Desafio - Módulo IV
Citação de Wellington Luis Dias em setembro 5, 2024, 4:48 pmÉ necessário direccionar também os olhares não somente no que o paciente está sentindo para ter um diagnostico da situação, teria que ser observado o meio pelo qual aquele paciente chegou a essa situação, o que porventura ocasionou aquela enfermidade, como por exemplo herança genética, contexto social entre outros para de uma forma estabelecer uma espaço de cuidado.
É necessário direccionar também os olhares não somente no que o paciente está sentindo para ter um diagnostico da situação, teria que ser observado o meio pelo qual aquele paciente chegou a essa situação, o que porventura ocasionou aquela enfermidade, como por exemplo herança genética, contexto social entre outros para de uma forma estabelecer uma espaço de cuidado.
Citação de Gislaine Yasmin Do Nascimento Silva em setembro 5, 2024, 6:32 pmUma proposta que privilegia os vínculos e a condição de sujeito possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal ao transformar o usuário em um agente ativo, respeitando sua singularidade e promovendo uma relação de parceria, co-construção e acolhimento mútuo. Essa abordagem está alinhada com o paradigma de promoção de saúde preconizado pelo SUS, que visa à integralidade e à humanização do cuidado.
Uma proposta que privilegia os vínculos e a condição de sujeito possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal ao transformar o usuário em um agente ativo, respeitando sua singularidade e promovendo uma relação de parceria, co-construção e acolhimento mútuo. Essa abordagem está alinhada com o paradigma de promoção de saúde preconizado pelo SUS, que visa à integralidade e à humanização do cuidado.
Citação de Jose Domingos de Souza em setembro 5, 2024, 7:12 pmPara criar um plano eficaz de atendimento psicanalítico junto a órgãos públicos, como o SUS (Sistema Único de Saúde), é importante considerar tanto a estrutura existente quanto as limitações e demandas do serviço público. A proposta deve levar em conta os princípios da psicanálise (escuta, análise do inconsciente, tempo terapêutico) e adaptá-los às condições de atendimento em larga escala, recursos limitados e necessidades variadas da população.
Proposta Visual e alternativa: Uma apresentação clara e objetiva, usando gráficos e fluxogramas, pode ilustrar a integração da psicanálise no SUS. Destaque:
- Fluxos de atendimento mostrando a jornada do paciente no SUS com a opção de escuta psicanalítica.
- Modelos híbridos de atendimento (presencial e remoto, individual e grupal).
- Exemplos práticos de casos clínicos adaptados ao contexto do SUS.
Essa proposta preserva a essência da psicanálise enquanto responde às exigências práticas do sistema público de saúde.
Para criar um plano eficaz de atendimento psicanalítico junto a órgãos públicos, como o SUS (Sistema Único de Saúde), é importante considerar tanto a estrutura existente quanto as limitações e demandas do serviço público. A proposta deve levar em conta os princípios da psicanálise (escuta, análise do inconsciente, tempo terapêutico) e adaptá-los às condições de atendimento em larga escala, recursos limitados e necessidades variadas da população.
Proposta Visual e alternativa: Uma apresentação clara e objetiva, usando gráficos e fluxogramas, pode ilustrar a integração da psicanálise no SUS. Destaque:
- Fluxos de atendimento mostrando a jornada do paciente no SUS com a opção de escuta psicanalítica.
- Modelos híbridos de atendimento (presencial e remoto, individual e grupal).
- Exemplos práticos de casos clínicos adaptados ao contexto do SUS.
Essa proposta preserva a essência da psicanálise enquanto responde às exigências práticas do sistema público de saúde.
Citação de Leoni182 em setembro 6, 2024, 1:34 amÉ necessário integrar diferentes profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, enfermeiros e outros, valorizando a participação de cada um de maneira igualitária. Esse atendimento deve garantir a autonomia do paciente e oferecer suporte de forma contínua, integrando os princípios da atenção psicossocial.Objetivos Gerais
- Proporcionar atendimento integral à saúde mental.
- Integrar a psicanálise ao tratamento dentro de uma abordagem multidisciplinar.
- Horizontalizar o atendimento, promovendo a participação ativa de todos os profissionais de forma colaborativa.
- Oferecer suporte psicoterápico e psicanalítico ao paciente, respeitando sua singularidade.
Etapas do plano
- Acolhimento e Avaliação Inicial:
- Profissionais envolvidos: Enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e psiquiatras.
- Objetivo: Realizar uma escuta qualificada inicial para entender as necessidades do paciente. A partir dessa avaliação, identificar a pertinência da abordagem psicanalítica e de outras abordagens complementares.
- Ação: Uma primeira entrevista ampla, baseada em escuta ativa, buscando captar o histórico do paciente, sua situação atual, seus desejos e sofrimentos.
- Construção de um Plano Terapêutico Singular (PTS):
- Profissionais envolvidos: Psicólogo, psicanalista, psiquiatra, assistente social e equipe de enfermagem.
- Objetivo: Desenvolver um plano que atenda às necessidades específicas do paciente, levando em consideração seu contexto biopsicossocial.
- Ação: Em uma reunião interdisciplinar, os profissionais discutem o caso para traçar intervenções complementares. O paciente também participa ativamente da construção desse plano, garantindo sua autonomia.
- Sessões Psicanalíticas:
- Profissional envolvido: Psicanalista (geralmente um psicólogo com formação em psicanálise).
- Objetivo: Oferecer ao paciente um espaço de fala e escuta que privilegie sua subjetividade, ajudando-o a explorar questões inconscientes que impactam sua saúde mental.
- Ação: Sessões regulares de análise, sendo adaptadas à rotina e à demanda do paciente, sempre integradas ao plano terapêutico.
- Acompanhamento Psiquiátrico:
- Profissional envolvido: Psiquiatra.
- Objetivo: Avaliar a necessidade de medicação ou outros tratamentos complementares.
- Ação: A psicanálise pode ser articulada com a psiquiatria de forma colaborativa, onde o psiquiatra acompanha o tratamento medicamentoso, se necessário, alinhando as intervenções de maneira cuidadosa com o trabalho psicoterapêutico.
- Grupos Terapêuticos e Oficinas:
- Profissionais envolvidos: Psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde mental.
- Objetivo: Promover espaços de integração e suporte em grupo, possibilitando ao paciente compartilhar suas experiências e ampliar a escuta psicanalítica para contextos coletivos.
- Ação: Encontros semanais ou quinzenais para que os pacientes possam participar de grupos terapêuticos ou oficinas de expressão (artes, música, etc.), favorecendo o desenvolvimento de novas formas de lidar com os desafios psíquicos.
- Reavaliação Periódica e Ajustes no PTS:
- Profissionais envolvidos: Toda a equipe multidisciplinar.
- Objetivo: Monitorar o progresso do paciente e ajustar o plano terapêutico conforme necessário.
- Ação: Realizar reuniões periódicas com a equipe multidisciplinar e o paciente para revisar a evolução do tratamento, identificando novos caminhos ou ajustes necessários, sempre em colaboração horizontal entre os profissionais.
- Atenção à Rede de Apoio:
- Profissionais envolvidos: Assistente social e equipe de psicólogos.
- Objetivo: Garantir que o paciente tenha suporte adequado em seu contexto familiar e comunitário.
- Ação: Realizar intervenções junto à rede de apoio do paciente (família, amigos, comunidade), promovendo a inclusão de aspectos psicanalíticos no trabalho com essas redes, quando apropriado.
Características da Abordagem Horizontalizada:
- Participação Equitativa: Todos os profissionais, independentemente de sua função, têm voz ativa nas decisões do tratamento.
- Autonomia do Paciente: O paciente é visto como um sujeito ativo no seu tratamento, e sua opinião é essencial no desenvolvimento e ajuste das intervenções.
- Interdisciplinaridade: A psicanálise se integra a outras abordagens, respeitando a contribuição única de cada profissional, sem hierarquização rígida.
- Continuidade do Cuidado: O paciente é acompanhado ao longo do tempo, e há um fluxo contínuo de informações e avaliações entre os profissionais envolvidos.
Resultados Esperados:
- Maior envolvimento do paciente no processo de cura.
- Intervenções mais eficazes, por serem construídas a partir da visão integral e interdisciplinar.
- Melhoria na qualidade de vida do paciente, através de uma abordagem psicossocial integrada.
Este modelo de atendimento visa fortalecer a rede de atenção à saúde mental dentro do SUS, incorporando a escuta psicanalítica como uma ferramenta central, mas integrada a outras formas de cuidado e intervenções terapêuticas.
Objetivos Gerais
- Proporcionar atendimento integral à saúde mental.
- Integrar a psicanálise ao tratamento dentro de uma abordagem multidisciplinar.
- Horizontalizar o atendimento, promovendo a participação ativa de todos os profissionais de forma colaborativa.
- Oferecer suporte psicoterápico e psicanalítico ao paciente, respeitando sua singularidade.
Etapas do plano
- Acolhimento e Avaliação Inicial:
- Profissionais envolvidos: Enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e psiquiatras.
- Objetivo: Realizar uma escuta qualificada inicial para entender as necessidades do paciente. A partir dessa avaliação, identificar a pertinência da abordagem psicanalítica e de outras abordagens complementares.
- Ação: Uma primeira entrevista ampla, baseada em escuta ativa, buscando captar o histórico do paciente, sua situação atual, seus desejos e sofrimentos.
- Construção de um Plano Terapêutico Singular (PTS):
- Profissionais envolvidos: Psicólogo, psicanalista, psiquiatra, assistente social e equipe de enfermagem.
- Objetivo: Desenvolver um plano que atenda às necessidades específicas do paciente, levando em consideração seu contexto biopsicossocial.
- Ação: Em uma reunião interdisciplinar, os profissionais discutem o caso para traçar intervenções complementares. O paciente também participa ativamente da construção desse plano, garantindo sua autonomia.
- Sessões Psicanalíticas:
- Profissional envolvido: Psicanalista (geralmente um psicólogo com formação em psicanálise).
- Objetivo: Oferecer ao paciente um espaço de fala e escuta que privilegie sua subjetividade, ajudando-o a explorar questões inconscientes que impactam sua saúde mental.
- Ação: Sessões regulares de análise, sendo adaptadas à rotina e à demanda do paciente, sempre integradas ao plano terapêutico.
- Acompanhamento Psiquiátrico:
- Profissional envolvido: Psiquiatra.
- Objetivo: Avaliar a necessidade de medicação ou outros tratamentos complementares.
- Ação: A psicanálise pode ser articulada com a psiquiatria de forma colaborativa, onde o psiquiatra acompanha o tratamento medicamentoso, se necessário, alinhando as intervenções de maneira cuidadosa com o trabalho psicoterapêutico.
- Grupos Terapêuticos e Oficinas:
- Profissionais envolvidos: Psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde mental.
- Objetivo: Promover espaços de integração e suporte em grupo, possibilitando ao paciente compartilhar suas experiências e ampliar a escuta psicanalítica para contextos coletivos.
- Ação: Encontros semanais ou quinzenais para que os pacientes possam participar de grupos terapêuticos ou oficinas de expressão (artes, música, etc.), favorecendo o desenvolvimento de novas formas de lidar com os desafios psíquicos.
- Reavaliação Periódica e Ajustes no PTS:
- Profissionais envolvidos: Toda a equipe multidisciplinar.
- Objetivo: Monitorar o progresso do paciente e ajustar o plano terapêutico conforme necessário.
- Ação: Realizar reuniões periódicas com a equipe multidisciplinar e o paciente para revisar a evolução do tratamento, identificando novos caminhos ou ajustes necessários, sempre em colaboração horizontal entre os profissionais.
- Atenção à Rede de Apoio:
- Profissionais envolvidos: Assistente social e equipe de psicólogos.
- Objetivo: Garantir que o paciente tenha suporte adequado em seu contexto familiar e comunitário.
- Ação: Realizar intervenções junto à rede de apoio do paciente (família, amigos, comunidade), promovendo a inclusão de aspectos psicanalíticos no trabalho com essas redes, quando apropriado.
Características da Abordagem Horizontalizada:
- Participação Equitativa: Todos os profissionais, independentemente de sua função, têm voz ativa nas decisões do tratamento.
- Autonomia do Paciente: O paciente é visto como um sujeito ativo no seu tratamento, e sua opinião é essencial no desenvolvimento e ajuste das intervenções.
- Interdisciplinaridade: A psicanálise se integra a outras abordagens, respeitando a contribuição única de cada profissional, sem hierarquização rígida.
- Continuidade do Cuidado: O paciente é acompanhado ao longo do tempo, e há um fluxo contínuo de informações e avaliações entre os profissionais envolvidos.
Resultados Esperados:
- Maior envolvimento do paciente no processo de cura.
- Intervenções mais eficazes, por serem construídas a partir da visão integral e interdisciplinar.
- Melhoria na qualidade de vida do paciente, através de uma abordagem psicossocial integrada.
Este modelo de atendimento visa fortalecer a rede de atenção à saúde mental dentro do SUS, incorporando a escuta psicanalítica como uma ferramenta central, mas integrada a outras formas de cuidado e intervenções terapêuticas.
Citação de Dayma Rojas Leon em setembro 6, 2024, 4:07 amNa psicanálise, a escuta ativa é de vital importância para entender a história, os sentimentos e os processos pelos quais o sujeito está passando. Um espaço de interação entre os profissionais de saúde e o sujeito, onde este possa se expressar livremente e manifestar suas preocupações e inquietações, é fundamental para a criação de um espaço de cuidado horizontal. Nesse espaço, a diversidade de experiências humanas, crenças, cultura e valores individuais é reconhecida, e a autonomia e a tomada de decisões do indivíduo com relação ao seu próprio processo de recuperação são incentivadas. Ao demonstrar interesse genuíno nas experiências e nos problemas de seus pacientes, os profissionais de saúde criam um vínculo com eles, fazendo com que se sintam seguros, compreendidos e protegidos.
Na psicanálise, a escuta ativa é de vital importância para entender a história, os sentimentos e os processos pelos quais o sujeito está passando. Um espaço de interação entre os profissionais de saúde e o sujeito, onde este possa se expressar livremente e manifestar suas preocupações e inquietações, é fundamental para a criação de um espaço de cuidado horizontal. Nesse espaço, a diversidade de experiências humanas, crenças, cultura e valores individuais é reconhecida, e a autonomia e a tomada de decisões do indivíduo com relação ao seu próprio processo de recuperação são incentivadas. Ao demonstrar interesse genuíno nas experiências e nos problemas de seus pacientes, os profissionais de saúde criam um vínculo com eles, fazendo com que se sintam seguros, compreendidos e protegidos.
Citação de Luiz Fernando Lamarao em setembro 7, 2024, 1:28 amOs vínculos entre profissionais de saúde e pacientes podem contribuir para a construção de um espaço de cuidado horizontal pois aumentam a satisfação do paciente, promovem uma visão mais positiva do cuidado recebido, melhoram a experiência do paciente e aumentam a confiança nos profissionais.
Os vínculos entre profissionais de saúde e pacientes podem contribuir para a construção de um espaço de cuidado horizontal pois aumentam a satisfação do paciente, promovem uma visão mais positiva do cuidado recebido, melhoram a experiência do paciente e aumentam a confiança nos profissionais.
Citação de Juliana C V Souza em setembro 7, 2024, 2:37 pmEm situações como essas, relacionados ao Sistema Único de Saúde (SUS), os profissionais precisam de mais EMPATIA para com os pacientes, pois muitos se colocam acima de todos, assim atendendo de qualquer jeito; esquecendo-se de que cada paciente é único. O olhar atento para cada ser humano, faz toda diferença.
Em situações como essas, relacionados ao Sistema Único de Saúde (SUS), os profissionais precisam de mais EMPATIA para com os pacientes, pois muitos se colocam acima de todos, assim atendendo de qualquer jeito; esquecendo-se de que cada paciente é único. O olhar atento para cada ser humano, faz toda diferença.
Citação de Suzi Helena Strumendo em setembro 7, 2024, 3:07 pmO cuidado horizontal diz respeito a uma analisa individual de cada paciente identificando os sintomas que induz para o delineamento de um diagnostico clinico de saúde, para isso existe um corpo de profissionais que vão atuar conjuntamente neste processo de tratamento da saúde mental. Cada um avaliará o perfil do paciente , e em reuniões em conjunto; psicólogos, psiquiatras , psicanalistas, fisioterapeutas e nutricionistas traçaram o perfil do tratamento a ser oferecido terapia, alimentação, exercícios e medicação se necessário. Tal processo torna possível um tratamento humanizado a cada paciente de acordo com sua cultura e etnia, além de um conhecimento profundo do individuo.
O cuidado horizontal diz respeito a uma analisa individual de cada paciente identificando os sintomas que induz para o delineamento de um diagnostico clinico de saúde, para isso existe um corpo de profissionais que vão atuar conjuntamente neste processo de tratamento da saúde mental. Cada um avaliará o perfil do paciente , e em reuniões em conjunto; psicólogos, psiquiatras , psicanalistas, fisioterapeutas e nutricionistas traçaram o perfil do tratamento a ser oferecido terapia, alimentação, exercícios e medicação se necessário. Tal processo torna possível um tratamento humanizado a cada paciente de acordo com sua cultura e etnia, além de um conhecimento profundo do individuo.
Citação de Robson Joao Silva Arguelho em setembro 7, 2024, 9:27 pmParticipação Comunitária: Envolva-se em conselhos de saúde locais e participe de conferências de saúde.
Educação em Saúde: Promova campanhas de conscientização sobre prevenção de doenças, vacinação e hábitos saudáveis.
Participação Comunitária: Envolva-se em conselhos de saúde locais e participe de conferências de saúde.
Educação em Saúde: Promova campanhas de conscientização sobre prevenção de doenças, vacinação e hábitos saudáveis.
Citação de Saria8 em setembro 8, 2024, 3:59 amA proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito daquele como central para a constituição de um espaço de cuidado horizontal é fundamental, pois desloca o foco do cuidado de um modelo vertical e hierárquico para um modelo de saúde mais dialógico e participativo. Dentro de uma perspectiva psicanalítica, o sujeito é visto como um ser de desejo, história e singularidade, e essas características devem ser consideradas no contexto de cuidado.
Quando a relação entre usuário e profissional é construída a partir do reconhecimento do outro como sujeito, o espaço de cuidado torna-se um espaço de co-construção. Nesse cenário, o usuário não é apenas um receptor passivo de cuidados, mas um participante ativo que contribui para o processo de decisão e construção de sua própria saúde. Isso requer uma escuta ativa por parte dos profissionais de saúde, que devem estar abertos a compreender as demandas, os significados e os contextos subjetivos dos usuários.
Além disso, o enfoque na relação de vínculo favorece a construção de confiança e colaboração mútua, elementos essenciais para um cuidado de saúde efetivo. O vínculo estabelece uma base de segurança que permite ao usuário se expressar de maneira mais autêntica e ao profissional ajustar suas intervenções às necessidades reais daquele indivíduo. Essa abordagem potencializa o engajamento do usuário no cuidado de sua saúde e promove a corresponsabilidade.
A horizontalidade desse espaço de cuidado se sustenta na ideia de que todos os atores envolvidos têm saberes e experiências que podem contribuir para o processo terapêutico. Isso implica na quebra da hierarquia tradicional, onde o saber biomédico era predominante, e abre espaço para a integração de múltiplas perspectivas e saberes, incluindo os saberes populares e a experiência de vida dos usuários.
Portanto, uma proposta que valorize os vínculos e a subjetividade do sujeito possibilita a criação de um espaço de cuidado mais inclusivo, acolhedor e corresponsável, que é essencial para a efetividade das ações de promoção de saúde no contexto do SUS.
A proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito daquele como central para a constituição de um espaço de cuidado horizontal é fundamental, pois desloca o foco do cuidado de um modelo vertical e hierárquico para um modelo de saúde mais dialógico e participativo. Dentro de uma perspectiva psicanalítica, o sujeito é visto como um ser de desejo, história e singularidade, e essas características devem ser consideradas no contexto de cuidado.
Quando a relação entre usuário e profissional é construída a partir do reconhecimento do outro como sujeito, o espaço de cuidado torna-se um espaço de co-construção. Nesse cenário, o usuário não é apenas um receptor passivo de cuidados, mas um participante ativo que contribui para o processo de decisão e construção de sua própria saúde. Isso requer uma escuta ativa por parte dos profissionais de saúde, que devem estar abertos a compreender as demandas, os significados e os contextos subjetivos dos usuários.
Além disso, o enfoque na relação de vínculo favorece a construção de confiança e colaboração mútua, elementos essenciais para um cuidado de saúde efetivo. O vínculo estabelece uma base de segurança que permite ao usuário se expressar de maneira mais autêntica e ao profissional ajustar suas intervenções às necessidades reais daquele indivíduo. Essa abordagem potencializa o engajamento do usuário no cuidado de sua saúde e promove a corresponsabilidade.
A horizontalidade desse espaço de cuidado se sustenta na ideia de que todos os atores envolvidos têm saberes e experiências que podem contribuir para o processo terapêutico. Isso implica na quebra da hierarquia tradicional, onde o saber biomédico era predominante, e abre espaço para a integração de múltiplas perspectivas e saberes, incluindo os saberes populares e a experiência de vida dos usuários.
Portanto, uma proposta que valorize os vínculos e a subjetividade do sujeito possibilita a criação de um espaço de cuidado mais inclusivo, acolhedor e corresponsável, que é essencial para a efetividade das ações de promoção de saúde no contexto do SUS.
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