Desafio
No século XIX atuaria no setor de capacitação profissional, lideranças e profissionais liberais.
No século XX atuaria como palestrante no seguimento de auto ajuda e desenvolvimento pessoal
A psicanálise clínica e integrativa seria essencial, e completa,no que tange ao comportamento humano.
Não sou formada em psicologia. Mas amo tudo que envolve entender o ser humano. Então escolhi a psicanálise e o comportamento humano para os meus estudos.
Se eu fosse uma profissional de psicologia no século XIX, independentemente da escola psicológica que seguisse, eu teria menos espaço e oportunidades de atuação simplesmente por ser mulher. Naquela época, o preconceito e a exclusão das mulheres em muitos campos científicos eram comuns, o que limitava consideravelmente nossa participação e reconhecimento.
Justamente por enfrentar essas barreiras, eu me dedicaria a estudar e atuar em questões relacionadas ao feminino, explorando como as mulheres são afetadas por esses preconceitos e as consequências sociais e psicológicas disso. Para isso, talvez utilizasse o funcionalismo, focando em como as funções e os comportamentos ajudam as mulheres a se adaptarem ao seu ambiente, lidando com as pressões e expectativas sociais impostas a elas.
Já no século XX, com o surgimento de novas teorias e abordagens, eu migraria para a psicanálise. Esse campo me permitiria explorar mais profundamente os aspectos inconscientes e os conflitos internos que afetam as mulheres, oferecendo uma compreensão mais abrangente das dinâmicas psíquicas envolvidas nas questões femininas. A psicanálise me permitiria abordar as raízes dos comportamentos e emoções, ajudando a desconstruir as narrativas que limitam as mulheres e promovendo uma maior compreensão e liberdade emocional.
No século XIX, tendo conhecimento nas perspetivas estruturalista e funcionalista, optaria pela investigação acerca dos problemas mentais, antes mesmo de realizar as práticas próprias festa época. Práticas que não obtinham sucesso.
no século XX, período ainda mais evoluído, o behaviorismo e a psicanálise, como de fato foi, contribuiu para um compreensão ampla o homem. Utilizaria tais conhecimentos dentro da prática científica como meio de amplia a visão acerca do homem.
A psicanalise,behaviorismo..que analisa o comportamento..gosto desses...
Como psicólogo do século XIX, com o estruturalismo e funcionalismo como base do pensamento, desenvolveria pesquisas através de práticas físicas e meditativas, estudaria os comportamentos em relação a obstáculos desenvolvidos por uma equipe, além de estudar os hábitos introspectivos, como hábito da meditação, suas práticas e efeitos.
Mais adiante, no século XX, faria a prática da psicanálise e behaviorismo. Portanto, trabalharia a parte introspectiva através da análise, quanto ao comportamento em determinado contexto.
Eu usaria as ferramentas necessarias através da psicologia social e comportamental.
Na Psicanálise
Século XIX: Perspectivas Estruturalista e Funcionalista
No século XIX, como psicólogo com uma abordagem estruturalista, eu estaria focado em analisar a mente humana por meio da introspecção. Trabalharia principalmente em laboratórios acadêmicos, onde minha principal atividade seria estudar e dissecar os processos mentais em suas partes mais básicas. O objetivo seria entender a estrutura da mente, dividindo-a em elementos como sensações, sentimentos e pensamentos. Eu provavelmente trabalharia em universidades ou centros de pesquisa, tentando identificar os componentes fundamentais da consciência.
Se eu estivesse atuando pela perspectiva funcionalista, meu foco seria diferente. Ao invés de analisar as estruturas mentais, eu me preocuparia com a função desses processos mentais e como eles ajudam os indivíduos a se adaptarem ao ambiente. Minhas atividades seriam mais dinâmicas, possivelmente em escolas, hospitais ou ambientes industriais, buscando entender como as pessoas resolvem problemas práticos e como a mente auxilia na adaptação ao meio social e físico. O trabalho seria mais aplicado, voltado para questões como educação, saúde mental e bem-estar social.
Século XX: Gestalt, Behaviorismo e Psicanálise
Avançando para o século XX, com o surgimento de novas teorias, meu papel como psicólogo mudaria substancialmente.
Se eu seguisse a Gestalt, trabalharia com a percepção humana, principalmente em ambientes de educação e arte, talvez em escolas ou centros de pesquisa psicológica, onde a ênfase seria entender a mente como um todo, não como partes separadas. Minhas práticas focariam em como o ser humano organiza e interpreta o mundo visual e sensorial, lidando com questões de percepção e solução de problemas de forma integrada.
Na abordagem behaviorista, eu me concentraria no comportamento observável e mensurável, e provavelmente trabalharia em ambientes como escolas, clínicas ou instituições correcionais. Aqui, eu aplicaria técnicas de condicionamento para modificar comportamentos, focando na aprendizagem e na intervenção comportamental, como reforços e punições. Poderia também atuar na indústria, usando princípios comportamentais para otimizar a produtividade e o desempenho humano.
Adotando a Psicanálise, meu trabalho será voltado para clínicas de saúde mental e consultórios privados. Nesse contexto, ajudarei os pacientes a explorar seus conflitos inconscientes por meio da fala, buscando trazer à tona emoções e traumas reprimidos. A prática será centrada no longo prazo, com foco na análise profunda dos desejos, medos e experiências passadas, trabalhando com a ideia de que os processos inconscientes moldam a personalidade e o comportamento.
Em suma, ao longo da história, o campo de atuação e as atividades do psicólogo mudaram drasticamente conforme as teorias evoluíram. Desde a busca pela compreensão da mente em seus componentes básicos, passando pelo estudo das funções adaptativas do comportamento, até a análise profunda do inconsciente e das percepções humanas, a psicologia moldou suas práticas e áreas de atuação de acordo com o contexto histórico e social.
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