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Desafio - Módulo I

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A primeira ação seria de acolhimento, para criar um espaço de escuta, sem julgamento da história dessa criança, que possibilite investigar junto a ela, suas vivências, realidade familiar , possíveis traumas, gostos, talentos, habilidades.

A segunda ação, estimular que ele desenvolva novos olhares sobre a própria história e crie novas respostas

A terceira ação, proporcionar um espaço escolar com atividades que o motivem, contato com as artes,atividades em grupo e outras aprendizagens que criem escuta e  empatia entre os alunos.

 

 

Para ajudar esse jovem com comportamentos agressivos, a ideia é canalizar essa energia dele para algo positivo, usando o conceito de sublimação do Freud. Três ações que podem funcionar, como: esportes com mentoria: colocar ele em algo como jiu-jitsu ou futebol, com um treinador que ensine disciplina e respeito, transformando a agressividade em conquistas, oficinas de arte: oferecer atividades como grafite, música ou teatro, onde ele possa expressar o que sente de forma criativa e ganhar confiança, projetos comunitários: envolver ele em ações como cuidar de uma horta ou liderar algo na comunidade, dando responsabilidades que mostrem que ele pode fazer a diferença.
Com o devido acompanhamento e paciência, essas atividades podem ajudar ele a mudar o jeito de agir e se sentir mais parte do grupo.

Uma conversa direcionada com escuta ativa para entender o que ele precisa colocar para fora que não consegue, resultando nesse comportamento.

Outra ação pode ser a proposta de atividades como arte, esportes, jogos ou outra coisa levando-o a sublimação.

A investigação da dinâmica familiar é outra ação que pode ser reveladora e ajudar no processo, na descoberta da causa e na construção do ambiente que propicie o seu desenvolvimento.

Primeiro faria anamnese junto aos pais para descobrir o meio familiar como foi criado e ver ao que ele foi submetido,(criança que vive em ambiente hostil tem essa agressividade com mais novos)

Segundo descobriria junto ao Eduardo quais os sonhos e desejos dele ,(sugeria atividades que vao de encontro com o que ele gostaria de ser ou fazer)

Terceiro depôs de analisar o esforço de Eduardo chamaria os pais e aplicaria novamente uma boa psico educação pois não adianta ajudar o menino a se encontrar e ultilizar suas habilidades.(Sublimação ) Se a familia não estiver disposta a ajudar e comprender ..

Os professores podem conversar com ele, e entender o que o leva a ter essas ações.

Após isso dar atividades

De música: pedir para ele fazer uma música expressando sua dor e pensamentos.

Pintura: desenhar tudo o que vêm a sua memória e lhe causa dor.

Jogo: escolher um jogo, onde ele despeje toda sua energia e dores internas

Inicialmente é imprescindivel uma aproximação com Eduardo. Conversar com ele para conhecê-lo mais e assim passar a entende-lo melhor. Conhecer o ambiente em que ele vive, familiar e as circunstâncias nas quais ele esta inserido para a partir dai ter conhecimento suficiente sobre a sua situação. Com esse conheceimento, entender o que esse ambiente e o meio no qual ele vive provocou e insitgou as suas vontades e desejos, para assim elaborar um plano de ação e atendimento. Os exemplos que ele tem em casa e no seu dia a dia, a sua base familiar e o que essa convivência o estimulou, e o que estimula, o que ele aprendeu e vem aprendendo dentro desta realidade. O que estimula seu comportamento agressivo, se é algo que esta encravado no seu instinto, na sua personalidade, no seu subconsciente e faz parte da sua natureza ou se é algo que ele aprendeu e desenvolveu em consequência ao ambiente no qual ele está inserido e a sua realidade, que de certa forma o estimula e/ou é o que ele conhece. Baseado nessas informações e observações preliminares poderiamos sugerir:

  1. Antes de tomar qualquer atitude em relação ao comportamento do Eduardo, é fundamental conhecer os aspectos, as circunstâncias e o ambiente no qual ele está inserido para assim começar a entender melhor os motivos para o seu comportamento agressivo e o desinteresse ao aprendizado dentro dos padrões e metodos utilizados na sala de aula.
  2. A partir desta análise inicial, desenvolver através de mais obsersavações, com uma aproximação maior e o conhecendo melhor, métodos e atividades individualizados em que poderemos canalizar a sua agressividade e possivel revolta para uma melhora no seu comportamento e no seu foco a aprendizagem. Algo que o estimule não só a extravasar essa agressividade mas tambem a entendê-la para controlá-la de uma forma positiva. Pois é através do conhecimento e do  autoconhecimento que conseguimos lidar melhor com as nossas sombras, trazendo-as para luz e assim conviver com elas de uma forma saudável e correta. Nesste caso, quanto antes começarmos a trabalha-las e o Eduardo a conhecê-las, melhor será a sua resposta o ajudando a ter uma vida mais equilibrada, consciente e saudavel mental e emocionalmente.
  3. Uma boa possibilidade nos casos em que há uma agressividade exacerbada e hiperatividade é tentarmos canalizar essa agressividade para que seja extravasada na prática de alguma atividade física com gasto de energia. A prática de uma arte marcial é aconselhavél, pois o ajudaria a, primeiro extravassar essa agressividade em um ambiente controlado. Segundo, a grande maioria das artes marciais, além da prática e do desenvolvimento da luta fisica, ensina e orienta os seus alunos também a filosofia da arte marcial, que em sua grande maioria tem como objetivo o autoconhecimento, auto controle e a orientação de que a violência e o embate físico fora do ambiente da prática é apenas o ultimo recurso para auto defesa e não para a agressão gratuita.
  4. Eu sei que so foi pedido três ações/atividades mas gostaria de acrescentar uma quarta. Que seria o contínuo acompnhamento do Eduardo e da sua evolução durante o tratamento, para que possamos perceber o que estaria funcionando ou não e assim fazer os devidos ajustes e adequações conforme a necessidade.

Diante do caso do adolescente Eduardo de 14 anos, que apresenta um comportamento agressivo e com dificuldades de aprendizagem, a primeira coisa a se fazer é uma escuta ativa sem julgamento para entender o ambiente que ele vive, o motivo que leva ele a ter esse comportamento agressivo. Agora com base na sublimação freudiana, que é um mecanismo de defesa pelo o qual os impulsos instintivos (especialmente os agressivos e sexuais) são canalizados para atividade socialmente aceitáveis, podemos pensar em estratégias que ajudem o adolescente a redirecionar seus impulsos de forma positiva. Três ações ou atividades:

1º oficina de artes marciais ( com foco em disciplina e autocontrole): assim Eduardo poderia liberar sua agressividade de conforma controlada, aprendendo respeito e disciplina. Isso ajuda a transformar o impulso agressivo em algo útil, como Freud explicou com a ideia da sublimação.

2º atividade artística como teatro: assim permitindo expressar sentimentos e conflitos internos de forma simbólica. ao representar ele pode dar sentido ao que sente sem precisar agredir.

3º Monitor, dar responsabilidade: ajudando crianças menores, colocar Eduardo em uma posição de liderança pode ajudar ele a mudar sua autoimagem. Mostrar que ele pode proteger em vez de agredir, que também é uma forma de sublimação do impulso.

Essas atividades devem ter supervisão e intervenções continuadas e progressiva, a medida que Eduardo vá aprendendo e melhorando.

3 atividades que o garoto poderia converter em contribuicao social com base na (subilmacao).

Esporte fisico (jiu jitsu) ou algum que envolva combate para canalisar a agressividade...

Atividade artistica epressiva - pintura ou escultura para transformar emocoes em criacao visual.

Musica Rítimica ou percussao - bateria,tambores para estravasar a energia de forma criativa e estimulante

Diante do exposto, primeira ação/atividade seria uma dinâmica aberta e franca com os que estão mais próximos (família), entender sua vivência e rotina, segunda ação/atividade, seria inseri-lo em atividades culturais/esportivas para descarrego da energia acumulada que ora se torna violenta e por último uma análise mais minuciosa para entender seus traumas, pensamentos e emoções visando reverter o atual quadro existente.

1. Promover um espaço de escuta e associação livre, onde Eduardo possa falar livremente, sem julgamentos; já que a fala livre pode revelar traumas e conflitos.

2. Investigar os possíveis traumas gerados durante sua criação, há situações específicas que podem gerar comportamentos agressivos.

3.Indicar um acompanhamento profissional, pois não se trata apenas de "corrigir" seu comportamento, mas também , compreender os motivos que os sustentam.

 

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