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Desafio

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Considerando as crianças nesta faixa etária de idade dos cinco anos, eles são direcionados de forma impulsiva mediante a seus desejos e vontades momentâneas. Desta forma, não há plena consciência e um discernimento de maturidade em escolhas  a serem feitas mediante ao cenário e ao todo.

Sendo assim, são conduzidas em suas ações pelo ID.

As crianças estão na fase do ID onde querem satisfazer seu desejo imediato , a solução do caso acima, é trabalhar o Superego nas mesmas, explicando sobreb as regras convívio em grupo

O id é a estrutura mais primitiva da psique humana e busca gratificação imediata para os desejos, operando em função do prazer. Assim sendo, quando uma criança deseja algo, como pegar um brinquedo, ela simplesmente o faz e não considera outros fatores. Com a maturação e a necessidade da resolução de conflitos, nesse caso, as brigas com os colegas pelos brinquedos, a criança desenvolve outra estrutura psíquica: o ego.

O ego também funciona em busca do prazer, mas, ao satisfazer os desejos do id, considera elementos da realidade e isso pode significar adiar a gratificação. O ego reconhece que as outras pessoas também têm necessidades e desejos. Assim, no caso dos alunos que brigam pelos brinquedos, ao desenvolver o ego eles passarão a pedir para pegar os brinquedos um do outro. Ou, no limite, o farão na ausência um do outro.

A diferença do superego, que se desenvolve mais tarde, por volta dos cinco anos de idade, é que este é baseado na moral e em julgamentos sobre o que é certo e errado. É uma adaptação do ego às regras e convenções sociais. Mesmo que o superego e o ego cheguem à mesma conclusão, o determinante para o superego está baseado em valores morais e o determinante para o ego baseia-se mais no que os outros vão pensar ou nas consequências que uma ação pode acarretar.Voltando ao exemplo dos alunos que brigam pelos brinquedos, ao desenvolver o superego, mesmo na ausência do outro, os alunos não irão pegar os brinquedos sem pedir autorização.

ID instintos e desejos, Fase egocentrica, impulsivo, quer satisfazer suas vontades imediatas,

EGO Mediador, facilitador, lida com a realidade, tentando satisfazer os desejos do id de uma forma que é socialmente aceitável no mundo, de acordo com as circunstancias. O ego reconhece que as outras pessoas têm necessidades e desejos também, e que ser egoísta nao é bom

SUPEREGO Sao as regras, as normas, tem a funçao de reprimir o Ego a se comportar de maneira moral , baseia-se mais no que os outros vão pensar ou em que as consequências de uma ação poderia acarretar.

O id, ego e superego trabalham juntos na criação de um comportamento. O id cria as demandas, o ego acrescenta as necessidades da realidade e o superego acrescenta a moral à ação que é tomada.

Usaria bastantes brincadeiras e dinamicas de socializaçao com as crianças para aprenderem a compartilhar entre elas, para que os tripes sejam desenvolvidos de forma que possa contribuir no desenvolvimento equilibrado da personalidade da criança

 

Alternativa e mudar o cenário comprar brinquedos todos iguais até nas cores para evitar a disputa entre eles que tá causando conflitos.

ID e Ego

Nessa idade, a criança só pensa em si, ou seja é egocêntrica. É quando se faz necessário trabalhá-la, no sentido de interagir com as outras crianças.

Está área de conhecimento da psicologia estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: físico motor, intelectual, afetivo emocional e social.

Desde do nascimento até a idade adulta, O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico.

 O egocentrismo infantil e sua onipotência narcísica não são meras dificuldades cognitivas a serem superadas como em Piaget para Freud, mas desejo, afeto, que produzem realidades. No narcisismo secundário há dois momentos: primeiro o investimento nos objetos; e depois esse investimento reforma para o seu (ego). Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz. A explicação apresentada para o fenômeno é o narcisismo secundário. O egocentrismo infantil e sua onipotência narcísica não são meras dificuldades cognitivas a serem superadas como em Piaget para Freud, mas desejo, afeto, que produzem realidades. No narcisismo secundário há dois momentos: primeiro o investimento nos objetos; e depois esse investimento reforma para o seu (ego). Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz.

Crianças nesta faixa etária tendem a ser egocêntrica pois o suber ego ainda não está consolidado.

Atividades que exigem atenção, em saber espera sua vez, passa objetos como jogar uma simples bola para seu coleguinha, partilhar objetos coletivos e mais importante dar exemplos são boas ferramentas para utilizar. Quando a criança ouve e ver o que foi ensinado ela internaliza bem mais rápido e assim irá surgindo o super ego e reconhecendo a nesse idade de partilhar as coisas com seus colegas e ter humildade de reconhecer que pode ajudar e ser ajudada.

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