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Desafio - Módulo I

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O diálogo com o Eduardo é a base para iniciar um processo investigativo fazendo perguntas e o levando a refletir sobre sua ações.
1 - Perguntar o por que dele estar sendo agressivo e onde ele aprendeu determinado comportamento.
2 - Explicar que existem outras formas de se comunicar, além da agressividade.
3 - Buscar compreender o seu meio familiar observando a frequência e em quais situações esses comportamentos agressivos mais aparecem para compreender melhor o motivos pelos quais esse comportamento se manifestam buscando desenvolver sempre uma forma de intervenção visando o aperfeiçoamento do equilíbrio do seu mecanismo de defesa e o bem estar social.
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Raquel Lima

Primeiro- Conversar, e identificar as possiveis causas deste comportamento, tais como ambiente familiar,social, entre outros.

Segundo-  Propor atividades socioculturais, dentro dos interesse de Eduardo.

Terceiro- Iniciar acompanhamento com um profissional

Primeira situação seria convocar os pais de Eduardo e entender um pouco mais seu contexto familiar e local onde está inserido.

segundo seria importante começar a ter mais diálogos com Eduardo para buscar nele esses traumas que o fazem ser tão agressivo e avesso a mudança de comportamento.

terceiro é de importancia trazer Eduardo para um acolhimento tambem em sala de aula para não se sentir ainda mais isolado de outros.

Primeira ação: Entender o núcleo familiar e ambiente quem ele vive

Segunda ação: Buscar mostrar para ele a possibilidade de parar de repetir padrões de comportamento e buscar novos exemplos

Terceira ação: Coloca-lo em contato com pessoas que mudaram os hábitos de vida e alcançaram sucesso, mostrando as possibilidade que poder surgir com novas escolhas

Deve-se considerar que a violência em si, e uma resposta inconsciente, a algum tipo de repressão, insatisfação, dor ou agressão sofrida, no momento atual ou algum momento anterior.

Pode ser um motivo psicológico, físico ou material ou espiritual, nada deve ser deixado de lado.

E necessário conversar com todas as partes envolvidas no processo, para, atraves de uma anamnese se entender qual foi o contexto que provocou está insatisfação, que ele expressa através da agressão.

Enquanto isto devemos conversar com o paciente, para atraves das sessões de terapias, ir deixando ele expor a própria dor para então ir sublimando está dor com atividades de cunho mais social e de engajamento em alguma atividade social ou esportiva.

 

1 - Acredito que a primeira opção, seria conversar com ele, e entender o porque desse comportamento agressivo, o que leva-o a se sentir superior ao menores.

2 - 2 opção - Conversa com os pais, a fim de entender o mundo, a realidade em que "ELE" cresceu o que o lhe levou a sentir poderoso.

3 - Nesta, fazê-lo raciocinar sobre o sentimento que o leva a roubar/furtos os pertences de outras pessoas.

Primeiro, fazer uma investigação familiar. Identificando padroes, e/ou repetições de comportamentos.

Segundo, Após a identificação, fazer uma orientação aos pais e ter um dialógo com o Eduardo.

Terceiro, indicar atividades que possam direcionar esses impulsos à aprendizados com intuito de resultados para si mesmo, como individuo.

Conversar com a família para ver se existe traumas familiares .

Conversar com o Eduardo em um bate papo informal para que ele se sinta a vontade e confiante para se abrir.
Através da confiança ele vai se soltando e se abrindo.

O relacionamento familiar poder nos trazer grandes traumas quando o relacionamento é negativo. A forma de defesa é algo que ué cada pessoa tem em individual. A nossa realidade faz com que ele crie uma defesa negativa

Primeiramente Eduardo precisa ser amparado e escutado, pois está numa fase de transição e desenvolvimento como pessoa. Investigar o meio familiar do adolescente e como é sua convivência com os indivíduos da família.

Seguidamente o adolescente precisaria de atividades que deixassem ele expressar tudo que está reprimido e que só "sai" em representação de atos danosos. Por exemplo, pinturas, escrever poemas e rodas de conversas com colegas e familiares, onde ele possa se sentir acolhido e respeitado para deixar fluir uma conversa pacífica e esclarecedora.

Caso Eduardo ainda mantenha o comportamento danoso, seria interessante uma intervenção mais brusca.

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