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Desafio

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A perspectiva freudiana para crianças que não compartilham objetos na sala de aula é baseada na teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud. Segundo Freud, as crianças passam por cinco estágios de desenvolvimento, cada um com um foco diferente na satisfação dos impulsos istintivos. uma possível explicação freudiana para o comportamneto de não compartilhar objetos na sala de aula é que essas crianças estão fixadas no estágio oral e não conseguiram superar o conflito entre prazer e a frustração.Elas podem ter experimentado uma privaçãpo ou uma superproteção materna, que as impediu de desenvolver uma relação saudável com os obejetos.

Para ajudar essas crianças  a superar essa fixação, Freud sugeriu que os pais e os educadores deveriam oferecer um ambiente de amor e de limites, que permitisse às crianças explorar o mundo de forma segura e confiante. Eles deveriam estimular as crianças a desenvolver habilodades sociais, como a cooperação, a empatia e a generosidade. Eles deveriam também respeitar o ritmo e a individualidade de cada criança, sem forçar ou reprimir seus impulsos naturais.

ID EGO SUPEREGO, até um ano de idade somos praticamente id.

Crianças querem atenção e não sabem diferenciar ainda o bom e ruim, então chamam a atenção da maneira que obtem.

A partir da perspectiva psicanalítica freudiana, esse comportamento pode ser interpretado como uma manifestação do estágio do desenvolvimento psicossexual conhecido como estágio anal. Nessa fase, a criança está aprendendo a lidar com o controle dos esfíncteres e com questões de poder e controle. O comportamento de brigar pelos brinquedos pode refletir uma expressão da energia libidinal relacionada ao prazer em controlar objetos.

Durante a formação na escola, e posso sugerir estratégias que ajudem as crianças a lidar com essas questões de forma saudável. Isso pode incluir ensinar habilidades de comunicação, como expressar sentimentos e resolver conflitos de maneira construtiva. Além disso, é importante criar um ambiente que incentive o compartilhamento e a cooperação, fornecendo atividades que promovam a colaboração e o trabalho em equipe.

Que seus egos ainda estão em formação. E a primeira manifestação, é, do egoísmo.
Não acho que ali, já seja o narcisismo, mas, a necessidade de afirmar-se, pela posse.
Sei, entretanto, que o pedido é que opinemos com base no que Freud argumentou.
Minha sugestão, seria por, verbalizar, propor, fazer exercícios, em que todos dividirão os mesmos brinquedos. Por exemplo, com uma escala de espera e rotatividade (trabalhar com a escassez e mostrar que a única forma de brincar, seria pela educação e respeito ao colega).

Conforme as fases da estrutura e do desenvolvimento da psique apresentadas por Freud, o id, ego e superego compõe a construção do sujeito. Conforme alguns estudos é natural que durante a fase do desenvolvimento toda criança apresente comportamento egoísta, entre os 2 a 7 anos de idade. A situação apresentada na escola, se refere a fase comum das crianças desta idade chamada de egocentrismo, mas que também deve ser observada de modo subjetivo com relação ao individuo em sua integralidade. Sendo assim, o crescimento envolve mais do que o desenvolvimento do corpo, mas sim a relação da criança com seu próprio corpo e com o componente afetivo e social, relação que foi objeto de estudo de Freud. Seria possível realizar atividades em grupo para trabalhar de forma coletiva ou individualizada com o grupo de crianças e seus professores.

Fase egocêntrica da criança se auto afirmando se importando somente com sua vontade cedendo aos desejos do ID. Dominação completa de seu libido Ego ainda em processo de amadurecendo ainda incapaz de impor seus limites e tão pouco o superego fazer seus julgamentos do que é  certo ou errado. Para resolvermos essa situação seria criar jogos entre as crianças que na verdade mostraria a elas no final que resultado destes jogos seria igual pra todas que os brinquedos poderiam ser compartilhados e que todos poderiam brincar juntos criando assim nas crianças o hábito da cooperação entre elas.

De acordo com a teoria de Freud, a estrutura da personalidade humana é composta por três partes: o id, o ego e o superego. O id é a parte mais instintiva da personalidade, responsável pelos desejos e impulsos mais básicos, como fome, sede, sono e sexualidade. O ego é a parte racional da personalidade, responsável por controlar os impulsos do id de acordo com as expectativas e normas sociais. O superego é a parte moral da personalidade, responsável por avaliar o comportamento do ego de acordo com padrões éticos e morais.

 

Na perspectiva psicanalítica, as crianças menores de cinco anos ainda estão em um processo de desenvolvimento da estrutura da personalidade, e por isso podem ter dificuldades em controlar os impulsos do id e seguir as normas sociais. Isso pode levar a situações de disputa pelos brinquedos, já que as crianças ainda não têm um ego desenvolvido o suficiente para controlar os impulsos e compreender as expectativas sociais.

 

Para lidar com essa problemática, é importante que a escola ofereça uma estrutura clara de regras e limites para as crianças, de modo que elas possam compreender as expectativas sociais e desenvolver o ego. Além disso, é importante que os professores ofereçam modelos de comportamento positivo e ensinem as crianças a compartilhar e respeitar os limites dos outros. Isso pode ajudar as crianças a desenvolver o superego e a compreender os padrões éticos e morais.

 

 

 

 

a criança nesse período ainda esta muito voltada a vontade básica de experimentar (tocar, sentir) , o que Freud chama de Id  e seguida satisfazer o desejo independe do outro o Freud chama de Ego, mas no exemplo citado temos a exploração do Superego que é elevar a um estado de consciência (culpa e até vergonha) por sua ação; seja transmutado a um estado de compaixão e necessidade de compartilhar e é nesse exato momento que o superego ajuda segundo Freud; quando o individuo a sentisse bem com o seu comportamento quando reprime seu impulso mais primitivo.

Nesta fase inicial a criança não consegue desempenhar um papel de compartilhar , ele sente a necessidade de que tudo é dela.

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