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Desafio

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PRIMEIRAMENTE FOI DIVIDIDO EM INCONSCIENTE, PRÉ- CONSCIENTE E CONSCIENTE, POSTERIORMENTE, MODIFICADO POR ID, EGO E SUPEREGO.

De acordo com a teoria de Freud, o que temos é a manifestação do ID querendo a gratificação do desejo, não se importando com os demais. Vemos claramente que ainda não se formou o SUPEREGO e portanto à criança ainda não teve seus limites estabelecidos na pisque, a intervenção a ser tomada é criar meios para reforçar a divisão da psique afim da resolução do conflito. Sendo o EGO um agenciador do ID as professoras em sala precisam denominar os nomes dos brinquedos para cada aluno criando assim uma identificação de cada qual é o seu e o limite do outro.

Elas estão com O Ego E Super \Ego em formação, onde o Id se manifesta em Total controle.

PARA FREUD O SER HUMANO ESTÁ DIVIDIDO EM :

ID- DESEJOS :QUER SATISFAÇÃO IMEDIATA.

EGO- SUAS RAZÕES

SUPEREGO - SEUS APELOS MORAIS.

PORTANTO ESSAS CRIANÇAS ESTÃO NA FASE DO  ID E PRECISA SER TRABALHADO EM FORMAS DE MÚSICAS E BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO DA SUA PERSONALIDADE,O SUPEREGO SE DESENVOLVE A PARTIR DO EGO.

 

Predominância dos impulsos primários, e por causa da idade não há um superego desenvolvido para refrear as ações, e a criança ainda não tem um senso moral de certo e errado.

Sugestão para minimizar as ocorrêcias de brigas é começar conversas sobre recompensas e punições, e separar em pequenos grupos.

O egocentrismo infantil e sua onipotência narcísica  não são meras dificuldades cognitivas a serem superadas  como em Piaget para Freud, mas desejo, afeto, que produzem realidades.

No narcisismo secundário há dois momentos: primeiro o investimento nos objetos; e depois esse investimento reforma para o seu (ego). Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz.

Os conflitos se dão pelo tempo de espera entre o desejo e a conclusão desse desejo. Isso porque a criança precisa esperar mais para que os seus desejos sejam realizados. E, até que a compreensão desse tempo seja compreendida pela criança, ela acaba por gerar conflitos.

Nessa faixa etária, pode ser explicado por uma manifestação do id pela criança na busca da satisfação própria sem o desenvolvimento do superego que traria limites e consciência das necessidades dos outros alunos.

Podem ser propostas atividades que estimulem a interação,com brincadeiras em dupla ou em pequenos grupos.

A partir da perspectiva freudiana, a explicação para o comportamento das crianças menores de cinco anos que têm dificuldade em compartilhar brinquedos pode ser compreendida considerando as três estruturas da psique: o id, o ego e o superego.

Do ponto de vista freudiano, as crianças menores de cinco anos podem estar exibindo um comportamento de luta pelo brinquedo devido ao predomínio do id e ao desenvolvimento incompleto do ego e do superego. Elas podem não ter desenvolvido completamente a capacidade de equilibrar seus impulsos egoístas com as normas sociais que incentivam o compartilhamento.

No entanto, é importante observar que a psicologia do desenvolvimento e as teorias contemporâneas também oferecem perspectivas adicionais e abordagens para entender o comportamento infantil, além da abordagem psicanalítica de Freud. Portanto, ao lidar com esse tipo de comportamento em crianças, é útil considerar uma variedade de fatores e teorias de desenvolvimento.

Na sala de aula, diante da situação em que as crianças menores de cinco anos estão tendo dificuldades em compartilhar os brinquedos, as ações podem variar. Aqui estão algumas ações típicas que podem ser tomadas: É essencial estabelecer regras claras sobre o compartilhamento. As crianças devem entender as expectativas e consequências associadas ao compartilhamento e à não cooperação; Planejar atividades que envolvam colaboração e compartilhamento pode ser uma estratégia eficaz. Por exemplo, jogos de equipe ou projetos cooperativos incentivam as crianças a trabalharem juntas; Elogiar e recompensar o comportamento de compartilhamento e cooperação é fundamental. Isso pode incluir elogios verbais, estrelas ou adesivos, ou outros incentivos que as crianças valorizem; Algumas crianças podem precisar de mais apoio do que outras. Os professores podem oferecer orientação individualizada para crianças que estão tendo dificuldades em compartilhar. Lembrando que cada sala de aula e cada grupo de crianças são únicos, as estratégias podem ser adaptadas de acordo com as necessidades específicas dos alunos. O objetivo é criar um ambiente em que as crianças aprendam a compartilhar, respeitar os outros e desenvolver habilidades sociais que serão valiosas ao longo de suas vidas.

As crianças nessa idade mostram que ainda estão desenvolvendo o EGO, e ainda não têm os critérios estabelecidos pelo SUPEREGO. Sendo assim, estão sob total influência do ID, apresentam a tendência egocêntrica, não reconhecendo a necessidade de outros.

Deve-se promover exercícios de socialização e participação em conjunto, priorizando o entendimento e utilização de regras de compartilhamento.

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