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Desafio

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Com toda certeza me concetraria no estruturalismo em meados do século XIX, focando em pascientes com difculdades de autocompreenssão e autoaceitação.
Falando sobre o século XX com certeza a psicanálise freudiana que embasa-se no estudo aprofundado do incociênte. E continuaria nessa maesma linha de exercício até os dias de hoje.

Como psicólogo no século XIX, utilizaria tanto o Estruturalismo quanto o Funcionalismo para estudar o comportamento humano. Com essas abordagens, buscaria trabalhar em universidades e instituições de pesquisa, onde seria possível aplicar essas metodologias. Dessa forma, contribuiria para a evolução da psicologia, estabelecendo-a como uma ciência distinta.

Já no século XX, eu me dedicaria à Psicanálise, utilizando a técnica da associação livre para explorar e compreender melhor o conceito do inconsciente. Dessa forma, buscaria promover mudanças comportamentais que resultassem em melhorias para os pacientes.

 

Como psicanalista atuante no século XX, optaria por trabalhar dentro da perspectiva estruturalista, amplamente influenciado pelas ideias de Freud e Lacan, que compreendiam o inconsciente como estruturado como uma linguagem. Essa abordagem oferece um campo rico para explorar como os significantes e os processos simbólicos moldam o psiquismo humano, permitindo compreender as narrativas internas e os padrões que orientam os comportamentos e os conflitos emocionais. Minha atuação estaria centrada principalmente na prática clínica, utilizando a associação livre como ferramenta essencial para acessar o inconsciente dos pacientes e interpretar seus sonhos, atos falhos e lapsos de linguagem, buscando identificar e ressignificar os padrões simbólicos subjacentes aos seus conflitos e angústias. Além do trabalho terapêutico direto, dedicaria esforços significativos à pesquisa e ao desenvolvimento teórico, investigando como as estruturas inconscientes se manifestam não apenas nos indivíduos, mas também na arte, na literatura, nos mitos e na cultura em geral. Essa pesquisa teórica ajudaria a expandir a psicanálise como um campo interdisciplinar, conectando-a a áreas como linguística, antropologia e filosofia, e explorando como as narrativas coletivas refletem estruturas psíquicas universais. Paralelamente, estaria envolvido na formação e educação de novos psicanalistas, ministrando seminários e cursos que enfatizassem a importância de compreender as estruturas simbólicas e linguísticas na prática clínica. Meu objetivo seria demonstrar como a psicanálise estruturalista dialoga com outras correntes e disciplinas, promovendo uma visão integrativa que enriqueça tanto a prática quanto a teoria. Dessa forma, minha atuação como psicanalista no século XX seria marcada pela articulação entre a prática clínica, a pesquisa acadêmica e a formação de novos profissionais, com o intuito de contribuir para um entendimento mais profundo do inconsciente humano e de suas manifestações nos mais diversos contextos.

No século xIX estudaria as principais como estruturalismo, funcionalismo e escolheria o método que seria mais adequado ao paciente.

No século XX o campo principal que iria atuar é a Psicanálise.

Na perspectiva estruturalista e funcionalista, no século XIX, trabalharia em espaços que permitissem a observação dos pensamentos e sensações estabelecendo ligações com outro campos de saberes e buscaria possibilidades de reflexões buscando dar uma volta ao passado para auxiliar o ser em seu desenvolvimento emocional.

A partir das teorias de Gestalt, Behaviorismo e a psicanálise desenvolveria práticas e atividades em campos da análise do comportamento humano, na teoria Behaviorismo trabalharia observando pontos principais a serem observados no outro, para ajudá-lo saber revolver suas dificuldades e emoções, na teoria Gestalt procuraria trabalhar no outro de forma que o ser consiga ter uma visão de suas dificuldades para buscar soluções, na Psicanálise faria com que o outro passe a valorizar suas experiências passadas, lembranças e memórias da infância, enfatizando o papel do inconsciente para buscar soluções e analisar melhor forma de resolver situações na caminhada da vida.

Trabalharia na parte de psicanálise, buscando levar em consideração a contemporaneidade, usando também se possível a cognitiva, a comportamental e a psicodinâmica.

Todas as vertentes tem o seu legado, por isso, o terapeuta atual deve a partir das abordagens passadas ou atuais estar atento as novas demandas na geração atual. Deve colocar em prática o que tem dado certo do passado e buscar aprender novos estudos na busca de solução para o SER dá o seu melhor. Devemos desenvolver a psicanálise numa perspectiva moderna e abrangente.

 

Uma das ocupações a qual eu me colocaria em prática, seria a psicanálise, tentando compreender e associar o passado do indivíduo e também como que ele pode se moldar através dos traumas que enfrentou, tentando criar uma abordagem mais comunicativa, eu iria buscar o máximo de informações para que o mesmo pudesse se sentir menos pressionado pelos fantasmas do passado ao se abrir sobre o que o aflinge.

Eu usaria a psicanálise, mesmo ainda não sendo psicanalista sempre me identifiquei em buscar respostas no inconsciente.

trabalharia com o estruturalismo ,onde a busca pela identificação e estruturas que sustentam todas as coisas .

e trabalharia com psicanalise

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