Desafio - Módulo VI
Citação de Leoni182 em setembro 14, 2024, 6:43 pmAcredito que ela usa do mecanismo de Regressão: "é a volta a um período de desenvolvimento anterior na busca de
um conforto, segurança e gratificação sentidas nessa fase". Ela cria a fantasia para disfarçar a inveja e de alguma forma chamar a atenção pra ela.
Acredito que ela usa do mecanismo de Regressão: "é a volta a um período de desenvolvimento anterior na busca de
um conforto, segurança e gratificação sentidas nessa fase". Ela cria a fantasia para disfarçar a inveja e de alguma forma chamar a atenção pra ela.
Citação de Giovana L. K. em setembro 14, 2024, 9:17 pmNegação, supressão da realidade, imaginário como autodefesa.
Negação, supressão da realidade, imaginário como autodefesa.
Citação de Renata p. dos santos em setembro 16, 2024, 2:10 amO mecanismo de defesa que está sendo expresso no caso de Laura é a FORMAÇÃO REATIVA. Esse mecanismo ocorre quando um indivíduo reprime impulsos ou sentimentos inaceitáveis, substituindo-os por comportamentos ou atitudes opostas. No exemplo de Laura, Ela sente inveja e ciúmes de seu irmão recém-nascido, mas esses sentimentos são tão perturbadores para ela que, em vez de expressá-los diretamente, ela os transforma em um jogo imaginário no qual desempenha o papel de um mágico que controla o mundo.
O mecanismo de defesa que está sendo expresso no caso de Laura é a FORMAÇÃO REATIVA. Esse mecanismo ocorre quando um indivíduo reprime impulsos ou sentimentos inaceitáveis, substituindo-os por comportamentos ou atitudes opostas. No exemplo de Laura, Ela sente inveja e ciúmes de seu irmão recém-nascido, mas esses sentimentos são tão perturbadores para ela que, em vez de expressá-los diretamente, ela os transforma em um jogo imaginário no qual desempenha o papel de um mágico que controla o mundo.
Citação de Sandramor Amaral em setembro 16, 2024, 12:24 pmA busca pela compreensão do aparelho psíquico, especialmente na psicanálise, envolve o estudo profundo do ego, suas funções, e suas interações com o mundo externo, o id e o superego. Freud observou que o ego utiliza mecanismos inconscientes, como dissociação, recalque e supressão, para proteger o indivíduo de angústias e conflitos internos. Esses mecanismos de defesa são formas de deslocar afetos de um pensamento ou situação para outros objetos ou ideias, o que ajuda o sujeito a lidar com tensões psíquicas. Anna Freud, filha de Sigmund Freud, também dedicou sua vida ao estudo dos mecanismos de defesa, ampliando o conhecimento nessa área crucial da psicanálise.
A busca pela compreensão do aparelho psíquico, especialmente na psicanálise, envolve o estudo profundo do ego, suas funções, e suas interações com o mundo externo, o id e o superego. Freud observou que o ego utiliza mecanismos inconscientes, como dissociação, recalque e supressão, para proteger o indivíduo de angústias e conflitos internos. Esses mecanismos de defesa são formas de deslocar afetos de um pensamento ou situação para outros objetos ou ideias, o que ajuda o sujeito a lidar com tensões psíquicas. Anna Freud, filha de Sigmund Freud, também dedicou sua vida ao estudo dos mecanismos de defesa, ampliando o conhecimento nessa área crucial da psicanálise.
Citação de Sandramor Amaral em setembro 16, 2024, 12:48 pmA busca pela compreensão do aparelho psíquico, especialmente na psicanálise, envolve o estudo profundo do ego, suas funções, e suas interações com o mundo externo, o id e o superego. Freud observou que o ego utiliza mecanismos inconscientes, como dissociação, recalque e supressão, para proteger o indivíduo de angústias e conflitos internos. Esses mecanismos de defesa são formas de deslocar afetos de um pensamento ou situação para outros objetos ou ideias, o que ajuda o sujeito a lidar com tensões psíquicas. Anna Freud, filha de Sigmund Freud, também dedicou sua vida ao estudo dos mecanismos de defesa, ampliando o conhecimento nessa área crucial da psicanálise.
A busca pela compreensão do aparelho psíquico, especialmente na psicanálise, envolve o estudo profundo do ego, suas funções, e suas interações com o mundo externo, o id e o superego. Freud observou que o ego utiliza mecanismos inconscientes, como dissociação, recalque e supressão, para proteger o indivíduo de angústias e conflitos internos. Esses mecanismos de defesa são formas de deslocar afetos de um pensamento ou situação para outros objetos ou ideias, o que ajuda o sujeito a lidar com tensões psíquicas. Anna Freud, filha de Sigmund Freud, também dedicou sua vida ao estudo dos mecanismos de defesa, ampliando o conhecimento nessa área crucial da psicanálise.
Citação de Sandramor Amaral em setembro 16, 2024, 1:07 pmA psicanálise, criada por Freud, busca compreender o aparelho psíquico e suas dinâmicas internas, dividindo a mente em três instâncias: id, ego e superego. O id representa os desejos primitivos e inconscientes, movidos pelas pulsões de vida (Eros) e morte (Thanatos). Ele opera segundo o princípio do prazer, buscando gratificação imediata. Freud afirma que o id é “a parte mais obscura, inacessível da nossa personalidade” (FREUD, 1923, p. 97).
O ego atua como mediador entre o id, o superego e a realidade externa, operando de forma consciente e inconsciente. Ele segue o princípio da realidade, buscando formas socialmente aceitáveis de satisfazer os desejos do id. Freud descreve o ego como “um pobre cavalheiro que precisa conciliar as demandas do id, do superego e do mundo exterior” (FREUD, 1923, p. 15). O superego, por sua vez, é a internalização das normas, valores e regras morais. Ele surge na infância e tem como função regular o comportamento, impondo limites éticos e produzindo sentimentos de culpa.
O inconsciente é o repositório de conteúdos reprimidos e desejos recalcados, que, apesar de inacessíveis à consciência, influenciam o comportamento. Segundo Freud, o recalque é o processo pelo qual o ego reprime impulsos inaceitáveis, empurrando-os para o inconsciente. O recalque, portanto, é “a base do inconsciente” (FREUD, 1915, p. 155).
Para lidar com os conflitos entre o id, o ego e o superego, o ego utiliza os mecanismos de defesa, estratégias inconscientes que protegem o indivíduo de angústias. Entre eles, podemos citar a repressão, que mantém pensamentos perturbadores fora da consciência; a projeção, onde o sujeito atribui seus próprios desejos ou emoções a outras pessoas; e a negação, que consiste em recusar-se a reconhecer uma realidade dolorosa. Anna Freud dedicou-se a estudar esses mecanismos, afirmando que eles são “instrumentos indispensáveis do ego na sua luta contra as exigências do id e as punições do superego” (FREUD, A., 1936, p. 42).
A psicanálise, criada por Freud, busca compreender o aparelho psíquico e suas dinâmicas internas, dividindo a mente em três instâncias: id, ego e superego. O id representa os desejos primitivos e inconscientes, movidos pelas pulsões de vida (Eros) e morte (Thanatos). Ele opera segundo o princípio do prazer, buscando gratificação imediata. Freud afirma que o id é “a parte mais obscura, inacessível da nossa personalidade” (FREUD, 1923, p. 97).
O ego atua como mediador entre o id, o superego e a realidade externa, operando de forma consciente e inconsciente. Ele segue o princípio da realidade, buscando formas socialmente aceitáveis de satisfazer os desejos do id. Freud descreve o ego como “um pobre cavalheiro que precisa conciliar as demandas do id, do superego e do mundo exterior” (FREUD, 1923, p. 15). O superego, por sua vez, é a internalização das normas, valores e regras morais. Ele surge na infância e tem como função regular o comportamento, impondo limites éticos e produzindo sentimentos de culpa.
O inconsciente é o repositório de conteúdos reprimidos e desejos recalcados, que, apesar de inacessíveis à consciência, influenciam o comportamento. Segundo Freud, o recalque é o processo pelo qual o ego reprime impulsos inaceitáveis, empurrando-os para o inconsciente. O recalque, portanto, é “a base do inconsciente” (FREUD, 1915, p. 155).
Para lidar com os conflitos entre o id, o ego e o superego, o ego utiliza os mecanismos de defesa, estratégias inconscientes que protegem o indivíduo de angústias. Entre eles, podemos citar a repressão, que mantém pensamentos perturbadores fora da consciência; a projeção, onde o sujeito atribui seus próprios desejos ou emoções a outras pessoas; e a negação, que consiste em recusar-se a reconhecer uma realidade dolorosa. Anna Freud dedicou-se a estudar esses mecanismos, afirmando que eles são “instrumentos indispensáveis do ego na sua luta contra as exigências do id e as punições do superego” (FREUD, A., 1936, p. 42).
Citação de Alcivan Gameleira em setembro 16, 2024, 9:11 pmLaura estar usando o mecanismo de defesa negação, em q o indivíduo foge da realidade pra algo fantasioso.
Laura estar usando o mecanismo de defesa negação, em q o indivíduo foge da realidade pra algo fantasioso.
Citação de ANTONIA ROSENIR EVANGELISTA BARBALHO em setembro 17, 2024, 11:43 amO mecanismo da inversão pois Laura, por que mesmo não demonstrando ela sentia ciúmes e inveja do seu irmão.
O mecanismo da inversão pois Laura, por que mesmo não demonstrando ela sentia ciúmes e inveja do seu irmão.
Citação de Luiz Henrique Guimaraes Teixeira em setembro 17, 2024, 12:35 pmMecanismo de defesa da Negação
Mecanismo de defesa da Negação
Citação de Aura guimaraes em setembro 17, 2024, 12:56 pmLaura está num processo de catexia. Catexia é o processo pelo qual a energia libidinal disponível na mente é vinculada à representação mental de uma pessoa, ideia ou coisa. Em outras palavras, a raiva que se sente contra uma pessoa é uma catexia ou fixação de energia na representação mental dessa pessoa (e não nela como objeto externo).
Para lidar com a situação, ela usa o mecanismo de sublimação e da fantasia.
Fantasia: é um processo psíquico em que o indivíduo concebe uma situação em sua mente, que satisfaz uma necessidade ou desejo, que não pode ser, na vida real, satisfeito.
A sublimação como mecanismo de defesa é a transformação de impulsos indesejados em algo menos prejudicial. Isto pode ser simplesmente uma libertação de distração ou pode ser uma peça construtiva e valiosa
Laura está num processo de catexia. Catexia é o processo pelo qual a energia libidinal disponível na mente é vinculada à representação mental de uma pessoa, ideia ou coisa. Em outras palavras, a raiva que se sente contra uma pessoa é uma catexia ou fixação de energia na representação mental dessa pessoa (e não nela como objeto externo).
Para lidar com a situação, ela usa o mecanismo de sublimação e da fantasia.
Fantasia: é um processo psíquico em que o indivíduo concebe uma situação em sua mente, que satisfaz uma necessidade ou desejo, que não pode ser, na vida real, satisfeito.
A sublimação como mecanismo de defesa é a transformação de impulsos indesejados em algo menos prejudicial. Isto pode ser simplesmente uma libertação de distração ou pode ser uma peça construtiva e valiosa
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