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Desafio - Módulo I

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Ao atentarmos sobre o que as ações agressivas  de Eduardo querem disser, fica claro que o mesmo se apresenta em sofrimento.  O mecanismo de Sublimação em sua lógica já se faz em suas ações.  A questão principal, o que Eduardo está querendo dizer para nós?  Portanto antes de tudo, temos que ouvi-lo. Como é sua vida, quais suas necessidades. E com isso dentro do ambiente em que Eduardo se encontra  ( Escola, sociedade, etc), formular intervenções que possibilitem um novo direcionamento libidinal.  Algo que possa ajudá-lo a refletir sobre suas ações e suas circunstancias, criando assim. novas perspectivas. um novo horizonte.  Portanto, a psicanálise possa neste caso ser de grande ajuda.

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g_moreno

Primeiramente uma consulta por semana com psicanalista para investigar o passado de Eduardo, em segundo lugar matricular Eduardo em uma escola de futebol duas vezes por semana e em terceiro lugar matricular ele em uma modalidade de artes marciais,  com o propósito de extravasar energia.

  1. Reprocessar Eduardo desde de sua infância até idade atual, para diagnosticar  dor, bloqueio  causado, e aí seguir  para o desenvolvimento, crescimento psíquico.
  2. Ajudando o psiquismo de Eduardo a tudo que o norteia, fará com que ele tenha  subsídio a tudo que o rodeia, desde do pessoal mal desenvolvido que se inicia na infância a lidar com um todo ( que são outros fatores).
  3. Todo reprocessamento no caso Eduardo, não tem pressa para reprocessa-lo psiquicamente, pois o inconsciente empilhado na dor, é igual uma cebola, tem que ser película por película a ser reconstruída.

Primeiro, se esse aluno vem apresentando um mal comportamento desde os seis anos, porque o assunto só entrou na pauta da reunião aos quatorze?

Segundo, por que todos desenvolvem menos Ele?

Terceiro, é extremamente importante convidar a família à escola, para descobrir se há algum problema patológico e encaminha-lo a um especialista.

Agora, segundo o princípio da sublimação pode ser que se tenha um ambiente muito favorável e de incentivo ao crime.

 

buscar entender como é seu contexto familiar, amparar, ouvir, buscar entender e então ajudar.

Acredito que possamos utilizar o proprio conceito de sublimação nesta situação para tentar encontrar alguma forma alternativa de Eduardo extravasar seus desejos para que assim resolva seus problemas. Assim explorando aquilo que o faz bem, por exemplo uma atividade física, uma conversa com seus pais, um hobbie possa impactar significativamente em sua vida a fim de que seu comportamento agressivo não seja mais sua válvola de escape.

Não menos Importante que qualquer criança, sem vitimísmo ou autocomiseração é preciso investigar a fundo cada aspecto do comportamento, trazer a família ao âmbito questionativo e entender a participação nesse quesito. Assimilar onde as demais crianças que estão na mesma condição social não caminharam para essa falha e se aprofundar no uso dessa lacuna que o leva ao extremo em ser canalizada para uma janela de positividade.

Nenhuma criança ou adulto se torna agressivo do nada, primeiramente eu procuraria descobrir a fonte de toda essa agressividade, e por ser uma criança, procuraria analisar a vida e a  interação da com seus pais, geralmente uma criança agressiva é uma criança que está querendo atenção e ela fará de tudo para conseguir. Partindo desse princípio analisaria a convivência com toda a família, encaminharia a criança a uma terapia e a alguma atividade física, esportiva ou cultural, de acordo com o gosto da criança.

Citação de Glauciane Martins em fevereiro 1, 2023, 3:03 pm

Considerando que Eduardo,  desde 6 anos já demonstrava comportamento agressivo, os pais são os maiores responsáveis de, que ele precisa de um acompanhamento médico.

  • Procurar uma UBS na localização para aconpanhamento de psicólogo para toda família em si.
  • Procurar um pediatra para acompanhamento saúde.
  • Ir no colégio onde o aluno estuda e passar as informações para o diretor,por se tratar de ser agressivo isso prejudica também os profissionais e alunos.
  • Explicando o fato,. Para que o diretor passe para o prefessor ter uma nova postura com o aluno, até mesmo para aproximar ele das aulas.

 

  • Acho que deveria, ser criado oportunidade, para  que o Eduardo se expressasse
  •  Alguém disposto a ouvi-lo em suas frustrações, sem critica-lo só ouvi-lo, deve-se criar vínculos para que ele possa ter alguém em quem confiar.
  • Deveria também inseri-lo em alguma atividade para que ele pudesse externar o que tem dentro dele (incluí-lo em um curso de informática, música, aulas de lutas, natação...) algo que fosse mais do interesse dele a modo de incentivá-lo
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