Desafio
Citação de Uarle Santana Figueredo em março 12, 2025, 7:29 pmPercebe-se, de antemão, a manifestação da natureza humana ainda na fase infantil, onde o indivíduo cresce com características narcisistas, gananciosas e controladoras, ou seja, há a manifestação do id naquela coletividade infantil. O ardente anseio de querer satisfazer o seu desejo é guiado pelo princípio do prazer, e isso é dominante numa criança com menos de 5 anos, pois o superego está no processo de formação. enquanto não houver o superego, haverá sempre a desarmonia entre si.
o que deve ser feito são dinâmicas estratégicas que trabalhem na construção do superego alicerçadas no respeito e em valores morais, assim, as crianças aprenderão de forma pedagógica a compartilhar brinquedos, tendo na sua pequena consciência que "tomar o que é do coleguinha faz mal".
Percebe-se, de antemão, a manifestação da natureza humana ainda na fase infantil, onde o indivíduo cresce com características narcisistas, gananciosas e controladoras, ou seja, há a manifestação do id naquela coletividade infantil. O ardente anseio de querer satisfazer o seu desejo é guiado pelo princípio do prazer, e isso é dominante numa criança com menos de 5 anos, pois o superego está no processo de formação. enquanto não houver o superego, haverá sempre a desarmonia entre si.
o que deve ser feito são dinâmicas estratégicas que trabalhem na construção do superego alicerçadas no respeito e em valores morais, assim, as crianças aprenderão de forma pedagógica a compartilhar brinquedos, tendo na sua pequena consciência que "tomar o que é do coleguinha faz mal".
Citação de LEAL CARDOSO em março 13, 2025, 6:34 pmO NARCISISMO SECUNDARIO SE REFERINDO AOESTAGIO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DURANTE O QUAL ELA PASSA A SE INDENTIFICAR COM OUTRAS PESSOAS E OBJETOS DESENVOLVENDO A SIMPATIA E EMPATIA
O NARCISISMO SECUNDARIO SE REFERINDO AOESTAGIO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DURANTE O QUAL ELA PASSA A SE INDENTIFICAR COM OUTRAS PESSOAS E OBJETOS DESENVOLVENDO A SIMPATIA E EMPATIA
Citação de Mickaell_Cruz em março 14, 2025, 1:25 amConcordo plenamente com esse estudo rico de informação.
Concordo plenamente com esse estudo rico de informação.
Citação de Carina Rosa em março 17, 2025, 11:29 pmRealmente nessa fase a criança esta totalmente sobre o controle do seu id, o superego precisa conscientizar a criança para então o ego começar a controlar o id. Nessa fase é importante a intervenção dos professores assim como a dos pais em casa.
Realmente nessa fase a criança esta totalmente sobre o controle do seu id, o superego precisa conscientizar a criança para então o ego começar a controlar o id. Nessa fase é importante a intervenção dos professores assim como a dos pais em casa.
Citação de Maia Bjarup em março 23, 2025, 4:08 pmNa perspectiva freudiana, o comportamento de crianças de 5 anos em relação ao compartilhamento de brinquedos e às brigas por brinquedos idênticos pode ser compreendido analisando as fases do desenvolvimento psicossexual descritas por Sigmund Freud.
Fase Fálica (3 a 6 anos)
Nesta fase, a criança está em um estágio conhecido como Fase Fálica, no qual:
- A criança passa a tomar consciência de si mesma e de suas emoções.
- Desenvolve-se a identificação com os pais e começa a explorar questões de poder, posse e identidade.
- É comum haver uma busca por afirmação pessoal e controle sobre o ambiente.
A Questão da Posse e do Controle
A dificuldade em compartilhar brinquedos e a insistência em pegar o brinquedo do outro, mesmo quando idêntico, podem ser compreendidas da seguinte forma:
Sentimento de Posse:
- Para a criança, o brinquedo representa algo que ela possui e controla, e perder isso pode significar uma ameaça ao seu espaço pessoal.
- Na fase fálica, a criança está desenvolvendo o conceito de "meu" e "não meu", e compartilhar pode parecer uma perda de controle ou domínio.
O Desejo pelo Brinquedo do Outro:
- Segundo Freud, os desejos infantis são frequentemente guiados pela competição e rivalidade.
- Mesmo que os brinquedos sejam idênticos, o fato de o outro possuir aquele brinquedo específico desperta um sentimento de desejo e rivalidade, pois existe a percepção de que o objeto do outro parece ser mais valioso ou interessante.
- Isso também está relacionado com o conceito de "complexo de Édipo", onde há uma disputa simbólica por atenção e valorização.
Estratégias para Lidar com o Comportamento:
- Estabelecer Regras Claras: Explique que todos terão a sua vez de brincar com o mesmo objeto.
- Incentivar a Cooperação: Promova atividades em que os brinquedos precisem ser compartilhados para alcançar um objetivo comum.
- Valorizar o Ato de Compartilhar: Reforce positivamente quando a criança compartilha ou troca brinquedos sem brigar.
- Nomeação dos Brinquedos: Dar nomes ou personalizar os brinquedos pode ajudar a criança a identificar o seu sem desejar o do outro.
Na perspectiva freudiana, o comportamento de crianças de 5 anos em relação ao compartilhamento de brinquedos e às brigas por brinquedos idênticos pode ser compreendido analisando as fases do desenvolvimento psicossexual descritas por Sigmund Freud.
Fase Fálica (3 a 6 anos)
Nesta fase, a criança está em um estágio conhecido como Fase Fálica, no qual:
- A criança passa a tomar consciência de si mesma e de suas emoções.
- Desenvolve-se a identificação com os pais e começa a explorar questões de poder, posse e identidade.
- É comum haver uma busca por afirmação pessoal e controle sobre o ambiente.
A Questão da Posse e do Controle
A dificuldade em compartilhar brinquedos e a insistência em pegar o brinquedo do outro, mesmo quando idêntico, podem ser compreendidas da seguinte forma:
Sentimento de Posse:
- Para a criança, o brinquedo representa algo que ela possui e controla, e perder isso pode significar uma ameaça ao seu espaço pessoal.
- Na fase fálica, a criança está desenvolvendo o conceito de "meu" e "não meu", e compartilhar pode parecer uma perda de controle ou domínio.
O Desejo pelo Brinquedo do Outro:
- Segundo Freud, os desejos infantis são frequentemente guiados pela competição e rivalidade.
- Mesmo que os brinquedos sejam idênticos, o fato de o outro possuir aquele brinquedo específico desperta um sentimento de desejo e rivalidade, pois existe a percepção de que o objeto do outro parece ser mais valioso ou interessante.
- Isso também está relacionado com o conceito de "complexo de Édipo", onde há uma disputa simbólica por atenção e valorização.
Estratégias para Lidar com o Comportamento:
- Estabelecer Regras Claras: Explique que todos terão a sua vez de brincar com o mesmo objeto.
- Incentivar a Cooperação: Promova atividades em que os brinquedos precisem ser compartilhados para alcançar um objetivo comum.
- Valorizar o Ato de Compartilhar: Reforce positivamente quando a criança compartilha ou troca brinquedos sem brigar.
- Nomeação dos Brinquedos: Dar nomes ou personalizar os brinquedos pode ajudar a criança a identificar o seu sem desejar o do outro.
Citação de Michele Nascimento em março 25, 2025, 8:56 pmPor causa da pouca idade as crianças ainda não tem bem desenvolvidos o Ego e o Superego por isso o Id insaciável e descontrolado quer ter seus desejos atendidos a todo o tempo.
Por causa da pouca idade as crianças ainda não tem bem desenvolvidos o Ego e o Superego por isso o Id insaciável e descontrolado quer ter seus desejos atendidos a todo o tempo.
Citação de Laura Argôlo Caldas Sampaio em março 25, 2025, 11:06 pmAs crianças brigam porque estão no estágio de satisfazer seus próprios desejos (id) e não controlam totalmente seus impulsos (ego). O superego, que traz as noções do que é certo ou errado, ainda está se formando. O psicólogo pode ajudar as crianças a aprenderem a compartilhar e respeitar os outros ajudando a desenvolver o ego e superego.
Atividades que incentivam empatia, respeito e a colaboração podem auxiliar e muito.
As crianças brigam porque estão no estágio de satisfazer seus próprios desejos (id) e não controlam totalmente seus impulsos (ego). O superego, que traz as noções do que é certo ou errado, ainda está se formando. O psicólogo pode ajudar as crianças a aprenderem a compartilhar e respeitar os outros ajudando a desenvolver o ego e superego.
Atividades que incentivam empatia, respeito e a colaboração podem auxiliar e muito.
Citação de Tuany Gabrielle da Silva Rodrigues em abril 3, 2025, 8:07 pmO superego se forma a partir da adaptação do ego às regras e convenções sociais. É responsável pela formação de um senso crítico, da concepção sobre
o que é certo ou o que é errado. O superego fundamenta os julgamentos e juízos de valor realizados. Segundo Freud, o superego começa a surgir por
volta dos cinco anos de idade e atua para controlar os impulsos inaceitáveis do id e também para induzir o ego a atuar fundamentado em ideias, em vez
de em possibilidades reais. O id, o ego e o superego não são três estruturas da psique humana separadas e com fronteiras definidas; pelo contrário, são
diferentes processos e funções dinâmicas que ocorrem simultaneamente.A partir da explicação acima a todos os professores, incentivaria e fazerem dinâmicas de socialização e até mesmo atividades para trocarem de brinquedos:
Exemplo: Cada criança leva um brinquedo e há uma regra de tempo para brincarem, após este tempo é necessário a troca. "1,2,3 TROCA".
O superego se forma a partir da adaptação do ego às regras e convenções sociais. É responsável pela formação de um senso crítico, da concepção sobre
o que é certo ou o que é errado. O superego fundamenta os julgamentos e juízos de valor realizados. Segundo Freud, o superego começa a surgir por
volta dos cinco anos de idade e atua para controlar os impulsos inaceitáveis do id e também para induzir o ego a atuar fundamentado em ideias, em vez
de em possibilidades reais. O id, o ego e o superego não são três estruturas da psique humana separadas e com fronteiras definidas; pelo contrário, são
diferentes processos e funções dinâmicas que ocorrem simultaneamente.
A partir da explicação acima a todos os professores, incentivaria e fazerem dinâmicas de socialização e até mesmo atividades para trocarem de brinquedos:
Exemplo: Cada criança leva um brinquedo e há uma regra de tempo para brincarem, após este tempo é necessário a troca. "1,2,3 TROCA".
Citação de Patricia Ferreira Franco em abril 3, 2025, 10:15 pmUma criança menor de cinco anos ainda é totalmente dominada pelo id, o qual busca a todo tempo satisfazer seus desejos sem se importar com o outro.
As crianças nessa faze são egocêntricas ainda, não tem a capacidade de se colocar no lugar do outro, são incapazes de entender pontos de vista diferente do seu e não tem internalizada em si as regras, normas e a moral que são características do superego que ainda não está desenvolvido em crianças dessa idade.
Os professores juntamente com a família deverão agir como se fosse o superego das crianças, eles deverão trabalhar com as crianças os limites e as regras, ensinando-os a se colocarem no lugar do outro, a compartilhar e a administrar o tempo em que cada um poderá brincar com o brinquedo.
Uma criança menor de cinco anos ainda é totalmente dominada pelo id, o qual busca a todo tempo satisfazer seus desejos sem se importar com o outro.
As crianças nessa faze são egocêntricas ainda, não tem a capacidade de se colocar no lugar do outro, são incapazes de entender pontos de vista diferente do seu e não tem internalizada em si as regras, normas e a moral que são características do superego que ainda não está desenvolvido em crianças dessa idade.
Os professores juntamente com a família deverão agir como se fosse o superego das crianças, eles deverão trabalhar com as crianças os limites e as regras, ensinando-os a se colocarem no lugar do outro, a compartilhar e a administrar o tempo em que cada um poderá brincar com o brinquedo.
Citação de Andreia Estefane Horta Nogueira em abril 4, 2025, 11:02 amO Id
Freud propôs que o Id é a estrutura da psique humana que aparece em primeiro lugar. Ao contrário do que acontece com o ego e com o superego, o Id está presente desde o nascimento, e durante os dois primeiros anos de nossas vidas é ele quem nos governa. Ele funciona através do princípio do prazer imediato, dessa forma, luta para que os instintos primários governem a nossa conduta, independentemente das consequências a médio e longo prazo que a satisfação desses instintos possam acarretar. O id é considerado o “animal instintivo dos seres humanos”.
O Ego
O ego surge por volta dos dois anos de idade. Ele é mais focado para o exterior, e é a partir da formação do ego que começamos a pensar sobre as consequências práticas daquilo que fazemos e os problemas que podem ser gerados através de nossas condutas. O “ego” precisa enfrentar o “id”, pois senão tomaríamos apenas decisões baseadas em nossos instintos.O superego
O superego surge a partir dos 3 anos de idade e é resultado da socialização (basicamente o que se aprende através dos pais) e da internalização das normas socialmente aceitas. É a entidade psíquica que supervisiona o cumprimento das regras morais. É por isso que o superego pressiona o indivíduo a fazer grandes sacrifícios no intuito de que a personalidade internalize o máximo possível a ideia de perfeição e bondade. Como o “id” rejeita a todo custo se submeter à moral e o ego, apesar de tentar suprimir os impulsos do id, é movido por objetivos egoístas, é papel do superego enfrentar os dois a fim de que não sejamos dominados pelos nossos instintos e nem movidos por objetivos puramente egoísta.Exatamente nessa idade que os alunos estão eles estão na fase de desenvolvimento do Superego
Na fase do superego, é importante que os pais e cuidadores ensinem valores de forma equilibrada e incentivem o comportamento positivo. O superego é a parte da personalidade que ajuda a criança a desenvolver um senso de moralidade e a entender as expectativas sociais.E uma fase ideal para ensina:
- Ensinar valores de forma equilibrada
- Incentivar o comportamento positivo
- Evitar impor padrões impossíveis
- Evitar punir severamente os erros
- Identificar-se com os pais enquanto agentes coercitivos
- Perceber que a criança precisa se identificar com os pais, mas não imitá-los por completo
Como lidar com um superego rígido?
- Tentar ser mais empático
- Experimentar coisas novas, que vão contra as suas normas e valores internalizados
- Aceitar as diferenças e os erros
O Id
Freud propôs que o Id é a estrutura da psique humana que aparece em primeiro lugar. Ao contrário do que acontece com o ego e com o superego, o Id está presente desde o nascimento, e durante os dois primeiros anos de nossas vidas é ele quem nos governa. Ele funciona através do princípio do prazer imediato, dessa forma, luta para que os instintos primários governem a nossa conduta, independentemente das consequências a médio e longo prazo que a satisfação desses instintos possam acarretar. O id é considerado o “animal instintivo dos seres humanos”.
O Ego
O ego surge por volta dos dois anos de idade. Ele é mais focado para o exterior, e é a partir da formação do ego que começamos a pensar sobre as consequências práticas daquilo que fazemos e os problemas que podem ser gerados através de nossas condutas. O “ego” precisa enfrentar o “id”, pois senão tomaríamos apenas decisões baseadas em nossos instintos.
O superego
O superego surge a partir dos 3 anos de idade e é resultado da socialização (basicamente o que se aprende através dos pais) e da internalização das normas socialmente aceitas. É a entidade psíquica que supervisiona o cumprimento das regras morais. É por isso que o superego pressiona o indivíduo a fazer grandes sacrifícios no intuito de que a personalidade internalize o máximo possível a ideia de perfeição e bondade. Como o “id” rejeita a todo custo se submeter à moral e o ego, apesar de tentar suprimir os impulsos do id, é movido por objetivos egoístas, é papel do superego enfrentar os dois a fim de que não sejamos dominados pelos nossos instintos e nem movidos por objetivos puramente egoísta.
Exatamente nessa idade que os alunos estão eles estão na fase de desenvolvimento do Superego
- Ensinar valores de forma equilibrada
- Incentivar o comportamento positivo
- Evitar impor padrões impossíveis
- Evitar punir severamente os erros
- Identificar-se com os pais enquanto agentes coercitivos
- Perceber que a criança precisa se identificar com os pais, mas não imitá-los por completo
- Tentar ser mais empático
- Experimentar coisas novas, que vão contra as suas normas e valores internalizados
- Aceitar as diferenças e os erros