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Desafio

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eu estudaria e como atividade a psicanalise clinica, social e a corporativa, pois as tres soa fundamental para a analise do paciente.

É um tema complexo de se falar, tendo em vista que em cada época a nossa própria criação ditava muitas regras, por exemplo no século XIX pouquíssimas pessoas tinham acesso a esses tratamentos, uma parte da sociedade não sabia nem como tratar as diversas situações que conhecemos hoje.

Talvez no século XIX eu teria que trabalhar em grandes cidades ou empresas grandes pois provavelmente esse público seria o mais promissor em compreender a necessidade do cuidado com o ser humano.

No contexto do século XX onde já existe o diagnóstico das várias situações ou doenças da humanidade que podem ser cuidadas com a psicanalise, meu desejo é buscar auxiliar em grande parte famílias que estão tendo dificuldade com os filhos, pois acredito que se não cuidarmos dessa nova geração de crianças, podemos perder uma geração incrível de seres humanos.

Falar sobre a aplicação das teorias para mim ainda é um pouco difícil pois ainda estou buscando mim aprofundar em seus conhecimentos para melhor compreensão do contexto geral.

O importante diante das teorias e técnicas respeitando cada singularidade do paciente, ao invés de seguir uma única escola é utilizar várias abordagens conforme a necessidade do paciente.

No século XIX, como psicólogo estruturalista, eu atuaria em laboratórios, investigando os elementos da mente humana por meio da introspecção, registrando sensações e percepções. Já como funcionalista, trabalharia em escolas, hospitais ou ambientes de trabalho, buscando compreender como os processos mentais ajudam na adaptação ao meio, desenvolvendo práticas voltadas à educação e ao bem-estar.

No século XX, com a Gestalt, eu atuaria em contextos clínicos e educacionais, estudando a percepção e a organização das experiências. No Behaviorismo, trabalharia em pesquisas, escolas e empresas, aplicando técnicas de modificação do comportamento e métodos de ensino. Já na Psicanálise, minha atuação seria clínica, interpretando conteúdos inconscientes por meio de sonhos, associações e memórias da infância.

Assim, cada época trouxe formas distintas de compreender e intervir sobre o ser humano, ampliando os campos de atuação da psicologia.

Eu com certeza trabalharia a Psicanálise e o Behaviorismo. Um eu trabalharia o inconsciente e outro o comportamento do ser humano.

Como o psicólogo que embarca nesta viagem no tempo, eu faria o seguinte, de forma concisa:

Meu foco é estabelecer a Psicologia como ciência.

  • Estruturalista: Eu estaria em um laboratório (como o de Wundt), usando a introspecção controlada. Meu objetivo seria analisar a estrutura da consciência, decompondo-a em seus elementos mais simples (sensações, afetos).
  • Funcionalista: Eu estaria em Universidades ou iniciando trabalhos em escolas. Meu foco seria estudar a função da mente, ou seja, como os processos mentais (como a aprendizagem) ajudam o indivíduo a se adaptar ao ambiente. Eu aplicaria testes e pesquisaria diferenças individuais.

Meu trabalho se diversifica, dependendo da teoria que eu adote.

  • Gestalt: Eu faria pesquisa cognitiva em laboratórios, estudando a percepção. Eu conduziria experimentos para provar que a mente organiza a informação, e que "o todo é mais do que a soma das partes".
  • Behaviorismo: Eu faria experimentos de condicionamento (em laboratórios, escolas ou clínicas) focando apenas no comportamento observável. Minha prática seria aplicar técnicas de modificação de comportamento (reforço, punição) para treinar ou tratar.
  • Psicanálise: Eu teria meu próprio consultório clínico. Eu usaria a associação livre e a análise de sonhos para acessar o inconsciente do paciente. Minha atividade principal seria a "cura pela fala," tratando neuroses ao interpretar conflitos internos e traumas de infância.

Se eu atuasse como psicóloga no século XIX, a partir do estruturalismo, buscaria compreender os processos mentais básicos por meio da experimentação em laboratório. Já na perspectiva funcionalista, voltaria minha prática para a adaptação do indivíduo ao meio, atuando em espaços educacionais e de saúde.

No século XX, com a Gestalt, trabalharia de forma integrada a percepção e a resolução de problemas; pelo Behaviorismo, desenvolveria intervenções para modificação de comportamentos em contextos escolares e terapêuticos; e, na Psicanálise, me dedicaria ao atendimento clínico, explorando os conflitos inconscientes e oferecendo escuta analítica.

A abordagem psicanalítica pra mim é a mais interessante e acredito que eu sempre levaria meus atendimentos nesse caminho com a investigação do inconsciente, incrementando com a parte comportamental em seguida.

Acho que buscaria fundamentação para minha prática nas teorias do comportamento,  na abordagem behaviorista e gestalt, pois as considero muito interessantes.

Eu atuaria com a psicanálise.

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