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Desafio - Módulo I

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Como apresentado por Freud parte das nossa ações estão sendo direcionadas pelo inconsciente e por isso primeiramente é preciso analisar em qual contexto familiar e social o Eduardo está inserido. Como foi criado? Quais os exemplos e moldes tinha à sua volta? Partindo dessa análise, é preciso olhar o por quê Eduardo se comporta dessa forma. Esse comportamento pode ser um mecanismo de defesa?! Seria necessária um olhar empático para o Eduardo e mediante análise livre de esculta tentar enteder os gatilhos que levam Eduardo a ter essa conduta. E por fim, levá-lo a resignificar os seus traumas e dores e externalisar esses sentimentos de uam forma benéfica tanto para ele, quanto para os que estão em sua volta.

Creio que o primeiro passo seria conhecer a história de vida familiar dele.

A partir dessa avaliação famíliar, tentar trazer respostas por meio da interação com os colegas, professores e o ambiente social.

E leva este adolescente aos cuidados psicológico e acompanhado pisco emocional, social e cultural.

1 Ação seria chamá-lo para uma conversa franca, junto aos seus pais para analisar a convivência de onde moram entre outros análises.2 Ação Sublimação,eu indicaria atividades físicas/artes/lazer dentro daquilo que ele se interessasse.3 Ação Análise, observaria suas atitudes após suas ações anteriores, permitindo um canal de comunicação entre Eduardo,e assim permiti-lo se auto conhecer,a senhora valorizar.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

Atividade 1: Sugiro que Eduardo pratique luta, como por exemplo o Karatê ou Judô,  em uma escola onde ensinem autocontrole e respeito ao próximo, onde ele aprenderá a gerenciar a sua própria agressividade;

Atividade 2:Incentivar a leitura e a dramatização para que ao atuar representando um personagem ele consiga refinar o olhar sobre si;

Atividade 3: incentivar para que ele desenhe ou escreve sobre si, sua família e comunidade, ampliando, significando e reconhecendo o lugar e as pessoas do ambiente em que vive;

 

De acordo com situação de Eduardo, para que possamos ajudar no seu desenvolvimento e comportamento poderia começar explorando. 1 Histórico familiar e Primórdios do Desenvolvimento: investigar se há experiências traumáticas ou conflitos que possam ter influenciado o comportamento agressivo de Eduardo. 2 Mecanismo de Defesa: talvez Eduardo esteja usando esse mecanismo inconsciente, como a agressão, para lidar com o sentimento de insegurança, medo ou rejeição. e 3 Estabelecimento de Vínculo: Considerar formas de criar um vínculo mais seguro e de confiança com Eduardo para que ele se sinta mais seguro e motivado a participar das atividades de forma positiva. Essa seria a minha forma de abordar a situação de Eduardo a partir de uma perspectiva psicanalítica, com a tentativa de ajudar e aliviar os sentimentos subjacentes de Eduardo que estão gerando seu comportamento agressivo.

Dialogar com Eduardo a respeito de seu ambiente familiar, a fim de ter informações suficientes para saber se o adolescente vive em ambiente tóxico, onde há violência física e verbal; Dialogar com Eduardo sobre as noções de certo e errado; Proporcionar brincadeiras onde há contato físico entre Eduardo e os menores, possibilitando a ele entender que é agradável conviver e se relacionar com pessoas de qualquer idade.

1 - Analisar o temperamento, se muito sensível.

2 - Analisar o histórico familiar, e de vida.

3 - Saber seus planos para o futuro, e orientar sobre possíveis consequências, se não houver uma melhora no comportamento dele.

Ao perceber o processo de sublimação, já avaliando que Eduardo gosta de brigas, agressões, usar essa energia para alguma atividade física, lutas como box,judô e quem sabe futuramente ser um excelente professor de luta, ou até mesmo competir nos rankins e olimpíadas. O segundo ponto é observar a família que Eduardo convive, ver se há possíveis distorções, desajustes e tentar fazer uma educação familiar para um ambiente mais saudável, e o terceiro ponto é Eduardo frequentar a terapia para analisar o que o incomoda nos colegas, o porque age por impulso.

Tendo em vista o ambiente em que Eduardo se encontra, é possível que o mesmo seja vítima de suas próprias emoções desreguladas; talvez viva em um ambiente onde alguém mais velho que ele tenha atitudes opressoras, sentindo a necessidade de externar sentimentos semelhantes..

Analisando pela ótica de pequenos delitos, é possível que ele os faça, externando seus desejos de conquistar aqueles objetos, porém sua realidade familiar não possibilita determinadas compras, seu impulso fala mais alto, e quando o consegue, sua satisfação fica evidente, repetindo o mesmo ciclo, ao longo dos anos de sua adolescÊncia,.....também é possível que Eduardo os faça, com o intuito inconsciente de chamar a atenção para algo, ou  alguém...

É viável e muito válido, nesse caso, uma escuta ativa deste adolescente, compreender seu contexto familiar e grupo social ao qual está inserido, seus desejos inconscientes, que emanam e guiam seus impulsos, escolhas e sentimentos, permitindo que ele se revele plenamente.

Oferecer acolhimento, uma escuta sem julgamentos. Observar o contexto familiar que esse adolescente vive. Porque tudo o que ele está se tornando tem haver como o que ele viu, ouviu e sentiu. Existem essas informações no cérebro desse adolescente. Nosso cérebro é uma matriz informacional. Importante deixá-lo expressar. E direcioná-lo a ações que faça com que eles movimento essa pulsão. Atividades físicas

( boxe, lutas, etc. )

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