Desafio
Se eu pudesse voltar no tempo e atuar como psicóloga no século XX, escolheria caminhar ao lado da Gestalt. Essa abordagem me inspira por enxergar o ser humano como um todo vivo, sensível, que sente, pensa e age em constante relação com o ambiente ao seu redor.
Acredito que a beleza da Gestalt está em nos convidar a viver o aqui e agora, a perceber com clareza dentro e fora de nós, e a assumir a autoria da própria existência. Como profissional eu me dedicaria a acolher histórias e emoções com presença e escuta verdadeira, ajudando as pessoas a se reconectarem com suas vivências e a encontrarem sentido no que sentem, no que evitam, no que desejam.
Atuaria principalmente na clínica, mas também me veria levando essa forma de olhar para espaços como a educação e o trabalho coletivo, onde o autoconhecimento e a consciência podem transformar realidades.
A Gestalt me permitiria desenvolver uma prática humana, viva e presente, onde não se trata de consertar ninguém, mas de acompanhar o outro em seu processo de se vir por inteiro, com luzes e sombras, e encontrar aí sua força mais genuína.
Eu amo o comportamento humano e com as teorias podemos avaliar analisando que cada indivíduo tem sua percepção.
Como psicóloga nesse período, acredito que atuaria em ambientes hospitalares ou acadêmicos, buscando entender a mente humana por meio da introspecção e da função dos processos mentais. Mesmo em um tempo em que a espiritualidade não era valorizada pela ciência, eu já teria dentro de mim o desejo de olhar para o ser humano de forma integral — corpo, alma e espírito. Meu foco estaria na compreensão das emoções e comportamentos com um olhar acolhedor e compassivo.
Como um psicólogo Gestalt, meu objetivo seria ajudar as pessoas a se tornar mais conscientes, autênticas e eficazes em suas vidas.
Ao longo do tempo a psicologia é a psicanálise, faz estudo comportamento humano. E o que se percebe é que todos os conflitos e dores do ser humano são dores causasdas pela própria pessoa, Como: medo de morre, problemas financeiros, desilusões amorosas dentre outros conflitos pessoais. No entanto se as pessoas precisam viver o hoje o agora a vida ficará mais fácil para dominar os conflitos.
Se eu estivesse atuando como psicólogo no século XIX, a partir das abordagens estruturalista ou funcionalista, muito provavelmente meu foco estaria na tentativa de compreender os processos mentais por meio da introspecção ou da função adaptativa da mente. Como profissional alinhado ao estruturalismo de Wundt, por exemplo, eu poderia atuar em laboratórios experimentais, observando sensações, percepções e elementos básicos da consciência. Já sob influência do funcionalismo de William James, talvez me voltasse à aplicação prática da psicologia na educação ou na indústria, buscando compreender como a mente auxilia na adaptação ao ambiente. Atividades como testes mentais, estudos de aprendizagem ou investigações sobre a eficiência no trabalho seriam comuns no meu cotidiano.
Avançando para o século XX, as transformações teóricas e metodológicas ampliaram os campos de atuação. Sob a ótica da Psicanálise, por exemplo, eu atuaria em clínicas, ouvindo as angústias dos sujeitos, interpretando sonhos, sintomas e lapsos, considerando o inconsciente como determinante do comportamento. Caso estivesse envolvido com o Behaviorismo, meu trabalho estaria centrado na observação objetiva e mensurável dos comportamentos, aplicando reforços, punições e treinamentos — muito provavelmente em escolas ou centros de reabilitação. Já a abordagem da Gestalt me levaria a compreender o ser humano como um todo integrado, privilegiando a percepção e a experiência do "aqui e agora", talvez atuando em contextos de terapia, educação ou arte.
Essas mudanças históricas evidenciam como a psicologia é moldada pelas necessidades sociais de cada época. E, como psicólogo hoje, posso perceber que as práticas atuais ainda carregam marcas dessas tradições, adaptadas às demandas contemporâneas. A história da psicologia nos ensina que compreender o sujeito implica sempre compreender seu tempo.
VISTO QUE NO SECULO XIX A PSICANÁLISE NÃO TINHA SIDO FORMALMENTE ESTABELECIDA, NESTA ÉPOCA PODERIA ME CONCENTRAR NOS ESTUDOS DA MENTE HUMANA, INVESTIGANDO OS PROCESSOS MENTAIS E EMOCIONAIS, ANALISANDO AS EMOÇÕES COMO ANSIEDADE, TRISTEZAS E MEDOS.
JÁ NO SECULO XX A PSICANÁLISE JÁ BASTANTE EXPANDIDA, TERIA VARIAS FUNÇÕES IMPORTANTES COMO O ATENDIMENTO CLINICO, REALIZANDO SESSÕES COM PACIENTES PARA EXPLORAR SEUS CONFLITOS INTERNOS, SONHOS E DESEJOS REPRIMIDOS.
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO, CONTRIBUIR PARA O AVANÇO DAS TEORIAS PSICANALÍTICAS.
Eu usaria a Psicanálise clínica e behaviorismo,gosto de levar as pessoas a pensarem.
A partir da leitura do texto e da minha percepção no curso de psicologia algumas escolas da psicologia percorreu e ainda está em fase de maturação do curso na volta ao passado tenho a diferença dos sistemas do estruturalismo e funcionalismo, que trabalham de forma diferenciada poderia atuar no estruturalismo, estaria em laboratórios, analisando sensações e percepções, ja no funcionalismo, estaria aplicando a psicologia em contextos reais, como escolas, promovendo o desenvolvimento e a adaptação humana por meio do comportamento.
Essa transição ilustra a mudança de foco da psicologia como ciência da mente para a psicologia como ciência do comportamento adaptativo.
Nas teorias Gestalt, Behaviorismo e psicanalise são abordagem que tem aplicações práticas próprias como por exemplo:
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A Gestalt promove a compreensão do indivíduo em sua totalidade e favorece intervenções mais vivenciais.
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O Behaviorismo se destaca pelo rigor técnico e aplicação em contextos educacionais e clínicos com foco em resultados comportamentais.
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A Psicanálise foca na escuta profunda e na transformação psíquica por meio da análise do inconsciente.
Essas três teorias seguem influenciando a prática psicológica contemporânea de forma complementar, junto com os sistemas anteriores do seculo XIX e inicio do século XX, eu particularmente dentro da Psicologia me interesso pela psicanalise de Freud é um estudo profundo do ¨EU¨, como pratica ela busca as respostas do inconsciente atraves da Associação livre. Buscar respostas no passado para compreender meu presente e como lidar com o isso no futuro.
“Apesar de antagônicas aparentemente, seguiria desenvolvendo nas vertentes Neurocientífica, Behavorista e Psicanalítica.”