Desafio
Citação de Gabriela André Teodoro em setembro 13, 2025, 9:29 pmUm bom exemplo sobre como o cognitivismo trata o desenvolvimento através do construtivismo , é o desenvolvimento de uma criança em idade escolar ela não só aprende ouvindo o professor ,ela aprende fazendo,pensando,errando e tentando novamente.
O conhecimento é algo a ser construído ,cada obstáculo vencido é um aprendizado diferente.No exemplo acima o professor auxilia ,mas o aluno participa ativamente,proporcionando sua própria aprendizagem.Partindo do mesmo raciocínio aprender com os colegas ,com os pais também é muito importante (idéia de Vygotsky).
Resumindo a visão cognitivismo construtivismo diz que a criança constrói conhecimento sozinha e também com os outros ,indo aos poucos cada fase desenvolve habilidades novas ,tanto físicas ,quanto mentais.
Um bom exemplo sobre como o cognitivismo trata o desenvolvimento através do construtivismo , é o desenvolvimento de uma criança em idade escolar ela não só aprende ouvindo o professor ,ela aprende fazendo,pensando,errando e tentando novamente.
O conhecimento é algo a ser construído ,cada obstáculo vencido é um aprendizado diferente.No exemplo acima o professor auxilia ,mas o aluno participa ativamente,proporcionando sua própria aprendizagem.Partindo do mesmo raciocínio aprender com os colegas ,com os pais também é muito importante (idéia de Vygotsky).
Resumindo a visão cognitivismo construtivismo diz que a criança constrói conhecimento sozinha e também com os outros ,indo aos poucos cada fase desenvolve habilidades novas ,tanto físicas ,quanto mentais.
Citação de Jefferson Sandro Santos Soares em setembro 14, 2025, 6:46 pmPercebo, em minha prática diária como educador, que a cognição vai muito além de simplesmente armazenar informações; ela é um movimento constante de descoberta e significado. Ao observar minhas crianças, noto como cada uma constrói seu conhecimento a partir da experiência direta: elas exploram, testam hipóteses, erram e reorganizam seu entendimento do mundo — é como Piaget descreve, o sujeito ativo que constrói sua própria compreensão. Quando vejo uma criança tentando encaixar conceitos novos com aquilo que já sabe, sinto que estou presenciando, de forma concreta, o processo de desenvolvimento cognitivo acontecendo ali, diante dos meus olhos.
Ao mesmo tempo, percebo que nenhuma criança aprende isoladamente. As interações em sala de aula — conversas, trocas de ideias, atividades em grupo — são o oxigênio do pensamento, como Vygotsky coloca. É na relação com os colegas e comigo, como mediador, que percebo a verdadeira expansão de suas capacidades. Muitas vezes, observo crianças alcançando soluções ou compreensões que sozinhas não conseguiriam, guiadas por orientações sutis, perguntas provocadoras ou compartilhando experiências entre si. É nesse espaço social que a cognição se fortalece e se transforma.
Essa dualidade entre o construir individual e o aprender em interação me faz refletir profundamente sobre o papel do professor. Reconhecer o mundo, para mim, tornou-se compreender que ensinar não é apenas transmitir conteúdo, mas criar oportunidades para que cada criança se engaje, questione, explore e dialogue. É perceber que cada trajetória é única, mas que o ambiente social pode amplificar o desenvolvimento de todos. Aprendi, assim, que cognição é movimento, conexão e descoberta — e que, ao fomentar esses processos, ajudo meus alunos a se tornarem sujeitos mais autônomos, críticos e capazes de construir sentido em suas vidas.
Percebo, em minha prática diária como educador, que a cognição vai muito além de simplesmente armazenar informações; ela é um movimento constante de descoberta e significado. Ao observar minhas crianças, noto como cada uma constrói seu conhecimento a partir da experiência direta: elas exploram, testam hipóteses, erram e reorganizam seu entendimento do mundo — é como Piaget descreve, o sujeito ativo que constrói sua própria compreensão. Quando vejo uma criança tentando encaixar conceitos novos com aquilo que já sabe, sinto que estou presenciando, de forma concreta, o processo de desenvolvimento cognitivo acontecendo ali, diante dos meus olhos.
Ao mesmo tempo, percebo que nenhuma criança aprende isoladamente. As interações em sala de aula — conversas, trocas de ideias, atividades em grupo — são o oxigênio do pensamento, como Vygotsky coloca. É na relação com os colegas e comigo, como mediador, que percebo a verdadeira expansão de suas capacidades. Muitas vezes, observo crianças alcançando soluções ou compreensões que sozinhas não conseguiriam, guiadas por orientações sutis, perguntas provocadoras ou compartilhando experiências entre si. É nesse espaço social que a cognição se fortalece e se transforma.
Essa dualidade entre o construir individual e o aprender em interação me faz refletir profundamente sobre o papel do professor. Reconhecer o mundo, para mim, tornou-se compreender que ensinar não é apenas transmitir conteúdo, mas criar oportunidades para que cada criança se engaje, questione, explore e dialogue. É perceber que cada trajetória é única, mas que o ambiente social pode amplificar o desenvolvimento de todos. Aprendi, assim, que cognição é movimento, conexão e descoberta — e que, ao fomentar esses processos, ajudo meus alunos a se tornarem sujeitos mais autônomos, críticos e capazes de construir sentido em suas vidas.