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Desafio - Módulo IV

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Este caso requer uma avaliação mais profunda, logo, deve-se reunir uma equipe de profissionais, que analisarão o perfil do paciente.

Partindo do ponto de vista e experiência de cada profissional, o paciente será direcionado ao seu primeiro tratamento, podendo assim, necessitar de

acompanhamento de mais de um profissional.

Porque só o engajamento e o humanismo pode dar resultado. Outro ponto são os requisitos que podem ser levantados por agentes e pacientes para formular uma melhor condição de tratamento e atividades.

Se estabelece um vínculo onde se proporciona estratégias onde o paciente tem escuta e atenção e é levado em conta sua singularidade.

Reunir com os colegas e dar um uma diretriz e seguimento para o tratamento do paciente.

A opção por um espaço de cuidado horizontal, coloca o paciente numa posição mais próxima do profissional. E também leva o profissional a um olhar mais humanizado.

ESSA PROPOSTA CONSIDERA A SINGULARIDADE, O CORPO,  OS DESEJOS  E A PARTICIPAÇÃO ATIVA NO PROCESSO DE CUIDAR. ESSE LUGAR  RETIRA A POSIÇÃO DE MERO OBJETO DE PRÁTICAS TERAPÊUTICAS  PARA UMA POSIÇÃO DE SUJEITO DO PROCESSO.

A relação entre usuário do SUS e profissional de saúde, precisa compreender a necessidade de alcançar ações propostas que visem mitigar possíveis fragilidades na comunicação efetiva. Pois é notório e cientificamente comprovado que tratamentos realizados entre usuário que tem uma relação de confiança são melhores sucedidos.

Cuidado do indivíduo na proposta horizontal

Quando falamos na possibilidade de um tratamento  na perspectiva horizontal, devemos voltar atenção para alguns pontos importantes. Um deles seria a aproximação junto a esse paciente, que dentro do processo de terapia deve se tomar o cuidado para que não crie-se a dependência, dando margem ao ruído na leitura e interpretação dos fatos.

Para os profissionais de saúde, como um médico de por exemplo, é interessante que haja o tratamento verticalizado, para que se conheça bem o paciente, sua saúde, seu histórico de vida, incluindo o familiar. E sim, claro que na terapia isso também é necessário, mas devemos evitar o vínculo, a dependência do paciente junto ao profissional.

Manter uma relação terapeuta-paciente, sem a forma preventiva, como do médico-paciente.

Terapia é dar ferramentas para que o indivíduo enfrente seus “fantasmas” e não oferecer ferramentas de dependência psicológica.

Gosto de citar exemplo. Como instrutora de Relações Humanas e Inteligência Emocional nos anos 90, minha função era orientar, oferecer caminhos, esclarecer dúvidas, mas jamais criar vínculos afetivos.

Uma visão ampla e uma mente aberta para a situação em questão, facilitaria a observação do quadro a ser tratado pela equipe, facilitando uma avaliação mais eficaz do caso

Como profissional da área da saúde, devemos acolher nossos pacientes com amor e carinho. Esse processo deve fazer parte do percurso de todo profissional.

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