sugestão de atividades que ajudem as crianças a desenvolver empatia, controle de impulsos e noções de respeito: como jogos cooperativos, histórias infatils explicando que o que é legal ou não fazer ou como agir, de forma mais ludica possivel.
Citação de Humberto Viana Silva Filho em julho 18, 2025, 2:37 amCrianças de cinco anos frequentemente enfrentam dificuldades para compartilhar brinquedos devido ao seu desenvolvimento natural, que inclui um foco em si mesmas e a formação de um senso de posse. É importante ter paciência e usar estratégias como dar o exemplo, criar ambientes colaborativos e usar o "turno" para ensinar paciência.
Crianças de cinco anos frequentemente enfrentam dificuldades para compartilhar brinquedos devido ao seu desenvolvimento natural, que inclui um foco em si mesmas e a formação de um senso de posse. É importante ter paciência e usar estratégias como dar o exemplo, criar ambientes colaborativos e usar o "turno" para ensinar paciência.
Citação de WASHINGTON FELIX OLIVEIRA em julho 22, 2025, 2:32 pmNa perspectiva da psicanálise freudiana, a mente humana se estrutura em três partes: o id, o ego e o superego. Nos primeiros anos de vida, a criança é movida principalmente pelo id, a fonte dos impulsos e vontades instantâneas, já que o ego e o superego ainda estão se moldando. Isso faz com que ajam de maneira impulsiva, querendo realizar seus desejos sem se importar com normas ou com os outros, o que gera atritos na sala de aula quando brigam por brinquedos, mesmo iguais. Sob a ótica psicanalítica, a função da escola e dos professores, é servir de ponte nesse caminho, auxiliando no amadurecimento do ego e na construção do superego através de normas bem definidas. Dessa forma, a ação deve priorizar o crescimento emocional e social das crianças, criando um clima de harmonia e boa convivência.
Na perspectiva da psicanálise freudiana, a mente humana se estrutura em três partes: o id, o ego e o superego. Nos primeiros anos de vida, a criança é movida principalmente pelo id, a fonte dos impulsos e vontades instantâneas, já que o ego e o superego ainda estão se moldando. Isso faz com que ajam de maneira impulsiva, querendo realizar seus desejos sem se importar com normas ou com os outros, o que gera atritos na sala de aula quando brigam por brinquedos, mesmo iguais. Sob a ótica psicanalítica, a função da escola e dos professores, é servir de ponte nesse caminho, auxiliando no amadurecimento do ego e na construção do superego através de normas bem definidas. Dessa forma, a ação deve priorizar o crescimento emocional e social das crianças, criando um clima de harmonia e boa convivência.
Citação de Maurobom em julho 26, 2025, 9:08 pmSegundo Freud, crianças com até 5 anos brigam por brinquedos devido ao seu narcisismo primário e à dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro". Elas veem o brinquedo como uma extensão de si mesmas e, portanto, qualquer tentativa de retirada do brinquedo é percebida como uma ameaça à sua integridade. Além disso, a fase em que se encontram é caracterizada pelo egocentrismo, onde o mundo gira em torno de suas próprias necessidades e desejos.
Segundo Freud, crianças com até 5 anos brigam por brinquedos devido ao seu narcisismo primário e à dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro". Elas veem o brinquedo como uma extensão de si mesmas e, portanto, qualquer tentativa de retirada do brinquedo é percebida como uma ameaça à sua integridade. Além disso, a fase em que se encontram é caracterizada pelo egocentrismo, onde o mundo gira em torno de suas próprias necessidades e desejos.
Citação de Maurobom em julho 26, 2025, 9:09 pmSegundo Freud, crianças com até 5 anos brigam por brinquedos devido ao seu narcisismo primário e à dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro". Elas veem o brinquedo como uma extensão de si mesmas e, portanto, qualquer tentativa de retirada do brinquedo é percebida como uma ameaça à sua integridade. Além disso, a fase em que se encontram é caracterizada pelo egocentrismo, onde o mundo gira em torno de suas próprias necessidades e desejos.
Segundo Freud, crianças com até 5 anos brigam por brinquedos devido ao seu narcisismo primário e à dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro". Elas veem o brinquedo como uma extensão de si mesmas e, portanto, qualquer tentativa de retirada do brinquedo é percebida como uma ameaça à sua integridade. Além disso, a fase em que se encontram é caracterizada pelo egocentrismo, onde o mundo gira em torno de suas próprias necessidades e desejos.
Citação de bianca silva de souza em julho 28, 2025, 7:03 pmO ideal seria criar ações voltada para a idade psiquica de até 3 anos, uma vez que está latente a fase fálica e o Compexo de Édipo. Nesta idade as crianças já conseguem expressar em parte suas emoções e interagir com outras crianças, por isso, importante um ambiente seguro para que possam expressar e interagir
O ideal seria criar ações voltada para a idade psiquica de até 3 anos, uma vez que está latente a fase fálica e o Compexo de Édipo. Nesta idade as crianças já conseguem expressar em parte suas emoções e interagir com outras crianças, por isso, importante um ambiente seguro para que possam expressar e interagir