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Desafio - Módulo I

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Bem, como primeira analise a ser feita seria a origem da agressividade de Eduardo, que já observa-se como caso recorrente desde os 6 anos (primeira infância), e para uma perfeita analise, é intrinsecamente preciso estudar a vida familiar desse jovem, pois como observado, os alunos que são agredidos são mais novos que ele, e vemos também desinteresse em socialização, e uma provável fuga dos desafios maiores. Em seguida convocaria os pais (juntos ou separados), pois pode se tratar de um caso de divorcio, para compreender se a origem vem de uma má conduta no lar, ou por alguma ação isolada por parte de seus responsáveis.

Sendo assim, segundo o princípio da sublimação, trabalharia na transferência de toda essa carga de negatividade para um de seus principais talento, que nesse momento já foi identificado (de acordo com a análise inicial, “anamnese”)

A primeira ação que acredito, seria uma conversa aberta com os pais. Buscar entender o contexto e histórico familiar. Uma segunda ação, seria ouvir este adolescente e demonstrar interesse e humanidade por sua dor. E por fim propor sessões de análise para que tanto ele, quanto seus pais pudessem ir em busca da cura pela fala. Assim sendo teríamos uma família saudável emocionalmente e mentalmente ao logo do processo.

Seria interessante conversar primeiramente com os pais.
Saber como é o convívio familiar

Primeiro, devemos sentar para uma conversa, para entender o real motivo desse comportamento.

Segundo, devemos ver como é o ambiente social e familiar que ele vive, pois acredito que isso influencia.

Após analizar o comportamento, e considerando que todos os outros alunos tiveram uma evolução e Eduardo não acompanhou e manteve o seu comportamento agressivo, faria uma investigação mais profunda sobre sua relação e estrutura familiar e comportamental, abriria um espaço seguro para que ele pudesse falar mais sobre esse assunto para assim tentar encontrar os motivos pelo qual ele não consegue se relacionar de modo saudável com os demais, e o que o bloqueia nas questões de aprendizagem.

Após análise, abriria um espaço seguro onde poderíamos falar sobre sua família para entender a estrutura familiar pois acredito que muito desse comportamento e dificuldades estejam relacionadas, assim poderíamos trabalhar a fundo nas questões que podem estar afetando sua evolução e convívio com os demais alunos

A conduta dos pais pode refletir nos filhos. Isso não é uma regra, pois nem sempre o 'homem é o produto do meio'. Contudo, nessa situação, o adequado é conversar sem questões profundas com o menino, sem o deixar constrangido ou com medo. Se a pessoa que conversar com ele for persuasiva, conseguirá obter algumas respostas pontuais para a solução do problema, ou pelo menos, para o início. Se o problema for o ambiente familiar, pessoas instruídas devem ir ao local, conversar a respeito do comportamento do Eduardo e assim tentar promover um lar mais afetivo. Mesmo que isso não seja fácil quanto parece, como aqui, ao escrever.  Por fim, se a causa das atitudes agressivas for da própria criança, o correto é falar com os pais e informar da necessidade dele fazer sessões de psicanálise.

Buscar mais informaçoes no relacionamento familiar, historico de agressividade assistida ou algo do tipo, que desencadeiam esse comportamento de Eduardo.

Tentar incluir a família nas atividades interescolares, como pratica de algum esporte para efeito anti estresse e controle emocional.

Ele buscou aliviar o conflito, negando a realidade. Criou uma satisfação interior. Oque pode impedir o desenvolvimento sadio do menor de 14 anos, do caso acima narrado.

COMO EDUARDO CRESCEU EM UM AMBIENTE DE VIOLÊNCIA, MESMO QUE NÃO TENHA SOFRIDO ELE MESMO ALGUMA VIOLÊNCIA FISICA, OS EXEMPLOS SOCIAIS INFLUENCIAM O COMPORTAMENTOS DE INDÍVÍDUOS EM FORMAÇÃO, ASSIM TENTARIA FORTALECER SEU SENSO CRÍTICO SOBRE AS CONSEQUENCIAS DOS ATOS DE VIOLENCIA E TENTARIA SABER O QUE O EDUARDO ESPERA DO FUTURO, QUAL PROFISSÃO ELE ALMEJA, FARIA ESSAS PERGUNTAS ELEMENTARES E TRABALHARIA NO FORTALECIMENTO DO SENTIMENTO E FORTALESCIMENTO DO INSTINTO DE PROTEÇÃO, POIS AS CRIANÇAS DESPROTEGIDAS TENDEM A SER DISPERSAS E AGRESSIVAS COM OS MENORES.

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