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Desafio

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Meu campo de atuação seria a psicanálise clínica.

eu utilizaria da Psicanálise e Gestalt

Minha atuação no século XIX seria dividida em dois papéis distintos: o pesquisador rigoroso no laboratório  sob a ótica estruturalista , e o analista da adaptação e do comportamento em contextos mais práticos, sob a ótica funcionalista. O funcionalismo me permitiria expandir minha atuação para fora do laboratório, lançando as sementes para o que a psicologia viria a ser no século XX.

Em relação ao segundo tópico,referente as outras vertentes e teorias, agiria da seguinte forma:

GESTALT: Dedicaria a ajudar pessoas a perceberem seus padrões, a forma como organizam suas experiências e o que impede essa "boa forma" de se manifestar em sua vida. Atuaria com terapia individual e em grupo, promovendo o diálogo entre partes conflitantes da pessoas, incentivaria a auto observação do "aqui agora", focando nas sensações,emoções e pensamentos do momento presente.

BEHAVIORISMO: Meu objetivo seria entender e modificar comportamentos através de técnicas de condicionamento e reforço. Atuaria com análise do comportamento aplicada. Ajudaria as pessoas a identificar comportamentos disfuncionais e criar planos para substituí-los por outros mais adaptativos,usando reforços positivos para incentivar as mudanças.

PSICANÁLISE: Meu trabalho seria atuar como um detetive do inconsciente, interpretando sonhos, atos falhos e a dinâmica da transferência para trazer à luz do que está oculto. Atuaria em clínica psicoterapêutica, pesquisa e supervisão.Ofereceria um espaço de escuta e análise profunda, onde o paciente é encorajado a dizer tudo o que lhe vem à mente (associação livre).Interviria na interpretação, ajudando a conectar o presente com as experiências passadas e os desejos inconscientes.

A Gestalt nos convida a perceber, o Behaviorismo a agir e a Psicanálise a desvendar!

 

 

A psicanalise Clinica e Interativa, explorando o máximo do inconsciente e todas as possibilidades de desenvolvimento emocional.

EU TRABALHARIA EM UM LABORATÓRIO. FUNCIONALISMO :FAZENDO TESTE EM ANIMAIS PARA MEDIR SEUS PROCESSOS MENTAIS.

EM LABORATÓRIO. ESTRUTURALISMO :FAZENDO INSTROPECÇÃO TREINADA PARA ESTUDAR A MENTE HUMANA,SUAS PERCEPÇÕES ,E SENTIMENTOS PEDINDO PARA QUE ELES AS DESCREVAM.

JÁ NO SÉCULO XX EU ATUARIA PROFISSIONALMENTE.

GESTALT :COMO PESQUISADORA OBSERVANDO ANIMAIS NA NATUREZA,FAZENDO OBSERVAÇÃO DE PROXIMIDADE QUANDO TENDE A SEREM PERCEBIDOS COMO DO MESMO GRUPO .

BEHAVIORISMO :EM LABORATÓRIO FAZENDO ESTUDO COM RATOS  ,NA AREA DE PSICOLOGIA ANIMAL.

EM TODAS AS POSSIBILIDADES E EM SUAS RESPECTIVAS DATAS ESTARIA EM BUSCA DE COMPREENDER ,A MENTE E AS INFLUÊNCIAS COMPORTAMENTAIS.

PSICANÁLISE : EM HOSPITAL REALIZANDO ESTUDOS , TENTANDO ENTENDER SOBRE A ATIVIDADE DA REGRESSÃO .

 

 

 

Século XIX – Estruturalismo e Funcionalismo
Se eu estivesse no século XIX, como psicólogo, provavelmente trabalharia em universidades ou laboratórios de pesquisa. Pelo estruturalismo, meu foco seria entender os processos mentais básicos, analisando sensações, percepções e emoções através da introspecção. Já pelo funcionalismo, eu buscaria compreender a função dos processos mentais e comportamentos, tentando aplicar esse conhecimento em áreas como educação e adaptação social. Minhas atividades seriam principalmente pesquisas e experimentos para entender como a mente funciona e ajuda o ser humano a se adaptar ao ambiente.

Século XX – Gestalt, Behaviorismo e Psicanálise
No século XX, as teorias se diversificaram. Se eu seguisse a Gestalt, atuaria investigando como as pessoas percebem o mundo de forma integrada, talvez em pesquisas sobre percepção, aprendizagem e até educação. Já no Behaviorismo, minha prática seria mais aplicada, trabalhando em escolas, clínicas ou até empresas, focado em modificar comportamentos observáveis através de reforços e condicionamentos. Na Psicanálise, eu trabalharia em consultórios clínicos, escutando pacientes, explorando o inconsciente e ajudando-os a lidar com conflitos internos.

Desenvolveria trabalhar com a mente  primeiramente  escutando observando

Viajando no tempo para o século XIX, trabalharia como psicóloga em um laboratório semelhante ao de Wilhelm Wundt procurando descobrir os componentes mentais fundamentais da percepção, da consciência, do pensamento, das emoções e de outros tipos de estados e atividades mentais. Utilizaria o método da introspecção e pediria aos pacientes que descrevessem o que estavam experienciando com certo estímulo apresentado.

Ainda no século XIX também poderia trabalhar como William James analisando o que a mente faz e como o comportamento funciona. E também qual o papel do comportamento na adaptação das pessoas ao seu ambiente. Provavelmente trabalharia em uma universidade propondo melhores formas de satisfazer as necessidades educacionais dos estudantes.

Já no século XX poderia trabalhar em meu próprio consultório com a psicologia da Gestalt. Analisaria como a percepção é organizada, como “o todo é diferente da soma de suas partes” – isto é, nossa percepção ou compreensão, dos objetos é maior e mais significativa do que os elementos individuais que formam nossas percepções. Atuaria como uma facilitadora, ajudando o cliente a desenvolver uma maior consciência do momento presente (o "aqui e agora") para entender seus próprios pensamentos, emoções e comportamentos de forma mais integrada e responsável. Utilizaria técnicas interativas, como a cadeira vazia e o diálogo direto, para explorar o que está acontecendo na sessão e no mundo interno do paciente, auxiliando-o a assumir o controle das suas escolhas e a promover autoconhecimento e crescimento pessoal.

No século XX também poderia trabalhar em um laboratório como Ivan Pavlov e me tornar behaviorista e me ocupar apenas dos aspectos ambientais que condicionam o comportamento externo observável deixam de lado estados mentais. Para os behavioristas o sujeito seria apenas um meio atravessado por estímulos ambientais e respostas pré-configuradas. O behaviorismo entende o comportamento como algo regulável e passível de controle, por meio de técnicas e estruturas externas ao sujeito. Então provavelmente realizaria experimentos de reflexo condicionado, quando a um estimulo segue-se uma punição ou recompensa para modelar o comportamento.

No século XX também poderia trabalhar em meu consultório como Sigmund Freud utilizando o método psicanalítico. A psicanálise trabalha com um método próprio, a livre associação, no qual o paciente fala sobre suas dores e o analista interpreta a simbologia do seu inconsciente. Na psicanálise fala-se muito no Outro, a constituição do eu e da personalidade se dá nas relações narcisistas com a mãe, nas relações edipianas com o pai, nas relações imaginárias com a imagem no espelho no estádio do Espelho de que fala Lacan. Então trataria meus pacientes ajudando-os a compreender como o sujeito se constitui nessa relação dinâmica com as figuras parentais, com o Outro, que é aqui a dimensão externa ou ambiental que influenciará o seu comportamento.

A psicologia uma ciência em saber entender o ser humano e voltar ao passado e vivenciar as formas de viver com muito mais regras e ordens do que hoje pois nos dias atuais parece que tudo ficou no passado e não tem uma serventia para hoje.

Cada momento história nos traz a luz problemas, visões e enlaces diferentes, para cada tempo um novo aprendizado e crescimento, é assim a psicologia, vem crescendo e sendo cada vez mais compreendida com o passar do tempo e das vivências sociais. É maravilhoso poder conhecer essa história e poder viver em um tempo que ela esta sendo tão bem estudada e compreendida como hoje.

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