Desafio
No século XIX: quando a escola era estruturalismo, iria investigar a estrutura da mente por meio da introspecção controlada; Já no funcionalismo buscaria compreender a função dos processos mentais para adaptação ao ambiente.
Já no século XX: quando pela escola de Gestalt focaria nas experiências do presente, percepção, consciência e padrões; Na escola behavorista, focaria em averiguar condicionamento, reforço, estímulo-resposta; e finalmente na psicanálise focaria no inconsciente, repressão, associação livre, sonhos e transferência.
COM CERTEZA, ME OCUPARIA EM RELAÇÃO À PSICANÁLISE E ESTUDAR A FUNDO O INCONSCIENTE.
Me ocuparia na área de Psicanálise, pois a vertente busca estudar e descobrir através de atos inconscientes a raiz de traumas e posturas que acabamos reproduzindo durante a vida.
O behaviorismo e a psicanálise me facinam, o primeiro porque se ocupada na indentificação comportamental, bem como o seu estudo e o segundo pela importância da investigação do inconsciente dando luz aos desejos e traumas reprimidos que são capazes de nos fazer reproduzir comportamentos e ações.
minha área de atuação, prática e atividade seria a seguinte: Psicanálise
* Campos de Atuação: Principalmente clínica, mas também em pesquisa teórica, crítica cultural e aplicação em áreas como arte e literatura.
* Práticas:
* Associação livre: encorajar o paciente a dizer tudo o que lhe vem à mente sem censura.
* Análise de sonhos como "via régia para o inconsciente".
* Interpretação da transferência (sentimentos do paciente em relação ao analista) e contratransferência (sentimentos do analista em relação ao paciente).
* Análise de atos falhos, chistes, lapsos de memória e sintomas como manifestações do inconsciente.
* Exploração de conflitos inconscientes, defesas e experiências da primeira infância.
* Atividades:
* Sessões de análise individuais, frequentemente em divã, com alta frequência (várias vezes por semana) e longa duração.
* Supervisão clínica de outros analistas ou terapeutas psicodinâmicos.
* Participação em seminários e grupos de estudo para aprofundamento teórico.
* Produção de artigos e livros explorando a teoria psicanalítica e suas implicações para a compreensão da mente humana, da cultura e da sociedade.
* Eventualmente, intervenções em instituições ou hospitais, aplicando a compreensão psicodinâmica dos casos
Na Gestalt, eu atuaria em clínicas e escolas, focando na percepção e na forma como o indivíduo organiza sua experiência como um todo. No Behaviorismo, trabalharia em instituições aplicando técnicas de modificação do comportamento, baseadas em estímulo e resposta. Já na Psicanálise, atuaria na clínica, escutando o paciente e analisando seus conflitos internos, com foco nos processos inconscientes que influenciam seus comportamentos e emoções.
XX: BOm, eu não sou psicologo, como psicanalise não foi descoberta nesse tempo, mas imaginar que já existia:
Acredito eu que seriam tempos dificeis e acredito eu que os transtornos eram de uma forma sem controle, pois os medicamentos da epoca ainda estavam sendo descobertos. Nesse tempo, todos os medicos e psicologogos estavam buscando entender o que acontecia com a mente humana para causar tanto sofrimento interno para as pessoas.
XIX: ja aqui
com a chegada da psicanalise, acredito eu que ja estavam dividindo
quem tinha transtornos mentais de fato, e quem tinha traumas psicologicos adquididos
então, acredito eu, como psicanalista faria como faria hoje
pois como se fosse antes ou hoje, tratamos de uma forma atemporal
e eu não posso dizer, que antes era pior ou hoje é pior, pois isso seria uma afirmação equivocada. Trausmas são traumas, dor é dor
com a chegada do Behaviorismo, procurariamos entender pelos comportamentos, manias das pessoas para de alguma forma as guiar. Não prometendo a cura, nem um alivio.. apenas buscando entender, para quem sabe, mesma cosiga melhorar.
A partir da perspectiva estruturalista, trabalharia com estudos sobre a estrutura da ciência através do método da introspecção. No entanto, da perspectiva funcionalista, me debruçaria na descrição das operações da mente e as funções da ciência.
Sem duvidas, desenvolveria atividade psicanalítica, uma vez que, o estudo do inconsciente é, do meu ponto de vista, importante chave para acessar respostas sobre a personalidade do indivíduo.
Como psicóloga psicanalítica, estaria mais voltada para o consultório, escutando as histórias dos meus pacientes, buscando compreender os conflitos inconscientes, as memórias da infância e os desejos reprimidos que influenciam o comportamento atual. A escuta, a fala e a interpretação simbólica seriam minhas principais ferramentas.
Essa viagem me fez perceber como o campo da Psicologia é profundamente enriquecido por diferentes olhares e teorias. Cada abordagem trouxe contribuições valiosas e, em cada tempo, o papel do psicólogo foi se transformando. É fascinante ver como nossa atuação é dinâmica e sempre moldada pelos avanços científicos e pelo contexto sociocultural de cada época.