Desafio - Módulo I
1° Um diálogo com o jovem para compreender suas atitudes em relação a seus desgosto; 2°) Demonstrando acolhimento para envolver e ampara-lo durante a aceitação e enfrentamento de seus sentimentos; 3°)Propondo uma ação de atividades intelectuais e estratégicas para que o jovem crie expectativas de vida melhores e assim criando mais oportunidades para sua vida.
Primeira sugestão é entender o contexto familiar no qual o adolescente está inserido para após canalizar a energia do adolescente para atividades criativas ou esportivas que chamem a atenção dele.
Segunda sugestão seria estimular ele a participar de terapias ou grupos de reflexão que estimulem o autoconhecimento para ajudá-lo a compreender os impulsos e emoções.
Terceira sugestão é engajar o adolescente em atividades de voluntariado ou projetos sociais a fim de fortalecer nele o senso de responsabilidade e pertencimento na sociedade.
1° mostrar figuras de animais predadores como leão e outra como por exemplo barata. Tentar entender através das figuras o que ele entende por poder e inferioridade e a partir daí levar esse exemplo para o cotidiano dele com exemplos de pai e mãe, rico e pobre para buscar o entendimento básico do controle emocional.
2° buscar memórias de datas como aniversário, Páscoa, dia das crianças e Natal através de figuras e tentar entender quais sentimentos floresce. Ex: felicidade, tristeza, inferioridade, descaso etc... para então criar um fluxograma destes sentimentos.
3° levantar o tema Amizade. O sentindo da palavra é o que ela representa como confiar em alguém. E saber se ele teria vontade de ter 1 superpoder ou se ele tem um ídolo como referência e tentar entender a partir daí traços de comportamento. E a partir daí criar 1 mapa de recriações e dinâmicas para reverter ou impulsionar as características apresentadas.
- A família deveria ser convocada e ter um diálogo para entender a forma que ele age
Também buscar saber como é o seu convívio familiar, muitas vezes a pessoa só repete o que foi ensinado no seu ambiente
Projetos sociais também seria uma forma de incentivo
E principalmente buscar ajuda psicológica, se entender como pessoa, descobrir o real motivo da sua violência e notas baixas escolares.
Creio que em uma conversa de associação livre, procuraria extrair os fatores que estariam acarretando esses sintomas de rebelião e estresse abuprito que vem acontecendo na vida do Eduardo. Com isso procuraria leva lo ao um nível de consciência mais relevante para o ajuda lo na sua transformação.
A sublimação é o ato de transformar um impulso instintivo inadequado por uma ação que traga benefício ao indivíduo. Dessa forma, sugere-se três alternativas a serem desenvolvidas com o referido adolescente:
1- Prática da atividade física como forma de transferir o impulso da agressividade para algo que seja produtivo para o adolescente
2 - Diante da falta de interesse do adolescente nas atividades ofertadas pela ONG - analisar quais são as áreas de interesses do mesmo, bem como as suas habilidades, utilizando o REFORÇO POSITIVO, como forma de substituir o comportamento inadequado, por comportamentos desejados. Consequentemente, essa estratégia, também iria colaborar no processo de melhoria das notas.
3- Como sabemos, comportamento é algo aprendido. Dessa forma, compreende-se que inserido nesse meio/ ambiente social, em que permeia a violência, para o adolescente esse é um comportamento natural. Ademais, julga-se necessário, investigar a dinâmica familiar e sua relação com os membros que compõe essa família, afim de identificar as questões emocionais que afetam o adolescente.
De acordo com o perfil descrito no comportamento do Eduardo, há uma necessidade de compreendimento do jovem que não se envolve com comprometimento em nenhuma atividade escolar e se mantém agressivo. Uma conversa com profissionais competentes, não é garantia que este jovem exponha seus traumas, sendo assim a observância por profissionais da psicanálise neste ambiente escolar e em suas relações internas, podem favorecer para o oferecimento de atividades que o façam se sentir protegido e acolhido, a partir de então pode- se iniciar uma conversação sobre sua vida e trajetória ajudando o jovem a se libertar das cadeias que o prendem. Isso pode acontecer aos poucos, respeitando o tempo e o entendimento do próprio jovem da necessidade de tratamento. A observância o orientará atividade mais específica, cujo o mesmo pode expor seus sentimentos através da arte.
Provavelmente ele tem problemas com figuras de autoridade, já que ele oprime meninos mais novos. A agressão é uma forma de defesa e a falta de interesse nos estudos pode ser devido ao fato do foco dele está em algum problema que ele não entende e não consegue resolver. Primeira ação: conhecer sua realidade familiar, social e psíquica ( pode ter alguma alteração)
Segunda ação: introduzir ele no meio escolar de outra forma. O que ele gosta de fazer? Usar isso como ferramenta de aprendizagem.
Terceira ação: como ele tem problema com autoridade, ele provavelmente tem problema com ordens, mudar a forma de se comunicar com ele, perguntando a opinião dele: O que você acha disso? E investir de acordo com as respostas .
1-ação: Fazer a abordagem e descobrir a causa do comportamento de Eduardo.
2- ação: Com base na compreensão Freudiana sobre Sublimação, realizar testes vocacionais para saber qual ou quais artes Eduardo teria aptidão que serviriam como mecanismos de defesa.
3- ação: Essas aptidões então, seriam usadas como terapias pois seriam uma forma de externar a sua rebeldia contra a sociedade.
1 Ação, seria ouvi lo, avaliacar suas falas
2 Ação, avalias ambiente familiar, e enteder a coexistencia familiar.
3 Ação, havendo a recolha dessas informações busca especialidade para resolucao da raiz disto. aplicando metedos e resolucoes de vivencia social.
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