Desafio - Módulo I
Mediante a questão proposta e todo o conceito de sublimaçao, é fundamental que seja trabalhado e investigado todas as questões ligadas ao emocional do aluno.
Muitas atitudes podem ser decorrentes a traumas e no momento estão guardadas somente no subconciente para que ele consiga conviver com este fato, porem está refletindo em suas atitudes. Ele precisa se auto conhecer para entender o "Porque" de muitas situações negativas estarem acontecendo de forma tão natural.
Seria uma otima opçao um processo de terapia com um psicanalista e também o acompanhamento dos pais e tratamento deles .
Primeiro seria interessante, se possível conversar com sua família. Depois conversar com Eduardo para saber o que ele pensa sobre a vida.
Fazer uma anamnese do Eduardo. Logo, propor atividades que lhe interessem, tais como algum esporte e fazendo acompanhamento semanal para avaliar seu progresso.
Analisando o conceito de Sublimação, como o uso social/benéfico de uma força destrutiva/socialmente reprovável, faria três tentativas para gerar oportunidades para uma conversa aberta:
- Delegaria ao Eduardo a função de "delegado" da turma, e deixaria claros os direitos e deveres.
- Proporia aulas de artes marciais.
- Delegaria ao Eduardo a função de "treinador adjunto" nas atividades de Educação Física.
Todas as propostas visam usar a Sublimação sem, no entanto, apresentar o conceito. Usando a violência e o autoritarismo na direção correta, seria aberta uma via de diálogo posterior sobre a origem dos comportamentos violentos e abusivos.
1- primeiro passo tentar entender causa e comportamento de qual motivo ele tinha essas ações, que poderiam vir de sua criação ou convivência entre seus familiares ou a falta deles presente diariamente
2 -conversar com ele lhe propondo atividades interativas dos seus interesses para assim compreender melhor a situação que ele se encontrava
3- trabalhar em um processo de progresso para regeneração e progresso pessoal desse adolescente mostrando lhe o valor da vida e seu papel nela e toda sua importância, fazendo com que de maneira coerente ele tenha uma maneira diferente e melhor de ver a vida melhorando seus aspectos e ações, convertendo as atitudes más em boas atitudes pontuando e potencializando seus pensamentos para um futuro melhor.
Boa tarde,
Em primeiro lugar, a continuação do diálogo, sempre amistoso, seria uma forma interessante para estreitar o canal com Eduardo
Em segundo lugar, buscar o contato com a família para procurar eventos familiares que pudessem ter disparado o gatilho vilento do garoto
Em terceiro lugar, e talvez o mais importante, introduzi-lo nas atividades artísticas e/ou esportivas que possam fazê-lo sublimar seus instintos. Tenho exemplo em minha ação enquanto professor. Um aluno X tinha comportamento semelhante ao de Eduardo. Deposi de algumas incursões, consegui introduzi-lo em nossa equipe de Karatê. Deu certo. foi muito bom para ele, para a escola e para a família.
Primeiro observar e através da observação buscar o diálogo mais aproximado a fim de ganhar a confiança do mesmo, segundo ampliar a percepção de mundo que o indivíduo tem de si mesmo e a observação da pluralidade e aceitação, a terceira incentivar a cognição social e comportamental através de possíveis habilidades intelectuais, culturais, esportivas e atividades construtivas que beneficie a ele e aos outros na tentativa de trazer ao mesmo o sentimento de pertencimento e realização.
No meu entendimento a primeira coisa é procurar saber se na família do aluno Eduardo tem brigas constantes, agressões físicas e psicológicas, entre os pais dele ,porque no ambiente familiar é o começo de tudo e le pode está vivenciando a violência
Segunda coisa é estimular Eduardo a colocar tudo pra fora o que sente em relação a tudo isso e procurar ajudá-lo com tratamento adequado
1 - Análise com conversação livre, buscando rememoração e autoconhecimento, identificando gatilhos e estimulando o autocontrole
2 - Colocá-lo em prática de atividade de lutas marciais, uma vez que a disciplina é severa e ao mesmo tempo descarrega as energias em um ambiente seguro
3 - sessões com psicóloga
Fazer uma análise pessoal com o adolescente para ouvi-lo e compreender o que ele está comunicando através de seu comportamento, entender sua história e possíveis marcas deixadas no seu inconsciente que precisam ser reelaboradas.
Primeiro tentar conversar e sobretudo ouvir o que o Eduardo gostaria de compartilhar sobre sua vida; depois analisar seu comportamento com base nas informações advindas desse momento de "escuta" e posteriormente oferecer a ele a oportunidade de fazer algum trabalho/atividade que ele gostasse dentro da comunidade.