Desafio
Citação de Cristiane Goncalves Machado Cunha em outubro 9, 2024, 9:20 pmCitação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:25 pmA Psicologia ocupa-se do sujeito que está num meio social que é passível de mudanças de acordo com o momento histórico em que vive. Portanto, cada tempo histórico interfere e modifica a construção da compreensão sobre os sujeitos, assim como as práticas psicológicas constituidas em cada um desses tempos. Para vivenciar um pouco dessas transformações, vamos fazer uma volta ao passado. Entre na máquina do tempo e tente se ver, como psicólogo, em diferentes tempos passados.
Iniciaremos a viagem no século XIX: Identifique como você, profissional de psicologia, atuaria naquele tempo a partir das perspectivas estruturalistas e funcionalistas (quais espaços você iria trabalhar? Quais atividades desenvolveria?).
Seguindo um pouco mais no tempo, chegamos ao século XX quando outras vertentes/teorias (por exemplo: Gestalt, o Behaviorismo e a Psicanálise) surgem e substituem perspectivas anteriores. Agora, também se imagine atuando profissionalmente a partir de cada uma dessas teorias. Quais campos, práticas e atividades você desenvolveria?
Com certeza a psicanálise seria o caminho e estudo comportamental social e em particular individual.
Citação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:25 pmA Psicologia ocupa-se do sujeito que está num meio social que é passível de mudanças de acordo com o momento histórico em que vive. Portanto, cada tempo histórico interfere e modifica a construção da compreensão sobre os sujeitos, assim como as práticas psicológicas constituidas em cada um desses tempos. Para vivenciar um pouco dessas transformações, vamos fazer uma volta ao passado. Entre na máquina do tempo e tente se ver, como psicólogo, em diferentes tempos passados.
Iniciaremos a viagem no século XIX: Identifique como você, profissional de psicologia, atuaria naquele tempo a partir das perspectivas estruturalistas e funcionalistas (quais espaços você iria trabalhar? Quais atividades desenvolveria?).
Seguindo um pouco mais no tempo, chegamos ao século XX quando outras vertentes/teorias (por exemplo: Gestalt, o Behaviorismo e a Psicanálise) surgem e substituem perspectivas anteriores. Agora, também se imagine atuando profissionalmente a partir de cada uma dessas teorias. Quais campos, práticas e atividades você desenvolveria?
Com certeza a psicanálise seria o caminho e estudo comportamental social e em particular individual.
Citação de suellemrodrigues em outubro 13, 2024, 5:50 pmNo século XIX, como psicóloga estruturalista, eu atuaria principalmente em ambientes acadêmicos e laboratoriais, focado em investigar a estrutura da mente através da introspecção controlada. A perspectiva estruturalista , liderada por Wilhelm Wundt, buscava decompor a mente humana em seus elementos básicos, como sensações, percepções e sentimentos. Meu trabalho consistiu em realizar experimentos detalhados sobre as experiências internas dos indivíduos, tentando entender como essas partes se combinam para formar a consciência. O laboratório seria meu espaço principal de atuação, com práticas centradas em experimentação e observação minuciosa do comportamento e das respostas subjetivas dos indivíduos. Atividades como experimentos sobre tempos de ocorrência e análise da percepção sensorial seriam típicas do meu campo de estudo.
Já no século XX, com o surgimento de novas vertentes como o behaviorismo , a psicanálise e a psicologia humanista , minha atuação se expandia para espaços mais variados, como clínicas, hospitais, escolas, consultórios e organizações. O behaviorismo , por exemplo, me levaria a trabalhar com o estudo do comportamento observável, desenvolvendo programas de mudança de comportamento em escolas e empresas, focando em reforço e aprendizagem. A prática clínica, influenciada pela psicanálise , abriria uma porta para o atendimento de pacientes em consultórios, utilizando a escuta terapêutica e técnicas como a associação livre para tratar de questões emocionais. Já a psicologia humanista me levaria a trabalhar com aconselhamento e desenvolvimento pessoal, em ambientes como centros de bem-estar e organizações, focando no potencial humano, autorrealização e melhoria da qualidade de vida.
No século XIX, como psicóloga estruturalista, eu atuaria principalmente em ambientes acadêmicos e laboratoriais, focado em investigar a estrutura da mente através da introspecção controlada. A perspectiva estruturalista , liderada por Wilhelm Wundt, buscava decompor a mente humana em seus elementos básicos, como sensações, percepções e sentimentos. Meu trabalho consistiu em realizar experimentos detalhados sobre as experiências internas dos indivíduos, tentando entender como essas partes se combinam para formar a consciência. O laboratório seria meu espaço principal de atuação, com práticas centradas em experimentação e observação minuciosa do comportamento e das respostas subjetivas dos indivíduos. Atividades como experimentos sobre tempos de ocorrência e análise da percepção sensorial seriam típicas do meu campo de estudo.
Já no século XX, com o surgimento de novas vertentes como o behaviorismo , a psicanálise e a psicologia humanista , minha atuação se expandia para espaços mais variados, como clínicas, hospitais, escolas, consultórios e organizações. O behaviorismo , por exemplo, me levaria a trabalhar com o estudo do comportamento observável, desenvolvendo programas de mudança de comportamento em escolas e empresas, focando em reforço e aprendizagem. A prática clínica, influenciada pela psicanálise , abriria uma porta para o atendimento de pacientes em consultórios, utilizando a escuta terapêutica e técnicas como a associação livre para tratar de questões emocionais. Já a psicologia humanista me levaria a trabalhar com aconselhamento e desenvolvimento pessoal, em ambientes como centros de bem-estar e organizações, focando no potencial humano, autorrealização e melhoria da qualidade de vida.
Citação de Alexandre Cuidador em outubro 14, 2024, 12:09 pmCom o final do século XIX se aproximando, os estudos sobre o conhecimento psicológico e psicanalítico a respeito do estruturalismo, funcionalismo e filosófico tiveram a sua importância e eficiência sobre a sociedade e especificamente sobre o sujeito.
Mas, uma nova era proeminente estava para surgir, e o século XX certamente afetaria o pensamento e o comportamento humano como nunca antes. A religião, a política, a tecnologia, a cultura sofreriam grandes mudanças, de modo que o manejo e método de tratamento entre o sujeito e o objeto exigiriam novas abordagens.
A sociedade estava mudando, se desenvolvendo e crescendo, levando intelectuais da psicologia a reverem suas pesquisas para lidar com o novo ambiente e cenário que se apresentava ao seu redor, com o objeto de atender as inéditas demandas que sobreviria a subjetividade humana, que necessitaria de um acompanhamento terapêutico mais consiso e pragmático para evitarem uma sociedade moderna doentia.
Com o final do século XIX se aproximando, os estudos sobre o conhecimento psicológico e psicanalítico a respeito do estruturalismo, funcionalismo e filosófico tiveram a sua importância e eficiência sobre a sociedade e especificamente sobre o sujeito.
Mas, uma nova era proeminente estava para surgir, e o século XX certamente afetaria o pensamento e o comportamento humano como nunca antes. A religião, a política, a tecnologia, a cultura sofreriam grandes mudanças, de modo que o manejo e método de tratamento entre o sujeito e o objeto exigiriam novas abordagens.
A sociedade estava mudando, se desenvolvendo e crescendo, levando intelectuais da psicologia a reverem suas pesquisas para lidar com o novo ambiente e cenário que se apresentava ao seu redor, com o objeto de atender as inéditas demandas que sobreviria a subjetividade humana, que necessitaria de um acompanhamento terapêutico mais consiso e pragmático para evitarem uma sociedade moderna doentia.
Citação de Miriam Augusto de Souza Costa em outubro 18, 2024, 10:27 amEu usaria a psicanálise clínica em todas elas, as outras incluiria conforme a necessidade.
Eu usaria a psicanálise clínica em todas elas, as outras incluiria conforme a necessidade.
Citação de Marcos Andrade em outubro 18, 2024, 6:07 pmTranslator
No século XIX, atuando como um psicólogo influenciado pelo estruturalismo, minha prática se concentraria em entender a consciência humana por meio da introspecção. Trabalharia provavelmente em um ambiente acadêmico ou em laboratórios experimentais. Meu foco seria estudar os processos mentais em termos de suas estruturas mais básicas – decompondo as experiências subjetivas dos meus pacientes em sensações, percepções e sentimentos. Eu pediria a meus pacientes ou sujeitos de pesquisa que descrevessem detalhadamente suas experiências, buscando entender como essas partes se conectam para formar a consciência total.
Já sob a perspectiva funcionalista, minha atuação teria um foco mais prático, com ênfase no propósito dos processos mentais e em como eles ajudam o sujeito a se adaptar ao ambiente. Se eu fosse um psicólogo funcionalista, meu campo de atuação provavelmente se estenderia além dos laboratórios para incluir escolas, empresas e instituições sociais. Estudaria como a mente contribui para a sobrevivência e a adaptação, interessando-me por questões aplicadas, como a educação infantil ou a psicologia do trabalho. Meu objetivo seria ajudar as pessoas a usar suas capacidades mentais para resolver problemas concretos e se adaptar ao meio social.
No início do século XX, com o surgimento de novas correntes, como a Psicanálise, o Behaviorismo e a Gestalt, minhas abordagens profissionais se diversificariam.
Se eu fosse um psicanalista, inspirado por Freud, meu foco estaria no inconsciente e nas profundezas da psique humana. Atuaria principalmente em consultórios, realizando terapia com base na associação livre e na interpretação dos sonhos. Minha prática envolveria a escuta profunda, buscando compreender os conflitos inconscientes que moldam o comportamento do paciente. Um exemplo claro seria ajudar pacientes com neuroses a lidar com traumas reprimidos, oferecendo um espaço seguro para que suas emoções e desejos reprimidos pudessem vir à tona.
Se optasse pelo Behaviorismo, minha prática seria radicalmente diferente, focaria unicamente no comportamento observável. Trabalharia, por exemplo, em escolas ou instituições de treinamento, aplicando princípios de condicionamento para modificar comportamentos indesejados. Se eu estivesse trabalhando com crianças, poderia usar reforços positivos e negativos para moldar seus comportamentos – como premiá-las por se comportarem bem em sala de aula.
Já sob a perspectiva da Gestalt, minha prática focaria na percepção e em como as pessoas organizam sua experiência sensorial. Atuaria talvez em clínicas ou consultórios, ajudando meus pacientes a verem os padrões em suas vidas e como suas percepções afetam suas ações e emoções. Em vez de analisar partes isoladas do comportamento ou da mente, eu incentivaria meus pacientes a perceberem "o todo" e como suas experiências individuais formam algo mais coeso e significativo. Um exemplo seria trabalhar com pessoas que têm dificuldades em seus relacionamentos, ajudando-as a perceber como elas veem o "todo" dessas interações, e não apenas aspectos fragmentados dos problemas.
No século XIX, atuando como um psicólogo influenciado pelo estruturalismo, minha prática se concentraria em entender a consciência humana por meio da introspecção. Trabalharia provavelmente em um ambiente acadêmico ou em laboratórios experimentais. Meu foco seria estudar os processos mentais em termos de suas estruturas mais básicas – decompondo as experiências subjetivas dos meus pacientes em sensações, percepções e sentimentos. Eu pediria a meus pacientes ou sujeitos de pesquisa que descrevessem detalhadamente suas experiências, buscando entender como essas partes se conectam para formar a consciência total.
Já sob a perspectiva funcionalista, minha atuação teria um foco mais prático, com ênfase no propósito dos processos mentais e em como eles ajudam o sujeito a se adaptar ao ambiente. Se eu fosse um psicólogo funcionalista, meu campo de atuação provavelmente se estenderia além dos laboratórios para incluir escolas, empresas e instituições sociais. Estudaria como a mente contribui para a sobrevivência e a adaptação, interessando-me por questões aplicadas, como a educação infantil ou a psicologia do trabalho. Meu objetivo seria ajudar as pessoas a usar suas capacidades mentais para resolver problemas concretos e se adaptar ao meio social.
No início do século XX, com o surgimento de novas correntes, como a Psicanálise, o Behaviorismo e a Gestalt, minhas abordagens profissionais se diversificariam.
Se eu fosse um psicanalista, inspirado por Freud, meu foco estaria no inconsciente e nas profundezas da psique humana. Atuaria principalmente em consultórios, realizando terapia com base na associação livre e na interpretação dos sonhos. Minha prática envolveria a escuta profunda, buscando compreender os conflitos inconscientes que moldam o comportamento do paciente. Um exemplo claro seria ajudar pacientes com neuroses a lidar com traumas reprimidos, oferecendo um espaço seguro para que suas emoções e desejos reprimidos pudessem vir à tona.
Se optasse pelo Behaviorismo, minha prática seria radicalmente diferente, focaria unicamente no comportamento observável. Trabalharia, por exemplo, em escolas ou instituições de treinamento, aplicando princípios de condicionamento para modificar comportamentos indesejados. Se eu estivesse trabalhando com crianças, poderia usar reforços positivos e negativos para moldar seus comportamentos – como premiá-las por se comportarem bem em sala de aula.
Já sob a perspectiva da Gestalt, minha prática focaria na percepção e em como as pessoas organizam sua experiência sensorial. Atuaria talvez em clínicas ou consultórios, ajudando meus pacientes a verem os padrões em suas vidas e como suas percepções afetam suas ações e emoções. Em vez de analisar partes isoladas do comportamento ou da mente, eu incentivaria meus pacientes a perceberem "o todo" e como suas experiências individuais formam algo mais coeso e significativo. Um exemplo seria trabalhar com pessoas que têm dificuldades em seus relacionamentos, ajudando-as a perceber como elas veem o "todo" dessas interações, e não apenas aspectos fragmentados dos problemas.
Citação de Elizany Monteiro em outubro 18, 2024, 7:48 pmGostaria de trabalhar com a psicanálise clínica e interativa, pois entendo que a psicanálise atende a diversas demandas em saúde mental.
Gostaria de trabalhar com a psicanálise clínica e interativa, pois entendo que a psicanálise atende a diversas demandas em saúde mental.
Citação de Marta Santos Goncalves em outubro 19, 2024, 9:01 pmO Reconhecimento da Psicologia e a Formação da Ciência, à Psicologia como Ciência A psicologia é o estudo científico do comportamento e dos processos mentais. Desde o final do século XIX, quando foi estabelecida como uma disciplina científica, a psicologia vem se consolidando e ganhando reconhecimento como uma ciência humana. Ao longo desse percurso, a forma como a ciência se constitui e como o sujeito se torna o foco principal de estudo é uma questão central. A psicologia busca compreender o ser humano em sua complexidade, levando em consideração aspectos biológicos, emocionais, sociais e culturais.
O Sujeito como Foco de Estudo O sujeito, ou seja, o ser humano individual e suas experiências, é o ponto de partida para os estudos psicológicos. A ciência da psicologia tenta não apenas entender o comportamento observável, mas também explorar os fenômenos internos, como pensamentos, emoções e motivações. A psicologia difere de outras ciências exatamente por essa abordagem integral, onde o indivíduo é o foco central, não sendo reduzido a leis naturais gerais, mas visto em sua particularidade. Psicologia como Ciência Humana A psicologia é reconhecida como uma ciência humana, devido ao seu objeto de estudo, que é o ser humano em todas as suas dimensões. Ela lida com questões que envolvem subjetividade, o que traz um desafio metodológico e epistemológico. Enquanto outras ciências buscam por leis universais e replicáveis, a psicologia precisa lidar com a singularidade de cada sujeito e contexto. Isso leva a um paradoxo epistemológico: a ciência da psicologia deve ser objetiva, mas ao mesmo tempo, não pode ignorar a subjetividade inerente ao ser human. O Paradoxo Epistemológico da Psicologia O principal paradoxo epistemológico da psicologia reside na tensão entre a objetividade científica e a subjetividade do objeto de estudo. Por um lado, a psicologia aspira a ser uma ciência empírica, aplicando métodos quantitativos e experimentais para gerar conhecimentos válidos e replicáveis. Por outro, ela precisa lidar com fenômenos que são altamente individuais e qualitativos, como as emoções e os pensamentos, que não se encaixam facilmente nos moldes da ciência tradicional. Escolas Epistemológicas que Influenciam a Psicologia Ao longo de sua história.
O Reconhecimento da Psicologia e a Formação da Ciência, à Psicologia como Ciência A psicologia é o estudo científico do comportamento e dos processos mentais. Desde o final do século XIX, quando foi estabelecida como uma disciplina científica, a psicologia vem se consolidando e ganhando reconhecimento como uma ciência humana. Ao longo desse percurso, a forma como a ciência se constitui e como o sujeito se torna o foco principal de estudo é uma questão central. A psicologia busca compreender o ser humano em sua complexidade, levando em consideração aspectos biológicos, emocionais, sociais e culturais.
O Sujeito como Foco de Estudo O sujeito, ou seja, o ser humano individual e suas experiências, é o ponto de partida para os estudos psicológicos. A ciência da psicologia tenta não apenas entender o comportamento observável, mas também explorar os fenômenos internos, como pensamentos, emoções e motivações. A psicologia difere de outras ciências exatamente por essa abordagem integral, onde o indivíduo é o foco central, não sendo reduzido a leis naturais gerais, mas visto em sua particularidade. Psicologia como Ciência Humana A psicologia é reconhecida como uma ciência humana, devido ao seu objeto de estudo, que é o ser humano em todas as suas dimensões. Ela lida com questões que envolvem subjetividade, o que traz um desafio metodológico e epistemológico. Enquanto outras ciências buscam por leis universais e replicáveis, a psicologia precisa lidar com a singularidade de cada sujeito e contexto. Isso leva a um paradoxo epistemológico: a ciência da psicologia deve ser objetiva, mas ao mesmo tempo, não pode ignorar a subjetividade inerente ao ser human. O Paradoxo Epistemológico da Psicologia O principal paradoxo epistemológico da psicologia reside na tensão entre a objetividade científica e a subjetividade do objeto de estudo. Por um lado, a psicologia aspira a ser uma ciência empírica, aplicando métodos quantitativos e experimentais para gerar conhecimentos válidos e replicáveis. Por outro, ela precisa lidar com fenômenos que são altamente individuais e qualitativos, como as emoções e os pensamentos, que não se encaixam facilmente nos moldes da ciência tradicional. Escolas Epistemológicas que Influenciam a Psicologia Ao longo de sua história.
Citação de Kenady em outubro 20, 2024, 12:00 pmEu não me vejo como um psicólogo em tempos antigos, pois há algumas crenças que não concordo totalmente, talvez por ter nascido em um tempo diferente. Mas, olhando para a psicanálise e abordagem gestalt me atraem mais. A gestalt para analisar os fatos que ocorrem no agora na vida do cliente e a psicanálise para ajudar a vencer traumas de infância e passados.
Eu não me vejo como um psicólogo em tempos antigos, pois há algumas crenças que não concordo totalmente, talvez por ter nascido em um tempo diferente. Mas, olhando para a psicanálise e abordagem gestalt me atraem mais. A gestalt para analisar os fatos que ocorrem no agora na vida do cliente e a psicanálise para ajudar a vencer traumas de infância e passados.
Citação de Filipe Bianco em outubro 20, 2024, 2:55 pmDependeria da anamnese de cada caso
Dependeria da anamnese de cada caso
Citação de Teolia Abilia Vilasanti Lopes em outubro 21, 2024, 8:22 pmMe interesso bastante pelo comportamento humano mas nao ficaria somente no behaviorismo. Creio que a Psicanalise tem muito a agregar em conjunto.
Me interesso bastante pelo comportamento humano mas nao ficaria somente no behaviorismo. Creio que a Psicanalise tem muito a agregar em conjunto.
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