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Desafio - Módulo I

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A principio seria necessário um acompanhamento profundo e analítico sobre os meios que os levaram a tal conduta, visando conhecer seu ambiente e pessoas de seu convívio, para assim elabora uma melhor abordagem psíquica com  conversas livres, já tendo identificado situações reversa a sociedade e seu comportamento, chegando em fim a raiz causadora do desiquilíbrio ativando o mecanismo de defesa para alcançar  um bom resultado.

Tendo em vista o caso apresentado, é possível afirmar que o menino Eduardo não possui domínio sobre suas emoções, bem como não conseguiu "ativar" o mecanismo de defesa, que promoveria uma melhora em seus comportamentos. Sendo assim, faz-se necessária uma avaliação do contexto familiar e social em que Eduardo está inserido; identificação dos fatores que podem estar contribuindo para a expressão desses comportamentos; e traçar um mecanismo de ação que promovam o autoconhecimento, atrelado à isso, sugerir atividades que direcionassem esses impulsos e conflitos internos, como o desenvolvimento de hobbies e o incentivo às artes.

Procurar ajuda especializada

 

Saber como é a vida familiar , a infância

Conversar com o Eduardo para entender as mudanças comportamentais.

  1. Buscar mais informações acerca de sua infância e convívio familiar (levando em consideração sua individualidade e vivencias).
  2. Averiguar se tal comportamento é um mecanismo de defesa, devido algum trauma vivido por Ele, que pode ser ou não uma lembrança consciente.
  3. Fazer intervenções, oportunizando Eduardo a experimentar algum tipo de atividade intelectual, de modo que ele pudesse se expressar, canalizado assim suas atitudes.
Citação de Jessica Souza em abril 7, 2024, 2:29 pm
  1. Buscar mais informações acerca de sua infância e convívio familiar (levando em consideração sua individualidade e vivencias).
  2. Averiguar se tal comportamento é um mecanismo de defesa, devido algum trauma vivido por Ele, que pode ser ou não uma lembrança consciente.
  3. Fazer intervenções, oportunizando Eduardo a experimentar algum tipo de atividade intelectual, de modo que ele pudesse se expressar, canalizado assim suas atitudes.

 

Procurar ajuda especializada,

Entender o conceito familiar e sua infância,

Conversar com o Eduardo.

Inicialmente, seria necessário uma entrevista com a família para análise do meio em que Eduardo encontra-se inserido, instruindo os membros dessa família sobre como a realidade influencia negativamente nos padrões comportamentais do mesmo, orientando-os a hábitos mais saudáveis e direcionados para uma alternativa na melhora na qualidade de vida dos membros desta.

Em segundo lugar, um acompanhamento profissional especializado para momentos de conversa e direcionamento ( análise).

Em terceiro, a inserção de Eduardo em algum meio cultural em que possa desenvolver habilidades ligadas a arte ou ao esporte, por exemplo.

Considerando a teoria freudiana sobre a sublimação como um mecanismo de defesa pelo qual os impulsos e energias psíquicas inaceitáveis (como agressividade ou impulsos sexuais) são canalizados em atividades socialmente aceitáveis e produtivas, podemos sugerir:

1. Inclusão em Atividades Esportivas: O esporte pode ser um excelente meio para a sublimação da agressividade. Atividades como futebol, basquete, artes marciais ou boxe não apenas proporcionam uma saída física para a agressividade, mas também ensinam disciplina, respeito mútuo, trabalho em equipe e autocontrole. O envolvimento em esportes pode ajudar Eduardo a transformar sua energia agressiva em determinação, foco e perseverança, ao mesmo tempo em que melhora suas interações sociais com colegas e adultos.

2. Engajamento em Projetos de Arte ou Música: A arte e a música oferecem meios poderosos para a expressão de emoções complexas e difíceis de verbalizar. Participar de oficinas de arte, aulas de música ou teatro pode permitir a Eduardo explorar e expressar suas emoções, conflitos e frustrações de maneira criativa e construtiva. A prática artística pode funcionar como uma válvula de escape para suas tensões internas, além de oferecer a ele um sentido de realização e pertencimento. A arte também pode ajudar no desenvolvimento da empatia e na compreensão de perspectivas alheias, contribuindo para uma melhora no comportamento social.

3.Participação em programas de Voluntariado ou Serviço Comunitário: Envolver Eduardo em atividades de voluntariado ou projetos de serviço comunitário pode ser uma forma eficaz de sublimar suas tendências agressivas e proporcionar uma perspectiva mais altruísta. Trabalhar em abrigos de animais, participar de iniciativas de reflorestamento, ajudar em cozinhas comunitárias, ou qualquer outra atividade que contribua positivamente para a comunidade pode ajudá-lo a desenvolver empatia, responsabilidade social e um sentido de realização pessoal. Essas experiências podem ensinar valores importantes, como o respeito pela vida, a importância da cooperação e o impacto positivo que pode ter na vida dos outros. Além disso, o reconhecimento e a gratidão que geralmente acompanham essas ações podem reforçar sua autoestima e promover mudanças significativas em seu comportamento e atitude em relação a si mesmo e aos outros.

Todas essas ações visam proporcionar a Eduardo uma saída positiva para suas energias e impulsos, conforme sugerido pela teoria da sublimação. Essencialmente, o objetivo é transformar impulsos potencialmente destrutivos em forças produtivas que beneficiem tanto o indivíduo quanto a sociedade. É importante, no entanto, que essas atividades sejam acompanhadas por um suporte emocional contínuo, seja por meio de orientação escolar, terapia ou mentorias, para tratar as questões subjacentes que podem estar contribuindo para seu comportamento.

Primeiro conversar com o menino de forma a escutar a origem desse comportamento. Após conversar com a família para compreender melhor a dinâmica familia e o processo de crescimento dele desde o nascimento até a idade atual e por fim, procurar ajuda especializada na demanda que ele apresenta.

Conversar sobre seu comportamento de forma direta, procurar saber dele o motivo de agir assim, orientá-lo a respeito e descobrir atividades que lhe agradam, podendo assim achar uma forma dele se expressar sem violência.

E claro, conversar com a família pra entender o contexto e se possível pedir sua colaboração nesse processo.

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