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Desafio

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primeiro passo Gestalt

acolhimento,presença,contato no aqui e agora.

segundo passo TCC / Behaviorismo  -

Dar ferramentas práticas para lidar com gatilhos e recaídas

Terceiro Passo Psicanálise

explorar o inconsciente, dar sentido a repetição, construir uma nova posição subjetiva.

psicoogia ,pscanalise , busca o sentido profundo e sigular do uso para que o paciente se posicione diante dele

A Psicanálise clínica é a saída para a interpretação da mente humana, o estudo da mente, reações humanas e muito mais para o futuro.

Behaviorismo e guestalt são duas frentes que me motivam a contribuir

A Psicanalise me fascina

No século XIX, pesquisaria processos mentais em laboratório (estruturalismo) e aplicaria estudos à educação e ao trabalho (funcionalismo).
No século XX, atuaria com percepção e aprendizagem (Gestalt e Behaviorismo) e realizaria atendimentos clínicos explorando o inconsciente (Psicanálise).

Se eu fosse psicólogo no século XIX, atuaria de acordo com o estruturalismo, analisando processos mentais em laboratório por meio da introspecção, ou com o funcionalismo, estudando como a mente ajuda na adaptação, especialmente em contextos educacionais e sociais.

No século XX, pela Gestalt, trabalharia com percepção e aprendizagem, entendendo o todo nas experiências; pelo behaviorismo, focaria em modificar comportamentos observáveis em escolas e instituições; e pela psicanálise, atuaria em consultório clínico, explorando o inconsciente por meio da escuta e da interpretação de conflitos internos.

Assim, em cada época eu atuaria de forma diferente, conforme as teorias e necessidades do momento histórico.

Se eu fosse um profissional da Psicologia atuando no século XIX, definiria minhas abordagens  e campo de atuação como:

  • Científico, mas ainda muito influenciado pela filosofia.
  • Voltado para compreender e descrever o comportamento humano de forma prática.
  • Sempre atento às funções mentais que ajudam o ser humano a sobreviver e se adaptar.
  • E tudo isso sem laboratórios modernos, neuroimagem ou testes padronizados — apenas com observação, registros escritos e reflexão crítica.

Se eu fosse um profissional da Psicologia atuando no século XX, definiria minhas abordagens  e campo de atuação como:

  • Como gestaltista, trabalharia na percepção e aprendizagem, talvez em escolas ou clínicas perceptivas.
  • Como behaviorista, atuaria fortemente em ambientes institucionais, com foco em mudança de comportamento observável.
  • Como psicanalista, teria um consultório, faria escuta clínica e exploraria os conflitos inconscientes dos pacientes.

Houve uma evolução, digamos assim nas abordagens para o tratamento do comportamento humano e suas relações.

Com base nessa evolução, trabalharia com a escuta ativa, a livre associação e intervenções pontuais em forma de perguntas, levando o paciente à reflexão consciente, tomada de consciência, aceitação e ação.

Precisaria entender um pouco mais o coração de cada um para apontar o entendimento dos posicionamentos.

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