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Desafio - Módulo III

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Citação de Rosangela Athanasio em julho 7, 2023, 11:24 pm

Pulsão deslocada para outro objeto.

Mas esse sempre escapa.

 

O desejo e a busca pelo objeto e ou pela vida perfeita, de forma que a não conquista do objetivo, faz com que se aproxime, da ansiedade, depressão e se distancie das metas e conquistas futuras.

Conceito do Eu e da Personalidade

Segundo a psicanálise é constituído pelas três instâncias: Id ,Ego e Superego. Onde Ego caracteriza essa personalidade, levando a uma relação com o mundo externo.

O eu fica dividido por lidar com ambas estimulações e não conseguir cessar, ao fracassar, surgr a falha que não se completa, formando traumas, sintomas e fantasias.

A causa exata da esquizofrenia não é conhecida, mas uma combinação de fatores, como genética, ambiente, estrutura e química cerebrais alteradas, pode influenciar.
A esquizofrenia é caracterizada por pensamentos ou experiências que parecem não ter contato com a realidade, fala ou comportamento desorganizado e participação reduzida nas atividades cotidianas. Dificuldade de concentração e memória também são sintomas.

Segundo Freud, a regressão da libido passa pelo narcisismo, dando origem aos fenômenos megalomaníacos, se estendendo ainda mais, e retornando ao auto-erotismo infantil, no mais “completo abandono do amor objetal".

Na teoria de Sigmund Freud, a libido refere-se á energia psíquica associada aos impulsos e desejos sexuais. Na esquizofrenia, uma condição psíquica complexa, a relação da libido com is objetos externos pode ser afetada de várias maneiras. Essa retirada dos objetos externos pode ser entendida como um mecanismo de defesa usado pelo ego para lidar com conflitos internos ou traumas psicológicos. O ego retrai para dentro de si mesmo. Portanto, de acordo com Freud, na esquizofrenia a libido que foi afastada dos objetos externos é redirecionada para o eu para o mundo interno do individuo, isso pode levar a uma desconexão da realidade, perda do contato com o ambiente externo e a manifestação de sintomas psicóticos característica da esquizofrenia, como delírio e alucinações.

Na teoria de Sigmund Freud, a libido refere-se á energia psíquica associada aos impulsos e desejos sexuais. Na esquizofrenia, uma condição psíquica complexa, a relação da libido com is objetos externos pode ser afetada de várias maneiras. Essa retirada dos objetos externos pode ser entendida como um mecanismo de defesa usado pelo ego para lidar com conflitos internos ou traumas psicológicos. O ego retrai para dentro de si mesmo. Portanto, de acordo com Freud, na esquizofrenia a libido que foi afastada dos objetos externos é redirecionada para o eu para o mundo interno do individuo, isso pode levar a uma desconexão da realidade, perda do contato com o ambiente externo e a manifestação de sintomas psicóticos característica da esquizofrenia, como delírio e alucinações.

Na teoria de Sigmund Freud, a libido refere-se á energia psíquica associada aos impulsos e desejos sexuais. Na esquizofrenia, uma condição psíquica complexa, a relação da libido com is objetos externos pode ser afetada de várias maneiras. Essa retirada dos objetos externos pode ser entendida como um mecanismo de defesa usado pelo ego para lidar com conflitos internos ou traumas psicológicos. O ego retrai para dentro de si mesmo. Portanto, de acordo com Freud, na esquizofrenia a libido que foi afastada dos objetos externos é redirecionada para o eu para o mundo interno do individuo, isso pode levar a uma desconexão da realidade, perda do contato com o ambiente externo e a manifestação de sintomas psicóticos característica da esquizofrenia, como delírio e alucinações.

Na esquizofrenia, a construção psíquica sofre abalos, ou seja, o indivíduo pode regredir não direcionando sua libido ao mundo externo, assim como apresentar megalomania, rejeição da realidade, etc.

Segundo Freud, a perda da realidade pode ocorrer quando a pessoa vive situações traumatizantes que causam tanta excitação que o aparelho psíquico não tem condições de elaborá-las, e a representação é então rejeitada. Apesar da ausência do valor simbólico e conexões com outras representações, a representação rejeitada continua existindo, podendo voltar à consciência e toda vez que isso acontece, traz consigo muito sofrimento. Nesse caso, a pulsão de vida não consegue abrandar e a pulsão de morte passa então a ter mais força, e a de vida já não consegue executar sua função de manter o eu coeso.

 

 

Freud entendia o narcisismo como uma atitude que se origina do afastamento da libido do mundo externo e seu direcionamento ao ego. A esquizofrenia seria o protótipo do narcisismo em alto grau, ou seja, o ego é tomado como objeto e superinvestido libidinalmente. Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como conseqüência duas possibilidades: megalomania e hipocondria. No decorrer do desenvolvimento da libido, é esperado que ela percorra diferentes fases: auto-erotismo, narcisismo e, finalmente, deve ser investida no mundo exterior. Como a pulsão é sempre parcial, essa característica permite pensar que parte da libido se desenvolve, mas a outra se fixa em algum lugar nesse percurso.

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