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Desafio

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Todos os autores são unânimes na definição de que o processo tradicional é constituído de três etapas fundamentais:

  1. DIAGNÓSTICO E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO: Se Ariane tivesse começado por esse diagnóstico talvez todo o programa de treinamento e desenvolvimento teria sido criado e conduzido de forma correta desde o princípio. Ariane passou diretamente para  o planejamento e execução. Não houve o cuidado de identificar as competências requeridas, tampouco quais as competências e necessidades apresentadas pelos motoristas. Este primeiro passo já teria facilitado na escolha dos processos e tecnologias a serem utilizadas, bem como os métodos adequados. É certo que o e-training é uma tendência no treinamento corporativo, que nos permite explorar ao máximo todos os formatos e recursos que o avanço da tecnologia nos oferece, mas não no caso desse público em específico, onde 50% sequer concluiu o ensino fundamental. Poderia ser aplicado desde que mesclado com outras ferramentas.
  2. MÉTODOS A SEREM ADOTADOS: Com o diagnóstico em mãos, teria sido muito mais fácil para Ariane definir como devia ser o treinamento e quais os métodos a serem adotados. Temos aqui inúmeras possibilidades como: estudo de casos, simulações, educação corporativa, compartilhamento de conhecimento, e-training que ao meu ver não deve ser descartado, porém, com a utilização de outros métodos também.
  3. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: Seguindo essas etapas, creio que Ariane teria resultados bem mais fidedignos à realidade.

Para este programa de treinamento trabalharia com a junção de três métodos:

  1. MÉTODO CONCEITUAL:   Similar  à sala de aula, presencial, na empresa. Numa primeira etapa buscar instrutores em orgãos/escolas devidamente credenciados e  reconhecidos junto ao DETRAN visando a capacitação de todos os 70% dos motoristas que ainda não possuem o Curso MOPP.  Após, ainda aplicando esse método, seguir na empresa com instrutores devidamente capacitados para a exposição oral, com utilização de todos os recursos tecnológicos disponíveis na empresa, sobre todos os temas que devam ser assimilados pelos motoristas em treinamento, com estudo de casos em sala de aula, antes de seguir para o próximo método.
  2. MÉTODO DE SIMULAÇÃO: Proporcionar atividades que permitam vivenciar situações semelhantes ao dia a dia. Normalmente as garagens são  grandes e sempre há veículos parados ou em manutenção. Poderia ser bom pra simular noções básicas de mecânica, por exemplo.
  3. MÉTODO PRÁTICO: Ao retirarmos nossa primeira CNH, a prática se torna fundamental, assim também  considero neste treinamento de Direção Defensiva e Direção Econômica. Colocar em prática o aprendizado adquirido nos métodos anteriores, observando, acompanhando, mostrando o passo a passo e corrigindo se necessário. Para essa etapa a empresa poderia buscar entre os seus, aqueles que mais se destacam, com mais experiência e que já tenham passado pelo devido treinamento prévio. Creio que não seja difícil encontrar bons profissionais, haja vista que 70% tem mais de 10 anos de empresa.

Talvez o ideal seria dividir o grupo em 2, assim poderiam participar aos sábados de forma alternada, evitando com isso sobrecarregar os treinandos que certamente devem chegar de uma jornada bem exaustiva, tendo em vista a complexidade do nosso trânsito. Para a parte prática, poderiam também utilizar instrutores de forma alternada, flexibilizando ainda mais os horários, adequando-os ao máximo à jornada de cada um, às necessidades da empresa no serviço de transporte, contemplando todos com o treinamento e desenvolvimento,  sem comprometer o bem estar e as condições físicas dos motoristas.

PORTANTO DE UMA FORMA CLARA E BEM RESUMIDA,  OS MOTORISTAS DA EMPRESA NAO TEM O CONHECIMENTO DE MOP, NO CASO O PRIMEIRO PASSO SERIA ESTA CAPACITAÇÃO, E APÓS O DESENVOLVIMENTO DESTES MOTORISTAS COM METODOS DE TREINANMETO.

Para tornar o projeto de treinamento e desenvolvimento mais viável e eficaz na transportadora S.A., é importante considerar as características e necessidades específicas do público-alvo, que nesse caso são os motoristas da empresa. Aqui estão algumas sugestões:

Abordagem Híbrida de Treinamento

  1. Treinamento Presencial e Online Combinados: Dada a dificuldade de reunir todos os motoristas ao mesmo tempo, uma abordagem híbrida pode ser a solução. O treinamento pode ser dividido em módulos online para serem completados individualmente e sessões presenciais em pequenos grupos nos sábados, aproveitando a disponibilidade deles.
  2. Utilização de Tecnologias Acessíveis: O uso de smartphones e tablets para o e-training é uma excelente ideia, principalmente considerando que o treinamento pode ser acessado em qualquer local. Isso é especialmente útil para motoristas com diferentes níveis de escolaridade e experiência.

Conteúdo Customizado

  1. Adaptação ao Nível de Educação: O material de treinamento deve ser desenvolvido levando em conta os diferentes níveis de educação dos motoristas, usando linguagem simples e instruções claras para aqueles com menor grau de escolaridade.
  2. Foco em Segurança e Capacitação Específica: Como 100% dos motoristas têm histórico de multas por imprudência e 90% da carga requer capacitação em MOPP, o foco deve ser em direção defensiva e no curso MOPP. Isso não apenas melhora a segurança, mas também atende às exigências operacionais.

Incentivos e Engajamento

  1. Incentivos para Conclusão: Oferecer incentivos, como bônus ou reconhecimento, pode aumentar a motivação para completar o treinamento.
  2. Feedback e Acompanhamento: Manter um sistema de feedback onde os motoristas podem expressar suas opiniões sobre o treinamento e receber acompanhamento personalizado pode aumentar o engajamento.

Flexibilidade e Acessibilidade

  1. Horários Flexíveis para Treinamento Presencial: Considerar a realização de sessões de treinamento presencial em diferentes horários, para acomodar os motoristas que não podem participar no sábado à tarde.
  2. Material Didático Interativo e Diversificado: Usar diferentes formatos de material didático, como vídeos, quizzes interativos e simulações, pode ajudar a atender às diversas preferências de aprendizado.

Conclusão

Ao adaptar o programa de treinamento às necessidades específicas dos motoristas, considerando seus perfis demográficos, níveis de educação e experiência, a transportadora S.A. pode aumentar a eficácia do treinamento, garantindo uma força de trabalho mais capacitada e segura.

Acredito que nesse caso, o principal já foi feito: Mapear as necessidades e perfil dos motoristas, nesse caso o público dos cursos.

Nota-se que vários cursos serão necessários, e os setores administrativos juntamente com a diretoria precisarão apoiar para garantir a aderência aos cursos de acordo com a necessidade de cada grupo de motorista.

Ao identificar que 90% da carga tem a necessidade de um treinamento que abrange apenas 30% dos motoristas podem-se prever 2 problemas: ou existem motoristas infringindo a lei (e também a empresa), ou esses motoristas podem estar sobrecarregados para cumprir as demandas. Esse GAP é o primeiro a ser fechado.

Acredito que esse pode ser o ponto de partida para equilibrar melhor as capacitações. E para garantir que haja perdas consideráveis, pode-se contratar motoristas freelancers capacitados para cobrir os motoristas em treinamento durante o projeto de capacitação.

Contratar empresas especializadas também pode ser de grande ajuda, pois não é fácil estruturar treinamentos em tantas escalas e com tantas diversidades de informações e necessidade (faixa etária, experiência, escolaridade). Pois a didática e adesão a tecnologia pode não ser um fator que facilite para os crusos.

Inicialmente nota-se que não foi pesquisado o publico alvo do treinamento e se foi dimensionaram de forma inadequada, logo o fracasso seria certo.

Procedimento adequados: levantamento detalhado dos possíveis participantes contendo; Idade, nível de instrução, tempo de experiência, e disponibilidade de horário.

Seria formada turmas para cada sábado e promovendo avaliação continuada o que garantiria mudança, se necessário no desenvolvimento do treinamento.

De início percebemos q nem todos tinha habilidade com a tecnologia disponível.

Segundo a cultura da não necessidade de aprendizagem entre os indivíduos é muito forte.

Nesse caso a minha sugestão é que  haja reunião individual ( respeitando a escala), onde será identificado o pq da tarefa não ter sido realizada. E assim adequar o modelo para cada motorista.

A empresa precisará contratar um profissional de Coach para mostrar aos motoristas a importância do treinamento; terá que criar um tempo para o treinamento (de forma presencial); separar os profissionais por escolaridade; criar benefícios para que haja engajamento; mostrar onde a empresa está e onde quer chegar e alinhar todos os profissionais com suas aptidões.

Nesse caso, a melhor coisa séria a capacitação de todos com o curso MOPP que nem todos o possuíam!! Depois entraria com o coaching!!

Boa tarde,diante desta situação o viável é reunilos por três horas em sala de aula e espor a proposta de crescimento e mudança de pensamento

Após tanto tempo empregados e establizados , deveriam propor metas , no aumento do salário , se não haver resultados , troca de funcionários , com cursos e especializações iniciais pra começa um bom trabalho.

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