Desafio - Módulo I
Citação de EvandroAnalise em outubro 17, 2022, 5:35 amDe forma clara como apontado, há uma forte sublimação no caso que de certa forma foi transformada em tal comportamento agressivo com mais novos e um distanciamento de grupo imperando ali até uma posição de narciso ao contexto social.
Neste ponto, ao meu pequeno entendimento, a observação e escuta seriam primordiais em um processo inicial com este garoto, mesmo que com muita resistência como aparentemente ocorreria de início.
No contexto, a segunda observação não isoladas mas sim em grupo até poderia ser uma ferramenta positiva neste caso, visto que se trata de uma ong e teria essa possibilidade principalmente a partir do enfoque sólido do relato de seu comportamento em grupo.
Em terceiro, e sim o faria nesta sequência, uma anamnese do caso levando em conta parentesco e realidade socioeconômica poderia elucidar o tato neste caso. A sequência que coloquei serviria para desvincular de imediato a questão social como causa geradora única do comportamento como vemos e assistimos constantemente esta associação acomodada com pessoas de estratos sociais delicados, como este caso.
Há pelo descrito um descontentamento social de grupo no garoto mais além do que o conjunto social de sua existência, pois senão este comportamento seria uma regra e não um menino isolado, como relatado a nós.
De forma clara como apontado, há uma forte sublimação no caso que de certa forma foi transformada em tal comportamento agressivo com mais novos e um distanciamento de grupo imperando ali até uma posição de narciso ao contexto social.
Neste ponto, ao meu pequeno entendimento, a observação e escuta seriam primordiais em um processo inicial com este garoto, mesmo que com muita resistência como aparentemente ocorreria de início.
No contexto, a segunda observação não isoladas mas sim em grupo até poderia ser uma ferramenta positiva neste caso, visto que se trata de uma ong e teria essa possibilidade principalmente a partir do enfoque sólido do relato de seu comportamento em grupo.
Em terceiro, e sim o faria nesta sequência, uma anamnese do caso levando em conta parentesco e realidade socioeconômica poderia elucidar o tato neste caso. A sequência que coloquei serviria para desvincular de imediato a questão social como causa geradora única do comportamento como vemos e assistimos constantemente esta associação acomodada com pessoas de estratos sociais delicados, como este caso.
Há pelo descrito um descontentamento social de grupo no garoto mais além do que o conjunto social de sua existência, pois senão este comportamento seria uma regra e não um menino isolado, como relatado a nós.
Citação de EvandroAnalise em outubro 17, 2022, 5:37 amGosto de ver as respostas mas confesso que jamais começaria pelo contexto familiar e socioeconômico e assim fugindo do clichê acomodado do arquétipo coletivo do favelado pobre de estrutura familiar desmantelada.
Gosto de ver as respostas mas confesso que jamais começaria pelo contexto familiar e socioeconômico e assim fugindo do clichê acomodado do arquétipo coletivo do favelado pobre de estrutura familiar desmantelada.
Citação de KEISMER PEREIRA DE PAULA em outubro 17, 2022, 12:48 pmDe inicio iria conversar com esse jovem, ver em suas palavras suas aflições e o que desencadeia essas atitudes.
Conforme sua resposta indicaria primeiramente ajuda psicologica, ja que são os maiores responsaveis pela liberação desses gatilhos, lhe apresentaria atividades onde ele pudesse se sentir util, ajudadndo pessoas, ou ate mesmo contado seu testemunho de vida, precisamos encaixar esses jovem na sociedade novamente. e por ultimo mas não menos importate olharia seu vinculo familiar.
De inicio iria conversar com esse jovem, ver em suas palavras suas aflições e o que desencadeia essas atitudes.
Conforme sua resposta indicaria primeiramente ajuda psicologica, ja que são os maiores responsaveis pela liberação desses gatilhos, lhe apresentaria atividades onde ele pudesse se sentir util, ajudadndo pessoas, ou ate mesmo contado seu testemunho de vida, precisamos encaixar esses jovem na sociedade novamente. e por ultimo mas não menos importate olharia seu vinculo familiar.
Citação de ionnett Macedo em outubro 17, 2022, 2:28 pmSegundo a psicanalise no nosso inconsciente estão toda a nossa história pessoal, que aparecem di diversas formas inclusive em nosso comportamento e crenças limitantes, a primeira coisa que podemos fazer seria acolher o individuo entendendo que por trás de cada ação há uma história,ou seja fazer uma análise , o contexto envolvido ,o histórico familiar. segundo ouvir a familia, e entender a rede social do individuuo em questão , entende-ça e passar para o terceiro passo como canalizar toda sua energia em atividades que fazem sentido para ele, atividades ludicas,atividades fisicas ou até mesmo religiosas.
Segundo a psicanalise no nosso inconsciente estão toda a nossa história pessoal, que aparecem di diversas formas inclusive em nosso comportamento e crenças limitantes, a primeira coisa que podemos fazer seria acolher o individuo entendendo que por trás de cada ação há uma história,ou seja fazer uma análise , o contexto envolvido ,o histórico familiar. segundo ouvir a familia, e entender a rede social do individuuo em questão , entende-ça e passar para o terceiro passo como canalizar toda sua energia em atividades que fazem sentido para ele, atividades ludicas,atividades fisicas ou até mesmo religiosas.
Citação de gloria cabral em outubro 17, 2022, 2:46 pmPrimeiramente vejo como extrema necessidade , mapear o ambiente familiar, pois sabemos que na maioria das vezes esse tipo de comportamento agressivo é reflexo de um lar turbulento e intolerante, como também o grau de influência das pessoas e locais o qual Eduardo costuma ter acesso. Nesse caso é importante buscar envolver a família nos próximos passos a serem tomados.
Diante do relato frustrado dos instrutores da Ong, sem dúvida alguma encaminharia Eduardo para um acompanhamento psicológico, onde iria ser trabalhado uma forma de identificar qual o ponto em que esse gatilho de autodefesa foi ativado no seu inconsciente .
Em terceiro lugar buscaria estratégias para levar Eduardo á manifestar interesse por algum tipo de atividade como esporte, arte ou música. Assim aos poucos ele poderia estar reprogramando suas emoções e ações entendendo a importância do convívio social.
Primeiramente vejo como extrema necessidade , mapear o ambiente familiar, pois sabemos que na maioria das vezes esse tipo de comportamento agressivo é reflexo de um lar turbulento e intolerante, como também o grau de influência das pessoas e locais o qual Eduardo costuma ter acesso. Nesse caso é importante buscar envolver a família nos próximos passos a serem tomados.
Diante do relato frustrado dos instrutores da Ong, sem dúvida alguma encaminharia Eduardo para um acompanhamento psicológico, onde iria ser trabalhado uma forma de identificar qual o ponto em que esse gatilho de autodefesa foi ativado no seu inconsciente .
Em terceiro lugar buscaria estratégias para levar Eduardo á manifestar interesse por algum tipo de atividade como esporte, arte ou música. Assim aos poucos ele poderia estar reprogramando suas emoções e ações entendendo a importância do convívio social.
Citação de Ruan Rodrigues Ribeiro em outubro 17, 2022, 3:09 pm1- Analisaria por meio da conversão livre confessada pelo próprio Eduardo sobre como foi sua convivência na infância e o seu relacionamento familiar.
2- Após analise da sua comunicação livre, buscaria identificar quais foram os mecanismos de defesa que a mente do Eduardo criou, como fuga do seu historico infantil e familiar.
3- Faria o Eduardo ganhar consciência das próprias defesas que tem criado como mecanismo de fuga, porém que a tem exercido de forma completamente toxica para o convívio em sociedade, encaminharia o Eduardo para alguma prática esportiva onde o mesmo possa trabalhar de forma saudável com suas energias tensionadas, e com isso ganhar disciplina.
4- Seguiria com o acompanhamento com o Eduardo até que o mesmo tivesse uma melhoria significativa dos seus atos e a maior consciência dos mesmos.
1- Analisaria por meio da conversão livre confessada pelo próprio Eduardo sobre como foi sua convivência na infância e o seu relacionamento familiar.
2- Após analise da sua comunicação livre, buscaria identificar quais foram os mecanismos de defesa que a mente do Eduardo criou, como fuga do seu historico infantil e familiar.
3- Faria o Eduardo ganhar consciência das próprias defesas que tem criado como mecanismo de fuga, porém que a tem exercido de forma completamente toxica para o convívio em sociedade, encaminharia o Eduardo para alguma prática esportiva onde o mesmo possa trabalhar de forma saudável com suas energias tensionadas, e com isso ganhar disciplina.
4- Seguiria com o acompanhamento com o Eduardo até que o mesmo tivesse uma melhoria significativa dos seus atos e a maior consciência dos mesmos.
Citação de Edma Pansani em outubro 17, 2022, 6:52 pmBuscaria identificar quais atividades lhe despertam interesse, prazer e satisfação, entre elas: desenho, pintura, grafite, música, dança, teatro, escultura ... lhe apresentaria uma gama de possibilidades para ele se expressar, se conhecer e identificar, ter contato com suas defasagens. O que auxiliaria no trabalho com suas demandas em seu desenvolvimento humano.
Buscaria identificar quais atividades lhe despertam interesse, prazer e satisfação, entre elas: desenho, pintura, grafite, música, dança, teatro, escultura ... lhe apresentaria uma gama de possibilidades para ele se expressar, se conhecer e identificar, ter contato com suas defasagens. O que auxiliaria no trabalho com suas demandas em seu desenvolvimento humano.
Citação de Ana Medeiros em outubro 17, 2022, 7:20 pmBoa tarde a todos
1ª ação
Trabalhar para estabelecer uma relação de confiança e no tempo de Eduardo.
Desde os 6 anos se envolve em pequenos delitos e brigas. Suas atitudes em sala de aula eram agressivas e opressoras sobre os meninos mais novos.
A realidade vivida por Eduardo na primeira infância, possivelmente, foi de opressão e subjugação emocional e na ineficácia desse mecanismo de ação, a agressão física. Esse é o padrão de comportamento internalizado por Eduardo e que de forma inconsciente ele repete com os colegas.
Para que Eduardo possa ser auxiliado é preciso trabalhar suas questões internas e só vai permitir que esse trabalho seja realizado se confiar. Se ele não confiar é tempo perdido.
2ª ação
Mapear o mundo íntimo de Eduardo, para conhecer suas dores, seus traumas, crenças. Entender porque ele age da forma como age. Buscar clareza não tanto sobre o que Eduardo vive, mas como ele percebe e sente o que vive.
3ª ação
Trabalhar esse mundo íntimo. Ajudar Eduardo a perceber seus pontos fortes e também os pontos em que precisa melhorar, auxiliando-o a ressignificar os pontos negativos de sua história de vida.
Boa tarde a todos
1ª ação
Trabalhar para estabelecer uma relação de confiança e no tempo de Eduardo.
Desde os 6 anos se envolve em pequenos delitos e brigas. Suas atitudes em sala de aula eram agressivas e opressoras sobre os meninos mais novos.
A realidade vivida por Eduardo na primeira infância, possivelmente, foi de opressão e subjugação emocional e na ineficácia desse mecanismo de ação, a agressão física. Esse é o padrão de comportamento internalizado por Eduardo e que de forma inconsciente ele repete com os colegas.
Para que Eduardo possa ser auxiliado é preciso trabalhar suas questões internas e só vai permitir que esse trabalho seja realizado se confiar. Se ele não confiar é tempo perdido.
2ª ação
Mapear o mundo íntimo de Eduardo, para conhecer suas dores, seus traumas, crenças. Entender porque ele age da forma como age. Buscar clareza não tanto sobre o que Eduardo vive, mas como ele percebe e sente o que vive.
3ª ação
Trabalhar esse mundo íntimo. Ajudar Eduardo a perceber seus pontos fortes e também os pontos em que precisa melhorar, auxiliando-o a ressignificar os pontos negativos de sua história de vida.
Citação de Ivone oliveira dos Reis em outubro 17, 2022, 8:12 pmEu faria uma visita a família paa conhecer de perto a realidade da vida de Eduardo e proporia um jogo das emocoes onde nos dois jogaríamos para termos uma boa interação e conhece- lo um pouco e em cima de uma avalição diagnostica eu desenvolveria um projetoindividual e interativo em grupo com musica, pintura jogos diversificados, teatro onde ele pudesse estravasar as suas aflicoes em fim procuraria diversas estratégias para ajuda lo ate encaminha para outro atendimento para ele compreender o seu .intimo as suas frutações. pois muito agem de forma ruim porque nao sabem lidar com os seus desejos errados precisam ser compreendidos e ajudados.
Eu faria uma visita a família paa conhecer de perto a realidade da vida de Eduardo e proporia um jogo das emocoes onde nos dois jogaríamos para termos uma boa interação e conhece- lo um pouco e em cima de uma avalição diagnostica eu desenvolveria um projetoindividual e interativo em grupo com musica, pintura jogos diversificados, teatro onde ele pudesse estravasar as suas aflicoes em fim procuraria diversas estratégias para ajuda lo ate encaminha para outro atendimento para ele compreender o seu .intimo as suas frutações. pois muito agem de forma ruim porque nao sabem lidar com os seus desejos errados precisam ser compreendidos e ajudados.
Citação de Lih Bacci em outubro 17, 2022, 10:57 pmPrimeiramente devemos analisar como que foi o parto, infância, criação e a convivência do menino com a família e se ele teve alguma agressão , ou trauma na sua infância para desenvolver esse tipo de comportamento agressivo. Esse comportamento do adolescente, essa rebeldia, me parece um mecanismo de defesa, uma maneira dele se proteger do mundo, ambiente externo , chamar a atenção e se mostrar superior aos outros.
Deverá serem propostas atividades esportivas luta marcial ou futebol , alguma atividade artística como música ou teatro e trabalho social com pessoas idosas ou órfãos.
Primeiramente devemos analisar como que foi o parto, infância, criação e a convivência do menino com a família e se ele teve alguma agressão , ou trauma na sua infância para desenvolver esse tipo de comportamento agressivo. Esse comportamento do adolescente, essa rebeldia, me parece um mecanismo de defesa, uma maneira dele se proteger do mundo, ambiente externo , chamar a atenção e se mostrar superior aos outros.
Deverá serem propostas atividades esportivas luta marcial ou futebol , alguma atividade artística como música ou teatro e trabalho social com pessoas idosas ou órfãos.