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Desafio

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Freud, por meio da psicanálise, sugeriu que o comportamento das crianças em brigas por brinquedos pode ser entendido em termos de seu desenvolvimento psicossexual e de seus impulsos instintivos. Ele postulou que as crianças passam por estágios psicossexuais de desenvolvimento, e a fase anal é uma delas, onde o controle dos esfíncteres e a relação com as fezes são importantes.

Na visão freudiana, as brigas por brinquedos podem representar uma expressão simbólica do desejo de controlar e possuir objetos como uma extensão do controle dos esfíncteres durante a fase anal. Além disso, a luta por brinquedos também pode refletir um desejo de gratificação imediata dos desejos e impulsos, sem consideração pelos outros, o que seria característico da fase anal.

Assim, Freud via essas brigas como manifestações de conflitos internos e impulsos instintivos próprios do desenvolvimento psicossexual infantil, e não apenas como disputas superficiais por brinquedos.

Antes dos cincos as crianças estão caminhando na formação do ego segundo Sigmund Freud. Assim elas estão na fase do ID, instancia psíquica que trabalha pelo alcance do prazer sem se preocupar com a realidade. Dessa forma as crianças não tem em suas mentes ainda uma instancia voltada para a realidade que seria o ego. dessa forma as crianças estão voltadas para o atingimento do seu prazer sem medir quaisquer consequências.

em sala de aula o professor de crianças nessa faixa etária deve ter  paciência e buscar o entretenimento delas de uma forma alternativa para que elas tenham foco em vários objetos de prazer. Assim cada criança poderá ser acolhida variando o foco delas.

Freud afirma que ao nascer, a criança é só pulsão (energia, libido) e que tal pulsão é de origem sexual. O mesmo ressalta que a pulsão sexual pode decompor-se em pulsões parciais, que são os aspectos perversos presentes na sexualidade infantil. Elas querem satisfazer as  pulsões do Id.

Explicação a partir da teoria psicanalítica de Freud:

Analisando a situação proposta pelo prisma da tripé da psique da teoria psicanalítica de Freud, o comportamento das crianças indica que elas estão, tão somente, satisfazendo aos impulsos e desejos do seu id, já que elas não tem condições (pela sua falta de maturidade) de regularem o ego e o superego que por conta da faixa etária não estão desenvolvidos e com isso, são nulos, o que faz com que as crianças briguem pelos brinquedos e não queiram dividir com os coleguinhas para que possam se sentir satisfeitos.

 

Conduta dos professores em sala de aula:

A abordagem de trabalho dos professores em sala de aula deve ter como objetivo ensinar as crianças quanto à necessidade de compartilhar os brinquedos com as demais; e estimular com que essa ação passe a fazer parte de seu comportamento, utilizando uma linguagem compreensível e adequada à faixa etária, bem como utilizando metodologias lúdicas que possam despertar o interesse e assim, propiciar o entendimento das crianças.

 

Segundo Freud a descoberta sensorial e dos movimentos se dá no início da vida, é o momento onde a coordenação motora começa a ser desenvolvida e a linguagem começa a ser trabalhada por meio de choro, sinais sonoros como pequenos gritos e então acontece o início da fala, seguindo a linha psicanalítica por Piaget que apesar das diferenças de Freud, havia pontos incomuns,  para Piaget o aprendizado é construído pela criança durante a relação com pessoas e objetos na base do construtivismo e na fase de 2 a 7 anos o simbolismo, o egocentrismo faz parte dessa construção, por isso crianças na fase da educação infantil entre 3 a 4 anos, apresentam o egocentrismo, como por exemplo não compartilhando os brinquedos, então esse é o momento que os Professores, Neuropsicopedagogos, Neuropsicólogos deverão implementar ações interagindo de modo lúdico com as crianças, pois elas estão na fase de imaginação, fantasia e usando dessas características criar mecanismo de interação entre elas, sugerindo o dia  da trocas de brinquedos, incentivando elas a interagirem com os brinquedos dos colegas e assim irão assimilar a integração social a medida que são incentivas de forma criativas.

 

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Andréa El

Na perspectiva psicanalítica de Freud, crianças menores de cinco anos estão em processo de desenvolvimento da estrutura da personalidade, fazendo com que tenham dificuldades em controlar os impulsos do id e seguir normas sociais. Isso gera comportamentos de disputa por brinquedos com outras crianças, sendo que elas ainda não possuem um ego desenvolvido o suficiente para controlar seus impulsos e compreender às expectativas sociais. Por isso, é de suma importância, que a escola ofereça uma estrutura clara de regras e limites para as crianças, para que elas possam compreender as expectativas sociais e desenvolver o ego. Além de oferecer modelos de comportamento positivo e ensinar às crianças a compartilhar e respeitar os limites dos outros, as ajudando a desenvolver o superego e a compreender os padrões éticos e morais.

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Andréa El

Nessa fase a criança por ainda está em processo de de crescimento está sendo guiada pelo Id,ainda não tem seu ego para mediar as suas atitudes.

Em observar que esse fato é recorrente entre crinças de idades próximas, deixando aflorar seu ID, EGO e Superego. Mas também pode ser preocupante e deve ser observado porque pode ser inícios de traços egoistas e que deve ser observado para não se perdurar por mais tempo de sua vida.

É nesse período que devemos observar com muito cuidado, pois como diz o ditado: "é de criança que se faz o homem".

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Andréa El

As crianças nessa faixa etária estão sobre influencia do Id, estrutura da psique humana onde a satisfação imediata das suas necessidades e impulsos é a prioridade. É necessário trabalhar a adaptação do ego às regras e convenções sociais e a percepção das necessidades do outro para que o superego comece a surgir. Realizar atividades de compartilhamento de brinquedos, desenvolver as habilidades básicas como "esperar sua vez", ensinar o brincar compartilhado e não somente o independente.

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Andréa El

As crianças de faixa etária, as menores  de 5 anos estao em fase de desenvolvimento de suas personalidades, elas não tem controle total sobre os impulsos do Id. As mesmas não correspondem a entender de regras do meio social ;  ficando então os superiores, educadores, professores e responsáveis a estabelecer limites de forma pedagogica para que elas comecem a compreender o convivio com os colegas da sala de aula, desta forma coopera-se pra que elas comecem a dar forma ao ego.Instruir os pequenos de forma amigavel e positiva aos poucos eles começarão a entender limites.

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