Desafio
Eu entendi que:
No construtivismo a gente aprende construindo o conhecimento a partir das nossas experiências e descobertas. É como se o foco fosse o que a gente faz para aprender algo.
No cognitivismo a gente aprende entendendo como o cérebro recebe, guarda e usa as informações. É como se o foco fosse como sua mente trabalha para aprender.
Para Piaget, o desenvolvimento cognitivo é resultado da ação do sujeito sobre o meio. A criança, desde muito cedo, constrói esquemas mentais para compreender a realidade, em um processo de constante equilíbrio entre assimilação e acomodação. O aprendizado, para ele, não é simplesmente receber informações, mas reorganizar estruturas cognitivas internas a partir das experiências vividas. Assim, o sujeito é ativo, constrói seu conhecimento de forma progressiva e passa por estágios de desenvolvimento (sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal). Nessa visão, a cognição é o motor que possibilita ao indivíduo interpretar o mundo, agir sobre ele e, gradualmente, tornar-se autônomo.
Já Vygotsky enfatiza a dimensão sociocultural da cognição. Para ele, o desenvolvimento não pode ser compreendido fora do contexto das interações sociais e da linguagem. A aprendizagem antecede o desenvolvimento, pois o sujeito se apropria de ferramentas culturais mediadas por outros, principalmente por meio da interação com adultos ou pares mais experientes. O conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) é central em sua teoria: trata-se da distância entre o que o indivíduo já consegue realizar sozinho e o que pode alcançar com auxílio. Nesse sentido, a cognição se constrói na intersubjetividade, no diálogo e na mediação, sendo a linguagem o principal instrumento de internalização do conhecimento.
Embora partam de pressupostos distintos, Piaget e Vygotsky convergem em um ponto essencial: a cognição não é um processo passivo, mas dinâmico e constitutivo do sujeito. Enquanto Piaget destaca a ação individual sobre o meio físico como fundamento do desenvolvimento, Vygotsky ressalta o papel das interações sociais e culturais na formação das funções psicológicas superiores. Assim, ambos reconhecem que a cognição é força estruturante, que possibilita ao ser humano não apenas adaptar-se ao mundo, mas também transformá-lo.
O construtivismo tem como base a cognição e a influência direta do social (meio de interação e mediação).
O indivíduo possui capacidade biológica e de desenvolvimento para aprender, mas é na interação com o meio, através da relação com o mediador, que esta aprendizagem pode ser facilitada. A capacidade criativa e de interpretação, que é individual, faz desse sujeito ser único e, por isso, agente de seu próprio processo de construção cognitiva.
A visão cognitivista entende que o ser humano não é apenas um receptor passivo de informações, mas um sujeito ativo que interpreta, organiza e dá sentido ao mundo. Quando associamos isso ao construtivismo, fica claro que o desenvolvimento acontece a partir da interação entre indivíduo e meio, pois a aprendizagem é construída continuamente pela ação, reflexão e reorganização mental. Assim, a cognição é percebida como um processo criativo em que o sujeito constrói sua própria estrutura de conhecimento, sendo agente da própria aprendizagem e não apenas alguém que responde a estímulos externos.
A visão cognitivista, quando articulada ao construtivismo, entende que o desenvolvimento humano não acontece de forma passiva, apenas recebendo informações do meio. Pelo contrário, o indivíduo é ativo no processo: ele interpreta, organiza e dá significado às experiências que vivencia.
Assim, o construtivismo destaca que o sujeito não é apenas um receptor de conhecimento, mas um agente que constrói sua própria estrutura cognitiva a partir da interação com o mundo. O desenvolvimento, portanto, envolve a capacidade criativa de compreender e representar a realidade, indo além de simplesmente responder a estímulos externos.
Em outras palavras, o cognitivismo/construtivismo valoriza o papel ativo da mente na aprendizagem, mostrando que o conhecimento é construído continuamente pelo indivíduo em sua relação com o meio.
O ser humano tem uma capacidade imensa de construir e interpretar o mundo do seu geito deixa de ser visto como deveria
Aa interpretação do ser humano é muito criativo quer representar o mundo de sua forma não respondendo a ele mesmo e acaba deixando de ser visto comi deveria
O ser humano consegue ser muito criativo mais naquilo que ti convém interpreta do seu modo como mero conhecimento para si e acaba tomando suas próprias decisões.
Para o cognitivismo de Piaget a aprendizagem ocorreria por mudanças qualitativas na aquisição do conhecimento, mudanças que resultam no desenvolvimento de novas habilidades, que provocam níveis mais altos de desenvolvimento cognitivo. A aprendizagem ocorreria por estágios: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Assumindo um ponto de vista interacionista, Piaget sugeriu que a transição de passagem de um estágio para o outro ocorre quando uma criança atinge um nível apropriado de maturidade e é exposta a tipos relevantes de experiências.
Para o sócio interacionismo de Vygotsky a aprendizagem ocorreria através das interações sociais, o desenvolvimento cognitivo ocorreria como uma consequência das interações sociais em que as crianças trabalham conjuntamente com outros para solucionar problemas. Por meio dessas interações, as habilidades cognitivas das crianças aumentariam, e elas ganhariam a habilidade de funcionar intelectualmente por conta própria. Vygotsky falava em uma prontidão para aprender e chamava isso de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), nível em que uma criança já pode quase – mas não completamente – compreender ou desempenhar uma tarefa sozinha. Quando as crianças recebem informações que se enquadram na ZDP, elas podem aumentar sua compreensão ou dominar uma nova tarefa. Por outro lado, se a informação estiver fora da ZDP da criança, ela não conseguirá dominá-la.
Tanto Piaget quanto Vygotsky acreditavam que as interações eram importantes para o desenvolvimento cognitivo, então ambos acreditavam que o sujeito constrói o conhecimento, interagindo com tipos relevantes de experiências, segundo Piaget, ou interagindo com outras pessoas, pais, professores ou pares mais qualificados, como sustenta Vygotsky. Portanto, ambos são construtivistas no sentido de que acreditam que o ser humano tem a capacidade criativa de representar e interpretar o mundo, não somente responder a ele. A estrutura cognitiva não estaria biologicamente estabelecida, mas se desenvolveria à medida em que fosse construída através da interação com experiências relevantes ou com pessoas mais qualificadas capazes de fazer o agente ultrapassar a sua zona de desenvolvimento proximal.
É a construção de cada um, precisamos de conhecimento e aprendizagem para ajudar e ter o objetivo de conhecer a cognição humana estudo do comportamento e sua definição.