Desafio
Citação de Ariane Ramalho em julho 20, 2025, 1:07 amCom certeza a Psicanalise em todas as suas vertentes, sou psicanalista clinica e Neurocientista, apaixonada por comportamento humano ao logo dos anos .
Com certeza a Psicanalise em todas as suas vertentes, sou psicanalista clinica e Neurocientista, apaixonada por comportamento humano ao logo dos anos .
Citação de vitoria dos santos em julho 21, 2025, 1:46 pmNo século XIX , como psicóloga Eu trabalharia em hospitais, e desenvolveria métodos de terapia como ver e entender a mente do paciente, e observação de comportamento.
No século XX, Eu trabalharia em clínicas E continuaria com as práticas de hipnose(com certas medidas), Associação livre e desenvolveria uma prática terapêutica que Visa ver o paciente como um todo.
Já nos tempos atuais eu trabalharia em clínicas, hospitais e consultórios, utilizaria práticas de relaxamento para o paciente ,materiais e brinquedos para o público infantil ,um ambiente confortável e seguro e ainda utilizaria os métodos atuais como Associação Livre
No século XIX , como psicóloga Eu trabalharia em hospitais, e desenvolveria métodos de terapia como ver e entender a mente do paciente, e observação de comportamento.
No século XX, Eu trabalharia em clínicas E continuaria com as práticas de hipnose(com certas medidas), Associação livre e desenvolveria uma prática terapêutica que Visa ver o paciente como um todo.
Já nos tempos atuais eu trabalharia em clínicas, hospitais e consultórios, utilizaria práticas de relaxamento para o paciente ,materiais e brinquedos para o público infantil ,um ambiente confortável e seguro e ainda utilizaria os métodos atuais como Associação Livre
Citação de leandrosllv em julho 22, 2025, 10:17 amNo passado, acredito que a minha principal direção de trabalho profissional seria o Funcionalismo, que acredito ser a que atua de formas mais simples na compreensão do que a mente faz a como o comportamento funciona, passando em seguida para a Psicanalise e o inconsciente
Já mais adiante creio que eu fundamentaria minha ação no Humanismo, estudando mais afundo a consciência do individuo e seus processos, como o livre arbítrio e empatia
No passado, acredito que a minha principal direção de trabalho profissional seria o Funcionalismo, que acredito ser a que atua de formas mais simples na compreensão do que a mente faz a como o comportamento funciona, passando em seguida para a Psicanalise e o inconsciente
Já mais adiante creio que eu fundamentaria minha ação no Humanismo, estudando mais afundo a consciência do individuo e seus processos, como o livre arbítrio e empatia
Citação de Renata Marcelo dos Santos de Almeida em julho 24, 2025, 4:48 pmSe eu fosse uma psicologa atuando no século XIX,me identificaria com a escola funcionalista, pois acredito que compreender a funcao da mente seria essencial para ajudar as pessoas a se adaptarem aos desafios da vida. Trabalharia em espacoa educativos e comunitários, desenvolvendo atividades focadas na educacão emocional, no desenvolvimento das habilidades sociais e na compreensão do comportamento como ferramenta de adaptacão do ambiente. Seria uma profissional voltada a aplicacão pratica da psicologia no cotidiano das pessoas. Avançando no tempo e chegando ao século XIX, me vejo atuando com base na teoria da psicanalise. Nesse periodo, me dedicaria ao atendimento clinico individual, investigando os conflitos inconscientes que influenciam pensamentos, emocões e comportamentos.
Se eu fosse uma psicologa atuando no século XIX,me identificaria com a escola funcionalista, pois acredito que compreender a funcao da mente seria essencial para ajudar as pessoas a se adaptarem aos desafios da vida. Trabalharia em espacoa educativos e comunitários, desenvolvendo atividades focadas na educacão emocional, no desenvolvimento das habilidades sociais e na compreensão do comportamento como ferramenta de adaptacão do ambiente. Seria uma profissional voltada a aplicacão pratica da psicologia no cotidiano das pessoas. Avançando no tempo e chegando ao século XIX, me vejo atuando com base na teoria da psicanalise. Nesse periodo, me dedicaria ao atendimento clinico individual, investigando os conflitos inconscientes que influenciam pensamentos, emocões e comportamentos.
Citação de Maurobom em julho 26, 2025, 4:33 pmEu me ocuparia na área de psicanalise e também behaviorismo. Pois são muito importantes no desvendar da mente humana.
Eu me ocuparia na área de psicanalise e também behaviorismo. Pois são muito importantes no desvendar da mente humana.
Citação de Lucimara Didone em julho 26, 2025, 5:16 pmNo século XIX, como psicólogo, eu me identificaria com o Estruturalismo e o Funcionalismo. Os espaços de trabalho seriam mais acadêmicos, tipo em universidades. Eu passaria o tempo em laboratórios de pesquisa, tentando "desmontar" a mente para entender como ela funciona, usando a introspecção.
Já no século XX, com a chegada das novas teorias, a atuação mudaria bastante.
* Gestalt: Eu trabalharia em clínicas ou consultorias organizacionais, focando no "aqui e agora" e ajudando as pessoas a se enxergarem como um todo.
* Behaviorismo: A área de atuação seria mais ampla, indo de escolas a clínicas e até empresas. Eu me dedicaria a observar e modificar comportamentos.
* Psicanálise: Eu me aprofundaria no inconsciente.
No século XIX, como psicólogo, eu me identificaria com o Estruturalismo e o Funcionalismo. Os espaços de trabalho seriam mais acadêmicos, tipo em universidades. Eu passaria o tempo em laboratórios de pesquisa, tentando "desmontar" a mente para entender como ela funciona, usando a introspecção.
Já no século XX, com a chegada das novas teorias, a atuação mudaria bastante.
* Gestalt: Eu trabalharia em clínicas ou consultorias organizacionais, focando no "aqui e agora" e ajudando as pessoas a se enxergarem como um todo.
* Behaviorismo: A área de atuação seria mais ampla, indo de escolas a clínicas e até empresas. Eu me dedicaria a observar e modificar comportamentos.
* Psicanálise: Eu me aprofundaria no inconsciente.
Citação de Renata Marcelo dos Santos de Almeida em julho 29, 2025, 3:24 pm
Minha viagem como psicóloga no tempo: do século XIX ao século XX
A Psicologia, como ciência, nasce no entrelaçamento entre filosofia e medicina — e eu, enquanto psicóloga imaginando minha atuação no século XIX, me vejo profundamente envolvida com os desafios de uma ciência que ainda estava se formando.
No século XIX – Estruturalismo e Funcionalismo
Se eu estivesse atuando nesse tempo, acredito que teria me encantado com o desejo de compreender a estrutura da mente humana.
Talvez eu estivesse ao lado de Wundt, observando pacientes em laboratórios, tentando entender a experiência consciente a partir de suas partes — sensações, sentimentos, percepções.
Mas meu coração, provavelmente, se inclinaria ao funcionalismo de William James.
Vejo-me pesquisando como a mente se adapta à vida, às dores, à sobrevivência.
Atuaria em instituições educacionais, ou talvez na silos, buscando estratégias para ajudar as pessoas a se ajustarem a um mundo em mudança.
Eu me perguntaria: como a consciência serve à vida? Como podemos usar o pensamento e a emoção para preservar a dignidade humana?
No século XX – Psicanálise, Behaviorismo e Gestalt
Com o avanço da Psicologia, eu me depararia com caminhos muito diferentes entre si.
Se eu atuasse pela Psicanálise, estaria mergulhada nos sonhos, traumas e no inconsciente.
Trabalharia em consultório, com escuta profunda, ajudando mulheres silenciadas a reencontrar sua voz.
Seria guiada pela compaixão e pelo desejo de tornar consciente o que foi reprimido.
Se eu fosse behaviorista, estaria nas instituições — escolas, fábricas, hospitais — observando comportamentos visíveis e mensuráveis.
Aplicaria métodos de reforço para promover mudanças e autonomia.
Talvez usasse a Psicologia como ferramenta de inclusão e funcionalidade.
Na Gestalt, eu me sentiria mais livre. Veria o ser humano como um todo que precisa fechar ciclos, perceber suas partes, integrar dor e potência.
Atuaria com grupos, usando arte, movimento, corpo e fala.
Ajudaria pessoas a tomarem consciência do aqui e agora e a curarem suas fissuras emocionais.
💬 Conclusão
Essa viagem no tempo me mostra o quanto a Psicologia é viva, plural e profundamente humana.
Hoje, como psicóloga contemporânea, carrego em mim um pouco de cada época: a curiosidade científica do século XIX, a escuta da alma da Psicanálise, a clareza do Behaviorismo e a totalidade da Gestalt.
E, acima de tudo, trago o compromisso de usar esse saber para reconstruir vidas com empatia, ética e acolhimento.
Minha viagem como psicóloga no tempo: do século XIX ao século XX
A Psicologia, como ciência, nasce no entrelaçamento entre filosofia e medicina — e eu, enquanto psicóloga imaginando minha atuação no século XIX, me vejo profundamente envolvida com os desafios de uma ciência que ainda estava se formando.
No século XIX – Estruturalismo e Funcionalismo
Se eu estivesse atuando nesse tempo, acredito que teria me encantado com o desejo de compreender a estrutura da mente humana.
Talvez eu estivesse ao lado de Wundt, observando pacientes em laboratórios, tentando entender a experiência consciente a partir de suas partes — sensações, sentimentos, percepções.
Mas meu coração, provavelmente, se inclinaria ao funcionalismo de William James.
Vejo-me pesquisando como a mente se adapta à vida, às dores, à sobrevivência.
Atuaria em instituições educacionais, ou talvez na silos, buscando estratégias para ajudar as pessoas a se ajustarem a um mundo em mudança.
Eu me perguntaria: como a consciência serve à vida? Como podemos usar o pensamento e a emoção para preservar a dignidade humana?
No século XX – Psicanálise, Behaviorismo e Gestalt
Com o avanço da Psicologia, eu me depararia com caminhos muito diferentes entre si.
Se eu atuasse pela Psicanálise, estaria mergulhada nos sonhos, traumas e no inconsciente.
Trabalharia em consultório, com escuta profunda, ajudando mulheres silenciadas a reencontrar sua voz.
Seria guiada pela compaixão e pelo desejo de tornar consciente o que foi reprimido.
Se eu fosse behaviorista, estaria nas instituições — escolas, fábricas, hospitais — observando comportamentos visíveis e mensuráveis.
Aplicaria métodos de reforço para promover mudanças e autonomia.
Talvez usasse a Psicologia como ferramenta de inclusão e funcionalidade.
Na Gestalt, eu me sentiria mais livre. Veria o ser humano como um todo que precisa fechar ciclos, perceber suas partes, integrar dor e potência.
Atuaria com grupos, usando arte, movimento, corpo e fala.
Ajudaria pessoas a tomarem consciência do aqui e agora e a curarem suas fissuras emocionais.
💬 Conclusão
Essa viagem no tempo me mostra o quanto a Psicologia é viva, plural e profundamente humana.
Hoje, como psicóloga contemporânea, carrego em mim um pouco de cada época: a curiosidade científica do século XIX, a escuta da alma da Psicanálise, a clareza do Behaviorismo e a totalidade da Gestalt.
E, acima de tudo, trago o compromisso de usar esse saber para reconstruir vidas com empatia, ética e acolhimento.
Citação de Camila Arantes Sardinha Rodstein em julho 31, 2025, 3:22 pmA psicologia, enquanto ciência dedicada ao estudo do comportamento e dos processos mentais, oferece um vasto campo de atuação profissional, cuja diversidade se ancora nas distintas abordagens teóricas que a compõem. Cada teoria fornece um modelo explicativo específico sobre o funcionamento humano e, a partir dele, propõe formas distintas de intervenção, seja no campo clínico, educacional, organizacional ou social. Assim, compreender as possibilidades de atuação requer considerar os fundamentos teóricos que orientam as práticas psicológicas.
A teoria psicanalítica, inaugurada por Sigmund Freud, compreende o sujeito a partir da noção de inconsciente, pulsão e conflito psíquico. A partir dessa abordagem, posso atuar principalmente na clínica, por meio da escuta analítica, da interpretação de sonhos e da análise das manifestações inconscientes do sujeito. A prática psicanalítica exige o cultivo de uma escuta aprofundada e ética, bem como a construção de um espaço de elaboração simbólica das experiências subjetivas. Além da clínica, a psicanálise permite a interlocução com áreas como arte, literatura e crítica social.
Eu, particularmente, gosto muito da psicanálise, o que eu incorporaria tanto na clínica quanto na arte, haja vista que sou escritora.
Já as abordagens comportamentais e cognitivas, como o behaviorismo de Skinner e a terapia cognitivo-comportamental (TCC) de Beck, oferecem caminhos mais estruturados e orientados para a modificação do comportamento e o reequilíbrio cognitivo. Nessas linhas, é possível atuar em contextos educacionais, organizacionais, de saúde mental e reabilitação, utilizando técnicas de reforço, análise funcional, psicoeducação e reestruturação cognitiva. Estas práticas são particularmente eficazes em contextos que demandam objetivos bem definidos e intervenção direta, como no tratamento de fobias, ansiedade ou transtornos de aprendizagem.
As teorias humanistas, como a de Carl Rogers e Abraham Maslow, focam no potencial de crescimento do ser humano, na autorrealização e na importância da escuta empática. A partir desta abordagem, a atuação se estende à clínica, ao aconselhamento psicológico, à mediação de conflitos e até mesmo ao coaching. O profissional atua como facilitador do desenvolvimento pessoal e emocional, promovendo o autoconhecimento e a autonomia do sujeito. Essa abordagem é também bastante aplicável a contextos educativos e comunitários.
Outra vertente importante é a psicologia sistêmica, que considera os indivíduos inseridos em redes de relações e contextos. Aqui, posso desenvolver atividades em terapia familiar e de casal, em mediação de conflitos e em projetos sociais e comunitários. As intervenções buscam compreender os padrões relacionais e promover reorganizações nos sistemas onde os sujeitos estão inseridos, como famílias, escolas ou organizações.
Por fim, a psicologia analítica de Carl Gustav Jung propõe um olhar simbólico e arquetípico sobre o psiquismo, articulando aspectos conscientes e inconscientes da psique. Com base nessa teoria, é possível atuar na clínica, por meio da análise de sonhos, imaginação ativa e investigação do processo de individuação. Essa abordagem também favorece o diálogo com o campo da cultura, da espiritualidade e das expressões simbólicas coletivas, como mitos, contos e obras de arte.
Dessa forma, a diversidade das teorias psicológicas amplia significativamente as possibilidades de atuação profissional. A escolha das práticas e atividades a desenvolver dependerá não apenas do contexto de trabalho, mas também da afinidade teórica e da formação ética e técnica do psicólogo.
Entretanto, vale ressaltar que para atuar como psicólogo, é necessário possuir Ensino Superior em Psicologia e cadastrar-se no CRP, sendo o psicólogo e o psicanalista não necessariamente a mesma figura.
A psicologia, enquanto ciência dedicada ao estudo do comportamento e dos processos mentais, oferece um vasto campo de atuação profissional, cuja diversidade se ancora nas distintas abordagens teóricas que a compõem. Cada teoria fornece um modelo explicativo específico sobre o funcionamento humano e, a partir dele, propõe formas distintas de intervenção, seja no campo clínico, educacional, organizacional ou social. Assim, compreender as possibilidades de atuação requer considerar os fundamentos teóricos que orientam as práticas psicológicas.
A teoria psicanalítica, inaugurada por Sigmund Freud, compreende o sujeito a partir da noção de inconsciente, pulsão e conflito psíquico. A partir dessa abordagem, posso atuar principalmente na clínica, por meio da escuta analítica, da interpretação de sonhos e da análise das manifestações inconscientes do sujeito. A prática psicanalítica exige o cultivo de uma escuta aprofundada e ética, bem como a construção de um espaço de elaboração simbólica das experiências subjetivas. Além da clínica, a psicanálise permite a interlocução com áreas como arte, literatura e crítica social.
Eu, particularmente, gosto muito da psicanálise, o que eu incorporaria tanto na clínica quanto na arte, haja vista que sou escritora.
Já as abordagens comportamentais e cognitivas, como o behaviorismo de Skinner e a terapia cognitivo-comportamental (TCC) de Beck, oferecem caminhos mais estruturados e orientados para a modificação do comportamento e o reequilíbrio cognitivo. Nessas linhas, é possível atuar em contextos educacionais, organizacionais, de saúde mental e reabilitação, utilizando técnicas de reforço, análise funcional, psicoeducação e reestruturação cognitiva. Estas práticas são particularmente eficazes em contextos que demandam objetivos bem definidos e intervenção direta, como no tratamento de fobias, ansiedade ou transtornos de aprendizagem.
As teorias humanistas, como a de Carl Rogers e Abraham Maslow, focam no potencial de crescimento do ser humano, na autorrealização e na importância da escuta empática. A partir desta abordagem, a atuação se estende à clínica, ao aconselhamento psicológico, à mediação de conflitos e até mesmo ao coaching. O profissional atua como facilitador do desenvolvimento pessoal e emocional, promovendo o autoconhecimento e a autonomia do sujeito. Essa abordagem é também bastante aplicável a contextos educativos e comunitários.
Outra vertente importante é a psicologia sistêmica, que considera os indivíduos inseridos em redes de relações e contextos. Aqui, posso desenvolver atividades em terapia familiar e de casal, em mediação de conflitos e em projetos sociais e comunitários. As intervenções buscam compreender os padrões relacionais e promover reorganizações nos sistemas onde os sujeitos estão inseridos, como famílias, escolas ou organizações.
Por fim, a psicologia analítica de Carl Gustav Jung propõe um olhar simbólico e arquetípico sobre o psiquismo, articulando aspectos conscientes e inconscientes da psique. Com base nessa teoria, é possível atuar na clínica, por meio da análise de sonhos, imaginação ativa e investigação do processo de individuação. Essa abordagem também favorece o diálogo com o campo da cultura, da espiritualidade e das expressões simbólicas coletivas, como mitos, contos e obras de arte.
Dessa forma, a diversidade das teorias psicológicas amplia significativamente as possibilidades de atuação profissional. A escolha das práticas e atividades a desenvolver dependerá não apenas do contexto de trabalho, mas também da afinidade teórica e da formação ética e técnica do psicólogo.
Entretanto, vale ressaltar que para atuar como psicólogo, é necessário possuir Ensino Superior em Psicologia e cadastrar-se no CRP, sendo o psicólogo e o psicanalista não necessariamente a mesma figura.
Citação de Helenice Ribeiro da Silva em julho 31, 2025, 7:41 pmPsicanálise em todos os seus aspectos associados ao conhecimento da neurociência.
Psicanálise em todos os seus aspectos associados ao conhecimento da neurociência.
Citação de Juliana da Mata machado em agosto 2, 2025, 2:05 amO cenário atual pede articulação entre escolas: como psicanalista podemos dialogar com práticas sociais e comunitárias, incorporar recursos das escolas para manejo de sintomas, valorizar a escuta humanista e a reflexão existencial. Sempre preservando a profundidade da escuta analítica e o olhar para o inconsciente.
O cenário atual pede articulação entre escolas: como psicanalista podemos dialogar com práticas sociais e comunitárias, incorporar recursos das escolas para manejo de sintomas, valorizar a escuta humanista e a reflexão existencial. Sempre preservando a profundidade da escuta analítica e o olhar para o inconsciente.