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Desafio - Módulo IV

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A saúde pública se volta cada vez mais à prática do diagnóstico interdisciplinar por entender que o paciente não deve ser visto somente por sua doença, mas o que realmente foi a causa daquela doença. Por exemplo, um paciente chega com problemas cardíacos, hipertenso, ansioso, depressivo e obeso. O que tratar primeiro? Foca em uma doença e espera o resultado? Então, ao chamar para a discursão do caso um terapeuta ortomolecular, um médico, um nutricionista e um psicanalista para a análise desse paciente em uma visão por um anglo de 306º trás à luz um tratamento para esse paciente focando em causa e consequência, tratando causa e consequência. A doença não é mais o foco, mas a saúde, de como a saúde pode ser restaurada, não somente como a doente pode ser curada.

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Marcia Jakeline Lopes da Silva

ENTENDO QUE O VINCULO NÃO SERIA VIAVÉL , POIS COMO A BASE DA PSICANALISE O OUVIR E NÃO INTERVIR COM JULGAMENTOS AO PA CIENTE PRESENTE NO AMBIOENTE OU FORA DELE É O BERÇO PSICANALITICO.

O ponto de partida tem que ser o ambiente em que o paciente está é viável para sua situação psíquica.

Após a constatação contrapõe com o estado atual de sua psique. E tendo as causas constatadas o acolhe e vai mudando o ambiente pra que sua evolução seja produtiva .

O cuidado horizontal se da a partir do momento que ambos troquem experiências, e possam entrar em comum acordo na tomada de decisão.

Citação de LUCIANO MARCELO DORNELLES GUIMARAES em março 15, 2024, 8:52 pm

Estabelecer a percepção do que está  acontecendo com o paciente, do que ele paciente relata de seus problemas e sim juntamente com a equipe  discutir esses problemas analisa-lo por partes e como um todo no sentido interno buscando no inconsciente, e também o comportamento do paciente o que faz ele pensar e agir assim. Bem e com a sua equipe determinar uma melhor forma de tratamento. Eu faria a primeira abordagem na clínica e depois com paciente e seus patentes e depois somente com seus parentes e depois com o corpo clinicos da li sairiam varias conclusões e diagnósticos determinando um melhor tratamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma abordagem que considera os vínculos entre usuário e profissional, bem como a condição de sujeito daquele, promove a constituição de um espaço de cuidado horizontal, baseado na valorização da relação interpessoal, no empoderamento do usuário, na horizontalidade na tomada de decisões e no respeito à diversidade e às diferenças. Isso contribui para uma prestação de cuidados mais humanizada, inclusiva e eficaz.

Deve ocorrer uma posição mais homana por parte do profissional, tendo empatia e sabendo ouvir as queixas.

Com certeza é de extrema importância a interação entre profissional e paciente. Neste caso, é interessante discutir e analisar com colegas de profissão o melhor procedimento para atender o paciente. Construir um perfil real com diretrizes que vão trazer resultados e ajudar o paciente nessa trajetória.

Durante a leitura surgiram palavras que possuem significados  que se referem a abordagens específicas em determinados contextos, como na área da saúde ou em outras disciplinas que lidam com relações interpessoais e cuidado. Por isso achei importante compartilhar com os colegas o meu entendimento após algumas pesquisas. A Imensão Horizontalizada: Este termo pode ser uma variação de "dimensão horizontalizada" ou "abordagem horizontalizada". Geralmente, isso implica uma abordagem que enfatiza a igualdade de poder e a participação de todas as partes envolvidas em um processo ou sistema. Em vez de uma estrutura vertical de poder, onde uma parte tem autoridade sobre as outras, uma abordagem horizontalizada busca distribuir o poder de forma mais equitativa, promovendo a colaboração e a cooperação.

O Espaço de Cuidado Horizontal sugere um ambiente ou contexto onde o cuidado é fornecido de maneira horizontalizada, ou seja, onde há um esforço consciente para evitar hierarquias rígidas entre quem fornece e quem recebe o cuidado. Isso pode se aplicar em várias áreas, como saúde, educação, assistência social, etc., e geralmente implica uma abordagem mais holística e inclusiva do cuidado, onde todas as vozes são consideradas importantes e respeitadas.

Após entendimento desses termos, concordo com o colega Carlos José sobre falar de forma igual em que o paciente entenda o que está sendo dito, essa é uma forma de respeito e cuidado com o outro. Ao considerar o usuário como um sujeito único com sua própria história, valores e necessidades, o cuidado pode ser personalizado e adaptado de acordo com essas características individuais. Isso cria um espaço de cuidado que é sensível às particularidades de cada pessoa, promovendo uma abordagem mais holística e centrada na pessoa.

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