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Desafio - Módulo I

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Primeiro estabeleceria uma conexão com ele gerando confiança e empatia.

Segundo conduziria a uma conversa sobre como foi seu relacionamento em família, em especial com o pai, e suas experiências passadas.

Terceiro demonstraria para ele que suas ações de hoje são reflexos de acontecimentos passados, porém, ele poderia ressignificar e usar suas experiências para ajudar outros jovens que passaram pelo que ele passou, ele poderia superar agora, para no futuro ajudar outros a superar, contribuindo para a melhora da sociedade.

Visto que um dos pressupostos da Psicanálise é a importância da investigação da vida pregressa do indivíduo, eu realizaria as seguintes ações:

1) Procuraria um conhecimento maior sobre o contexto familiar do adolescente. Seus pais, sua educação, convívio e fatos importantes relacionados a ele.

2) Em um contexto mais amplo, mesmo achando desnecessário e acreditando que o problema seja de fato de origem familiar, visto que apresenta esse comportamento desde os 6 anos, eu olharia também para o ambiente comunitário.

3) Caso um desses contextos me apresentem os indícios do problema do adolescente, procuraria dentro do possível agir no contexto e indicaria o tratamento terapêutico para o adolescente.

Chamaria Eduardo para conversar , buscando entendimento do porque do seu comportamento, conversaria também com sua família para buscar uma compreensão total.

1 - Fazer um estudo de campo famíliar investigando as possíveis causas de agressividade.

2 - Propor ações conjuntas entre a Ong e família a fim de propor atividades que canalizar suas neuras e traumas, tais como esporte, lazer, etc.

3 - tratamento especificamente da mente com terapia.

Primeiro - entraria em contato com os responsáveis para entender o ambiente em que ele foi criado e por que está há tanto tempo com esse comportamento - se há falta de cuidado, amor, disciplina etc.

Segundo - conversaria com ele para conhecer seus sentimentos, queixas, medos etc.

Terceiro - desenvolveria atividades para realizar pela família e pelos colegas da escola, para conscientizar sobre o comportamento nocivo e incentivar uma mudança.

 

 

Como já dei as ações que na minha opinião, deveriam ser tomadas para ajudar o garoto, preciso sublinhar que o sistema que regula ou suprime os impulsos do Id, possuem algum defeito. Por alguma razão por mim até o momento desconhecida, o sistema de sublimação se encontra como que desativado. Minha suspeita é que apesar desse sistema existir, ele pode existir apenas de forma potencial se não for estimulado. Ele só aflora de fato, com a educação moral que o indivíduo recebe no lar.  A educação funciona como um software que se valerá da maquina (Sistema potencial de sublimação) para se exprimir. Porém mesmo que exista a máquina, nada funcionará sem a programação (educação). Então a razão do comportamento agressivo do garoto, pode se encontrar na ausência de elementos possibilitantes para a ativação do sistema natural e congênito da sublimação.

Pra mim, toda a dificuldade do garoto se origina na educação ou exemplo dentro de casa. Um lar sem nenhum tipo de limites e noções básicas de valores importantes de convívio e empatia, irá gerar pessoas com dificuldades de sublimação.

  • Visto que já houveram diversas tentativas por parte dos docentes da ONG, passa a ser necessário investigar de maneira mais profunda as raízes deste comportamento, para compreender quais são os mecanismos de defesa que podem estar  dificultando o aluno de conviver em sociedade de forma que o mesmo se desenvolva.
  • Investigar quais são os motivos que podem estar contribuindo para este tipo de comportamentos, procurar evidências familiares do convívio e da relação estabelecida, para procurar identificar se este comportamento é um reflexo de alguma falta no convívio familiar.
  • Direcionar o aluno para um acompanhamento frequente, que possibilite identificar os gatilhos e as amarras que o sufocam, e o fazem reproduzir de acordo como ele entende possível neste momento.

Conversar com o garoto, dá exemplos de como ele deveria se comportar e tratar seus colegas, de como eu poderia ser mais prestativo ou ajudar um coleguinha de turma.

Primeiro ouvir Eduardo e o que se passa com ele .

Segundo convidaria os país de Eduardo para uma conversa para entender o que se passa em casa .

Terceiro envolveria Eduardo em atividades que ele pudesse se sentir confortável e a vontade em praticar como esportes e jogos.

 

 

Primeiro ouviria Eduardo e o que se passa com ele.

Segundo conversaria com os pais para abordar assuntos relacionados a família.

Terceiro Envolveria Eduardo em atividades esportivas para socializa- lo de forma natural e leve .

 

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