Desafio
Como estruturalista e funciolanista analisaria
o contexto em que o paciente vive, onde mora , estuda, as pessoas e lugares que convive
para assim traçar a minha estratégia.
Chegando no século xx ajudaria meu paciente a se conectar consigo mesmo
se conhecer, rever seus erros e assumir suas reponsabilidades,procuraria saber de seu relacionamento com seus pais
praticaria associação livre para chegar mais a fundo e traçar meus objetivos finais.
Psicanálise e Behaviorismo adicionaria também Eneagrama
Citação de Nayra em fevereiro 7, 2022, 10:43 amNo Século XIX quando a fonte que se tinha era o estruturalismo e o funcionalismo, me enxergo como apreciadora dos processos relacionados ao consciente rodeado de descobertas. Eu desenvolveria teses a partir dos conceitos da época. Procurando entender qual o sentido real para determinados comportamentos humanos.
Já falando do Século XX, utilizando de conceitos futuristas para aquele momento, Gestalt, Behaviorismo e Psicanalise, me vejo como atuante de forma mais prática no campo da Psicologia. Pois, entender que o todo é diferente da soma de suas partes e que o inconsciente é capaz de determinar traços significativos da nossa personalidade traz uma abordagem muito mais ativa do que é nossa realidade cotidiana. Entendendo os processos e caminhos que a mente é capaz de fazer para determinar o que é bom ou não para o indivíduo.
Eu particularmente, gosto da ideia de entender o inconsciente. De vasculhar o que há de mais profundo no ser humano, então a abordagem psicanalítica para mim, seria a mais indicada.
A abordagem das várias escolas na Psicanalise embasam origens e consequências na personalidade com tantas complexidades quanto suas combinatórias. Assim, concordando em discordar, entendo que também se faz necessário combinar as abordagens para cada personalização e cada momento da realidade individual.
Citação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:25 pmA Psicologia ocupa-se do sujeito que está num meio social que é passível de mudanças de acordo com o momento histórico em que vive. Portanto, cada tempo histórico interfere e modifica a construção da compreensão sobre os sujeitos, assim como as práticas psicológicas constituidas em cada um desses tempos. Para vivenciar um pouco dessas transformações, vamos fazer uma volta ao passado. Entre na máquina do tempo e tente se ver, como psicólogo, em diferentes tempos passados.
Iniciaremos a viagem no século XIX: Identifique como você, profissional de psicologia, atuaria naquele tempo a partir das perspectivas estruturalistas e funcionalistas (quais espaços você iria trabalhar? Quais atividades desenvolveria?).
Seguindo um pouco mais no tempo, chegamos ao século XX quando outras vertentes/teorias (por exemplo: Gestalt, o Behaviorismo e a Psicanálise) surgem e substituem perspectivas anteriores. Agora, também se imagine atuando profissionalmente a partir de cada uma dessas teorias. Quais campos, práticas e atividades você desenvolveria?
Como psicanalista, meu espaço seria o consultório, onde eu aplicaria técnicas como a associação livre e a análise de sonhos para acessar o inconsciente dos pacientes. Trabalharia para ajudar as pessoas a compreender os conflitos internos e traumas que influenciam seus comportamentos e emoções. O foco estaria na exploração profunda das memórias e experiências reprimidas para aliviar sintomas e promover o autoconhecimento.
Se eu fosse um psicólogo atuando no século XIX, minhas práticas e atividades seriam muito influenciadas pelas perspectivas estruturalista e funcionalista, que buscavam entender a mente humana a partir de abordagens científicas emergentes da época. Como estruturalista, eu atuaria principalmente em ambientes acadêmicos e laboratoriais, realizando estudos experimentais para investigar a estrutura da mente. Meu foco estaria em decompor os processos mentais em seus elementos mais simples, como as sensações, percepções e emoções. Utilizaria a introspecção como método principal para observar como as pessoas descrevem suas próprias experiências internas. A principal atividade seria analisar essas descrições para identificar os componentes básicos da consciência. Já a partir do funcionalismo, minha prática seria mais orientada ao uso da psicologia para resolver problemas práticos e compreender o papel adaptativo dos processos mentais. Provavelmente trabalharia em instituições educacionais, hospitais ou até em ambientes empresariais, aplicando o entendimento das funções psicológicas para melhorar o aprendizado, a saúde e a produtividade. Meu foco seria o impacto das atividades mentais na adaptação ao ambiente, explorando o “para quê” dos processos mentais e sua utilidade para o sujeito em interação com seu meio social. No século XX, com o surgimento de outras teorias, meu trabalho como psicólogo ganharia novos campos e práticas, dependendo da teoria adotada: 1. Gestalt: A Gestalt me colocaria em espaços de intervenção mais focados na percepção e na forma como as pessoas interpretam o mundo ao seu redor. Trabalharia com o objetivo de compreender a experiência como um todo, e não apenas seus elementos fragmentados. Poderia atuar tanto em clínicas como em escolas, conduzindo atividades que promovessem a percepção global dos indivíduos e ajudando-os a resolver problemas com uma abordagem que considera as inter-relações das partes dentro do todo. 2. Behaviorismo: Como um behaviorista, meu foco seria nos comportamentos observáveis e mensuráveis. Atuaria em laboratórios, escolas ou ambientes clínicos onde poderia aplicar técnicas de condicionamento e análise do comportamento. Minhas atividades incluiriam o uso de reforços e estímulos para moldar comportamentos desejados, visando modificar respostas e entender a influência do ambiente sobre o comportamento. A análise experimental do comportamento e o desenvolvimento de programas de modificação de comportamento estariam entre minhas práticas principais. 3. Psicanálise: Na Psicanálise, meu papel seria voltado para o atendimento clínico, com o objetivo de explorar os conflitos inconscientes que impactam a vida psíquica e emocional dos pacientes. Atuaria em clínicas ou consultórios privados, utilizando a técnica da associação livre para acessar conteúdos reprimidos no inconsciente e compreender como esses conteúdos se manifestam nos sintomas e comportamentos. As sessões se concentrariam na relação entre as experiências infantis, os desejos inconscientes e as dinâmicas psíquicas que influenciam a vida adulta. Essas transformações no campo da psicologia refletem a adaptação das práticas e teorias ao momento histórico e aos desafios específicos de cada época, com cada teoria trazendo uma visão particular sobre o ser humano e seu comportamento. Cada nova abordagem contribuiu para expandir o entendimento da psicologia, desenvolvendo técnicas e práticas que moldam o campo até os dias de hoje.
Por mais evolutivo que a humanidade possa seguir as premissas principais seguem um mesmo método. Trabalharia dentro dis campos correlacionados da psicanálise.
A vida é dor... quando evito a dor, evito a vida. Nos dias atuais estudo diversas praticas e formas em que a psicanalise se aplica no nosso cotidiano, baseando no conhecimento da formação dos grandes pensadores Freud e Lacan.
Citação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:25 pmA Psicologia ocupa-se do sujeito que está num meio social que é passível de mudanças de acordo com o momento histórico em que vive. Portanto, cada tempo histórico interfere e modifica a construção da compreensão sobre os sujeitos, assim como as práticas psicológicas constituidas em cada um desses tempos. Para vivenciar um pouco dessas transformações, vamos fazer uma volta ao passado. Entre na máquina do tempo e tente se ver, como psicólogo, em diferentes tempos passados.
Iniciaremos a viagem no século XIX: Identifique como você, profissional de psicologia, atuaria naquele tempo a partir das perspectivas estruturalistas e funcionalistas (quais espaços você iria trabalhar? Quais atividades desenvolveria?).
Seguindo um pouco mais no tempo, chegamos ao século XX quando outras vertentes/teorias (por exemplo: Gestalt, o Behaviorismo e a Psicanálise) surgem e substituem perspectivas anteriores. Agora, também se imagine atuando profissionalmente a partir de cada uma dessas teorias. Quais campos, práticas e atividades você desenvolveria?
Como psicanalista no contexto do século XX, baseando-me nas teorias freudianas, minha prática profissional estaria voltada para o entendimento e tratamento do inconsciente, utilizando métodos como a associação livre e a interpretação de sonhos. Atuaria em um consultório particular, desenvolvendo análises individuais voltadas para questões como traumas, conflitos internos e repressões.
A prática incluiria sessões regulares de análise com foco na escuta ativa, na exploração dos conteúdos reprimidos do inconsciente e na busca pelo alívio dos sintomas neuróticos. Além disso, poderia colaborar com outros profissionais da área médica, principalmente psiquiatras, contribuindo com uma perspectiva mais profunda sobre a psique humana.
Behaviorismo por ter interesse em resultados práticos através de modificar comoortamentos observaveis atravéz de reforços e comportamentos.
Psicanálise para buscar as origens de padrões emocionais
Mas o Gestalt também me chama atenção pelo desejo de tomada de consciência e equilíbrio
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