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Desafio - Módulo III

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Quando a libido é afastada dos objetivos externos, essa energia pode se voltar para o próprio eu.Na prática isso pode significar que a pessoa esquizofrênica perde interesse em relações interpessoais.

O mecanismo pelo qual Freud se refere é a alteração da libido. Isto causa uma alteração na percepção do indivíduo onde ele busca outra identidade.

Ele cria um mundo irreal da sua imaginação e sua cabeça.  Como se o ego estivesse fora das regras sociais e não pudesse mais ser reprimido pelo id ego e superego. Passa a criar sua realidade paralela ev viver esse mundo onde coloca a libido. Hoje sabemos que tem resultado de química excesso de dopamina cerebral e novos tratamentos.

Com base na constituição do EU acredito que se iciciou na faze de se primeiro envolvimento com uma pessoa, podendo ser pai, mãe ou um cuidador,sendo que não foi confrontado na medida em que crescia.

 

A esquizofrenia seria uma espécie de narcisismo, logo, o ego é tomado pela libido.

acredito que a somatória de frustrações, geradas pelo inconsciente e consciente o levaram a perder total interesse e desgosto por tentar se entender, entendo que a partir disso o libido se perde, mas para suprir cria uma realidade paralela, onde não existe o outro ( mundo externo) e nem precisa lidar com tantas frustações e decepções pessoais geradas pelo vinculo com a sociedade. é como se a pessoa chegasse em tal esgotamento mental, que entra em uma realidade paralela e assim seguir em frente. mas isso entendo que acontece de forma inconsciente.

Ele vive uma vida fora do real, tem sentimentos, pensamentos e ações que não pode controlar. Por isso ele cria coisas na cabeça que não são reais.

Com a falta da libido , o paciente passa a deixar o seu eu e viver um eu paralelo.

Libido na Psicanálise

Freud define a libido como a energia psíquica associada às pulsões sexuais e de vida. Essa energia é responsável pelas relações de desejo e apego aos objetos externos, que podem ser pessoas, coisas, ou conceitos nos quais a libido se investe. Freud via a libido como central para a formação de vínculos afetivos e o desenvolvimento saudável da psique. Ela se manifesta em diversas fases do desenvolvimento psicossexual, sempre direcionada a objetos externos e internos (fantasias, representações).

A Esquizofrenia e a Retirada da Libido

Em relação à esquizofrenia, Freud propôs que há uma retirada da libido dos objetos externos, o que resulta em uma desintegração da relação entre o ego e a realidade. No processo normal de desenvolvimento, a libido é investida nos objetos do mundo, o que nos permite formar laços emocionais e interagir de maneira saudável com o ambiente. Na esquizofrenia, no entanto, Freud sugere que essa energia libidinal é retirada do mundo externo e dirigida para o próprio ego, um processo conhecido como narcisismo primário ou autoerotismo.

Por atrás da doença tem sintomas como desorientação e delírios assim como alucinação e fala desorganizada que trazendo a tona todos os sentimentos reprimidos do subconsciente, deixando até mesmo os impulsos mais constrangedores aos julgamentos da sociedade, e que  por regra de cordialidade reprime vários de nossos impulsos,  estar sobre os efeitos de uma doença como a Esquizofrenia que mexe tanto com a psique humana, mostra o quanto somos reféns de nós mesmo; Sem o poder sobre nossas próprias emoções e desejos isto é algo que nos torna tão vuneráveis  em nossa organização social; Não poder ou conseguir controlar seus impulso e agir com ração leva ao desfecho de que o libido que fora reprimido em seu subconsciente agora "fala" com ações/atitudes em cima dos   sintomas da doença e que o faz ter comportamentos e falas inadequados perante as regras de convivência.

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