Desafio - Módulo III
Citação de Priscilla Almeida em julho 12, 2024, 2:05 am
A personalidade é constituída pelo id, ego e superego. O id é composto pela realidade subjetiva da mente. Já o ego é influenciado pela realidade externa. O superego, por sua vez, age como juiz, impedindo os impulsos do id.
Freud está-se referindo aos mecanismos de defesa, que surgem para lidar com o desprazer experimentado durante o desenvolvimento da personalidade.
Os mecanismos de defesa, quando utilizados de forma excessiva, podem gerar uma neurose.
A personalidade é constituída pelo id, ego e superego. O id é composto pela realidade subjetiva da mente. Já o ego é influenciado pela realidade externa. O superego, por sua vez, age como juiz, impedindo os impulsos do id.
Freud está-se referindo aos mecanismos de defesa, que surgem para lidar com o desprazer experimentado durante o desenvolvimento da personalidade.
Os mecanismos de defesa, quando utilizados de forma excessiva, podem gerar uma neurose.
Citação de Fabiana Gomes em julho 12, 2024, 2:52 amO indivíduo perde total controle do Eu,criando assim uma personalidade paralela a realidade, assim sendo,o ego e nem o superego não conseguem mais filtrar a realidade moral dele. E com o.tempo passando vai ficando cada vez mais insustentável tira esse indivíduo da falsa realidade dele.
Muitos casos de esquizofrenia aflora qdo o indivíduo quer esquecer quem ele realmente é.
O indivíduo perde total controle do Eu,criando assim uma personalidade paralela a realidade, assim sendo,o ego e nem o superego não conseguem mais filtrar a realidade moral dele. E com o.tempo passando vai ficando cada vez mais insustentável tira esse indivíduo da falsa realidade dele.
Muitos casos de esquizofrenia aflora qdo o indivíduo quer esquecer quem ele realmente é.
Citação de palomarg1312 em julho 12, 2024, 11:47 amPodemos ver o relato de Freud , como a importância da indentidade e do eu , onde vemos que misturam a realidade da imaginação e não conseguem indentificar seu próprio eu sua própria indentidade onde fica mas confortável imaginar o imaginável e ser o imaginável trazendo conforto ao bem estar pessoal ,pois se vive a realidade não consegue ter a capacidade de administrar, o quando e importante indentificar o eu em nossa realidade.
Podemos ver o relato de Freud , como a importância da indentidade e do eu , onde vemos que misturam a realidade da imaginação e não conseguem indentificar seu próprio eu sua própria indentidade onde fica mas confortável imaginar o imaginável e ser o imaginável trazendo conforto ao bem estar pessoal ,pois se vive a realidade não consegue ter a capacidade de administrar, o quando e importante indentificar o eu em nossa realidade.
Citação de Jujulinho23 em julho 12, 2024, 8:57 pmHoje a esquizofrenia é caractetizada como uma doença psiquica de origem incerta podendo surgir de diversos fatores como: condições genéticas, estruturais, fatos vívidos, emocionais entre outros. Causando ao paciente pensamentos e comportamentos incompatíveis com a realidade no qual o paciente está inserido tendo dificuldades para realizar tarefas cotidianas pois o excessos de dopamina produzido faz com o mesmo entre em "mundo irreal" ou de "mundo de fantasia" afastando assim sua vontade das coisas reais. Pode-se considerar que o embaralhamento da psiquê desse paciente encontra-se em predominância o Id (parte irreal da mente humana) onde o Ego exerce sua função crítica em favor do Id.
O afastamento da libido dá-se devido a essa condição de irregularidade na psiquê do indivíduo, onde o mesmo está convicto de que é o presidente dos EUA em sua mente, a mente dele não encontra mais "prazer" nas coisas reais devido a sua condição psíquica, fazendo assim com o que o indivíduo esteja convicto de que aquele mundo fantasia para ele é de fato o mundo real, a falta da libido nas coisas reais gera conflitos não só internos porém externos também, como afastamento social, perca da sensibilidade emocional e dificuldade de realizar atividades cotidianas.
Hoje a esquizofrenia é caractetizada como uma doença psiquica de origem incerta podendo surgir de diversos fatores como: condições genéticas, estruturais, fatos vívidos, emocionais entre outros. Causando ao paciente pensamentos e comportamentos incompatíveis com a realidade no qual o paciente está inserido tendo dificuldades para realizar tarefas cotidianas pois o excessos de dopamina produzido faz com o mesmo entre em "mundo irreal" ou de "mundo de fantasia" afastando assim sua vontade das coisas reais. Pode-se considerar que o embaralhamento da psiquê desse paciente encontra-se em predominância o Id (parte irreal da mente humana) onde o Ego exerce sua função crítica em favor do Id.
O afastamento da libido dá-se devido a essa condição de irregularidade na psiquê do indivíduo, onde o mesmo está convicto de que é o presidente dos EUA em sua mente, a mente dele não encontra mais "prazer" nas coisas reais devido a sua condição psíquica, fazendo assim com o que o indivíduo esteja convicto de que aquele mundo fantasia para ele é de fato o mundo real, a falta da libido nas coisas reais gera conflitos não só internos porém externos também, como afastamento social, perca da sensibilidade emocional e dificuldade de realizar atividades cotidianas.
Citação de Lara Cristina em julho 13, 2024, 1:41 amA respeito da esquizofrenia, algo sempre me faz pensar e relacionar a doença com o narcisismo, como se fosse um grau super avançado do mesmo.
Acredito que da mesmo forma que um narcisista coloca a si mesmo como objecto de amor na fase de desenvolvimento (quando ele reúne suas pulsões sexuais de actividade auto-erótica), um esquizofrénico o faz em maiores proporções. O afastamento da libido do mundo externo e seu direccionamento ao ego faz com que o individuo desenvolva características como a megalomania e o interesse extremo por si próprio, de onde pode vim o afastamento da realidade, dando ao sujeito a inteira de certeza de ser, agir e falar como o presidente dos EUA, onde qualquer confronto é invalidado pelo individuo por se sentir superior a tudo e a todos.
A respeito da esquizofrenia, algo sempre me faz pensar e relacionar a doença com o narcisismo, como se fosse um grau super avançado do mesmo.
Acredito que da mesmo forma que um narcisista coloca a si mesmo como objecto de amor na fase de desenvolvimento (quando ele reúne suas pulsões sexuais de actividade auto-erótica), um esquizofrénico o faz em maiores proporções. O afastamento da libido do mundo externo e seu direccionamento ao ego faz com que o individuo desenvolva características como a megalomania e o interesse extremo por si próprio, de onde pode vim o afastamento da realidade, dando ao sujeito a inteira de certeza de ser, agir e falar como o presidente dos EUA, onde qualquer confronto é invalidado pelo individuo por se sentir superior a tudo e a todos.
Citação de Carla Gutierrez em julho 13, 2024, 2:51 amA libido que é afastada dos objetos externos na esquizofrenia é redirecionada para o próprio eu, um processo que ele chamou de "retorno ao narcisismo". Isso significa que a energia sexual (libido), em vez de ser direcionada para pessoas ou atividades externas, é internalizada.
A libido que é afastada dos objetos externos na esquizofrenia é redirecionada para o próprio eu, um processo que ele chamou de "retorno ao narcisismo". Isso significa que a energia sexual (libido), em vez de ser direcionada para pessoas ou atividades externas, é internalizada.
Citação de ROSANA TERRABUIO MARQUES em julho 14, 2024, 8:35 amFreud caracteriza o narcisismo como uma atitude que se origina do afastamento da libido do mundo externo e seu direcionamento ao ego.
A esquizofrenia seria o protótipo do narcisismo em alto grau, ou seja, o ego é tomado como objeto e super investido libidinalmente.
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.
Freud também afirma que o esquizofrênico, ao retirar sua libido de pessoas e coisas, a fez sem substituí-las por outras na fantasia, como o fazem as histéricas e os obsessivos.
O represamento da libido no ego, característico da esquizofrenia, é sentido como desprazeroso.
Freud considera que o desprazer é resultado de um grau elevado de tensão, o que confirma a idéia de que a libido, ao retornar sem a mediação da fantasia, é vivida como um excesso no corpo.
Freud caracteriza o narcisismo como uma atitude que se origina do afastamento da libido do mundo externo e seu direcionamento ao ego.
A esquizofrenia seria o protótipo do narcisismo em alto grau, ou seja, o ego é tomado como objeto e super investido libidinalmente.
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.
Freud também afirma que o esquizofrênico, ao retirar sua libido de pessoas e coisas, a fez sem substituí-las por outras na fantasia, como o fazem as histéricas e os obsessivos.
O represamento da libido no ego, característico da esquizofrenia, é sentido como desprazeroso.
Freud considera que o desprazer é resultado de um grau elevado de tensão, o que confirma a idéia de que a libido, ao retornar sem a mediação da fantasia, é vivida como um excesso no corpo.
Citação de Xerume em julho 14, 2024, 9:02 amPodemos dizer que houve uma cisão da mente, na qual suas associações e pensamentos são totalmente carregadas de prejuízos. Para Freud o comportamento disfuncional começa com uma linha de fenômenos caracterizada pelo conflito que leva a ansiedade, mecanismos que podem deteriorar a percepção real e levar ao transtorno. Freud propõe que o ego se encontra a serviço do impulso do id, quando há uma recusa nas realidades internas e externas , com isso, nasce uma nova realidade, um novo eu real interno e externo. Esse processo vem de uma frustração muito grande de seu desejo, ocorre no psicótico.
Esse impasse se encontra na falhado desenvolvimento do ego em su interação com o real mundo externo. Para Freud os delírios e alucinações servem para proteger o indivíduo contra a angustia.
Na maioria dos casos, já vem de uma desfuncionalidade familiar, principalmente materna, quando ocorre a ruptura da realidade na infância.
Podemos dizer que houve uma cisão da mente, na qual suas associações e pensamentos são totalmente carregadas de prejuízos. Para Freud o comportamento disfuncional começa com uma linha de fenômenos caracterizada pelo conflito que leva a ansiedade, mecanismos que podem deteriorar a percepção real e levar ao transtorno. Freud propõe que o ego se encontra a serviço do impulso do id, quando há uma recusa nas realidades internas e externas , com isso, nasce uma nova realidade, um novo eu real interno e externo. Esse processo vem de uma frustração muito grande de seu desejo, ocorre no psicótico.
Esse impasse se encontra na falhado desenvolvimento do ego em su interação com o real mundo externo. Para Freud os delírios e alucinações servem para proteger o indivíduo contra a angustia.
Na maioria dos casos, já vem de uma desfuncionalidade familiar, principalmente materna, quando ocorre a ruptura da realidade na infância.
Citação de Marcia Regina Chiconi Vilela dos Anjos em julho 14, 2024, 12:41 pmA libido que deveria ser direcionada para os objetos externos, foi afastada desses objetos e voltou-se para o interior do eu. Dessa forma, perdeu-se o contato com a realidade.
A libido que deveria ser direcionada para os objetos externos, foi afastada desses objetos e voltou-se para o interior do eu. Dessa forma, perdeu-se o contato com a realidade.
Citação de Lavinya correa em julho 14, 2024, 3:06 pma falta de perspectiva em si próprio o fez acreditar nas suas fantasias ID , ele perdeu o super ego que interromperia e impediria os impulsos. Teríamos que trabalhar em cima do super ego.
a falta de perspectiva em si próprio o fez acreditar nas suas fantasias ID , ele perdeu o super ego que interromperia e impediria os impulsos. Teríamos que trabalhar em cima do super ego.
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