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Desafio - Módulo III

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Na esquizofrenia, o Id se manifesta quando o libido pelo mundo externo não existe. Para uma pessoa neste estado, sem interesse a percepção do mundo externo, a personalidade e o eu existente a frente é atraente.

 

Nesse caso basedo na teoria em epigrafe o seu super ego está danificado, pois ele que atua para racionalizar as percpeçoes não fuinciona direito deixando o id suplantar o ego e desta forma a pessoa vive no mundo da fantasia

Na esquizofrenia, segundo Freud, a libido é retirada dos objetos externos (que normalmente estaria investida em relacionamentos, interesses e vínculos com o mundo externo) e redirecionada para o ego, num processo de narcisismo secundário.

Na esquizofrenia,  quando a libido é afastada dos objetos externos, ela é redirecionada para o próprio ego, em um processo chamado de narcisismo secundário. Há uma intensificação da vida mental interna, com maior foco em fantasias, pensamentos e, muitas vezes, delírios.

O mecanismo de defesa faz com que a pessoa transfira sua libido do mundo externo para si mesmo, se tornando algum personagem que sai da realidade e representa grandeza e poder.

O sujeito altera o seu ser, diante de uma ilusão que sacia o seu desejo inconsciente, é a satisfação do seu ego.

Citação de Claiton em outubro 29, 2021, 5:01 pm

A troca da libido levará o indivíduo a também trocar a sua percepção, ou seja, aquela imagem definidora será de alguma forma danificada. Assim, o resultado será de uma personalidade com desvios ou alterações, por isso mesmo, a busca de uma identidade externa, alheia.

Q

Com base no entendimento freudiana da esquizofrenia, ele identifica duas características fundamentais que aborda a complexidade do investimento libidinal e suas consequências para o individuo e faz com que o paciente se desconecte do mundo real e se conecte a um mundo imaginário.

Creio que a Esquizofrenia poderia ser olhada muito mais como um fenômeno químico no cérebro do que um fenômeno psicanalítico. A atenção da Psicanalise a pessoas esquizofrênicas é secundária.

Existe, por influência da dopamina, e por contextos ambientais, a incapacidade do Ego de discernir o real do fantasioso. O Ego, aqui, é fragmentado. Há casos, inclusive que a ação da dopamina é tão intensa que a mente perde o controle ( Ego fragmentado) e o ID passa a tomar conta do aparelho psíquico.

Podemos dizer que a causa é química, mas a ação se estende a mente, uma vez que o cérebro físico é o instrumento da psique para sua ação sobre o sujeito.

 

Uma das consequências será a perca da personalidade original, e por isso os pacientes com esquizofrenia não conseguirá ser auxiliada pela psicanálise, uma vez que estão fora da realidade atual, nesses casos deve se orientar pela busca de uma forma ou maneira de resgatar a personalidade original, que auxiliará por sua vez, o esquizofrênico a alcançar a realidade prevista no mundo real e não no da fantasia.

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